Victor.
Quando prensei aquela ragazza contra a árvore e olhei nos seus malditos olhos, a raiva que eu estava sentindo sumiu por um momento, o que deu lugar para o t*são, o que me fez carrega-la e rasgar a sua roupa da parte de cima, expondo os seus seios grandes, que me deram água na boca, eu os sugava com vontade, e ela não se segurava como ontem, ela se deixava levar e a porra dos seus gemidos deixaram o meu pau duro pra cacete.
A minha mão direita percorre por sua coxa, apertando a mesma, enquanto mordiscava os seus seios, eu coloquei a minha mão por debaixo da sua saia rodada, arredo a sua calcinha para o lado enfiando os dedos na sua bøceta que já está muito molhada.
__ Ahn..
Ela geme manhosa, aposto que esqueceu o ódio que sente por mim, tiro os meus dedos de dentro dela e rasgo a sua calcinha com apenas um puxão.
__ Está maluco?
Pergunta ofegante. Eu nem a respondo, estou louco para castiga-la. Retiro a faca do meu cós e ela me olha assustada.
__ Vai me matar?
Pergunta.
__ Farei você gozar com a mesma faca que você me fez sangrar, sua ratinha fujona.
Digo e beijo o seu pescoço, ela apenas se deixa levar e afasta ele me dando mais espaço, eu aperto o seu seio enquanto deixo marcas por seu pescoço. C ralho! Não vejo a hora de enfiar o meu cacete nela.
Com muito cuidado eu virei a faca, e aos poucos comecei a f*der ela com o cabo da mesma, ela gemia manhosa, enquanto arranhava os meus ombros, por cima da camisa.
__ Hmm..
Ela joga a cabeça para trás e eu acelero os movimentos com o cabo, enquanto deixava marcas por seus seios, uma coisa eu preciso admitir, essa filha da puta é muito, muito gostosa.
Dou um sorrisinho cínico, assim que o gozo dela escorre pelo cabo da faca, ela estava muito ofegante e evitava me olhar nos olhos.
Eu apenas jogo a faca em um lugar qualquer e desço ela.
__ Vire-se.
Ordeno.
__ Eu nã-
Ela tenta argumentar, mas eu a olho sem paciência alguma, ela apenas engole a seco e se vira. Eu tiro o meu cinto e desabotou a minha calça, abaixando a mesma, junto com a box.
__ De quatro, agora!
Ordeno novamente e ela mesmo relutante faz, ela se agacha, segurando na árvore, ficando completamente empinada pada mim, porra! Que visão, eu rasgo a saia de uma vez, dando um tapa na sua bunda, fazendo ela soltar um gritinho surpresa.
O meu cacete tava duro pra c ralho, eu estava faminto, louco para føde-la. Segurei o meu pau e dei algumas pincelas na bocetinha dela, que apesar de já ter gozado, ela ainda estava muito molhada, me enfiei aos poucos para dentro dela, sentindo as suas paredes me apertarem. P rra! Sentir a sua vagina me estrangulando é viciante, isso me faz querer f der ela com muita força e é exatamente isso que eu faço.
Não fiz questão alguma de ser gentil, eu comia ela loucamente, dava tapas na sua bunda com uma mão, enquanto com a outra eu segurava os seus cabelos longos, ela estava completamente rendida a mim, sendo fodida pelo homem que ela mais detesta e para o seu azar, ela não estava conseguindo se controlar e deixava claro que estava gostando.
Os seus gemidos eram incentivos para continuar me deliciando dentro dela, ela já estava prestes a chegar ao ápice, nem sequer estava conseguindo controlar as suas pernas, então segurei nos seus quadris com as duas mãos, para que ela não caísse, depois de me enterrar ainda mais fundo, ela g*za no meu pau.
Saio de dentro dela e g*zo nas suas costas, nossas respirações estavam descompensadas, eu limpo ela com o resto da saia e ajudo ela a ficar em pé, ela é tão durona, mas apenas um orgasmo acaba com ela.
Vesti as minhas calças e tirei a minha camisa, não quero que os meus homens vejam ela nua.
__ Toma.
Digo entregando a camisa, ela pega, sempre evitando me olhar, ela é pequena então a minha camisa parecia um vestido no seu corpo. Comecei a andar e ela vem atrás de mim.
__ Espera..
Eu olho para ela e ela abaixa a cabeça.
__ O que foi?
Pergunto.
__ Não faça nada com elas, por favor..
Diz se referindo a sua mãe e irmã.
__ Acha que só porque eu te f*di não vou matar uma delas? Está enganada, você tem que ser punida.
Digo e ela levanta o rosto.
__ Por favor, não é justo, foi eu que fiz aquilo, eu tenho que pagar..o senhor já matou a minha amiga, deixe elas em paz. Eu prometo me comportar a partir de hoje.
Diz com desespero, eu apenas volto a andar e ela vem atrás em silêncio. Saímos da floresta e vamos para a entrada da mansão, onde os homens que estavam fazendo a segurança ficaram nos olhando, olhei para trás e ela estava envergonhada com aqueles olhares sob nós.
__ Voltem ao trabalho, seus vagabundos.
Digo e todos no mesmo instante começam a circular. Entramos na mansão e Eric vem me receber.
__ Chefe! O que aconteceu, por que o senhor está sem camisa? E cadê a garota, o senhor matou ela?
Pergunta me olhando, a ragazza sai de trás de mim com vergonha e Eric se dar conta do que aconteceu e me olha com um sorrisinho.
__ Mande servir o jantar, eu só vou tomar um banho e já desço.
Digo sério.
__ Sim, senhor.
Diz saindo. Zaya também iria sair.
__ Aonde você vai?
Pergunto vendo ela um pouco distante, ela para imediatamente e se vira.
__ Vou até onde os empregados ficam.
Diz.
__ Volte para o quarto que passou a noite ontem e nem pense em fugir.
Ordeno e subo as escadas, ela não diz nada, apenas vem atrás de mim, eu vou para o meu quarto e ela para o que eu mandei.
Durante o banho fico pensando em como dá uma lição nela, dou uma risada olhando para o ferimento que ela me deixou.
__ Zaya, Zaya...que rebelde você é.
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Atualizado até capítulo 64
Comments
Alessandra Torres
ele é um picicopata ela é outra misericórdia mas tou amando a história
2025-04-14
0
Criola
meu Deus, Vitor você literalmente usou a faca kkkk
2025-02-07
0
Marcia Zuim
🔪 PEGOU PESADO KKKKKK MAIS VOU EM FRENTE
2025-04-10
0