O dia que meu corpo me traiu.

Eu Meg Ford e moro em uma bela casa que fica em uma colina com uma bela vista, adoro a casa pois consigo ter privacidade sem ter de fechar quaisquer das cortinas, tenho apenas um vizinho, uma família que morava a metros de minha residência.

Era uma tarde de quinta feira quando observei próximo a minha casa um caminhão da companhia de gás estacionado próximo a minha casa e uma homem caminhava rapidamente em direção a ela.

"Oi, eu sou Donny da Companhia de Gás, seus vizinhos ligaram mais cedo e disseram que eles estavam sentindo cheiro de gás. Eu verifiquei em torno deles e parece que você tem um vazamento."

"Você vai ter que chamar um encanador a parte". Deixei uma advertência em sua porta. O vazamento tem que ser consertado até amanhã à tarde ou eu teremos que fechar seu gás. é um perigo eminente".

Ok, falei que ia chamar alguém naquele instante, mas que não pode fechar meu gás que é o único aquecedor que tinha e estávamos em um período de muito frio.

Corri e começei a chamar encanadores. Depois de uma hora, fui até o último encanador na cidade. Todos pareciam ocupados, estava díficil encontrar alguém.

O homem que atendeu o telefone disse que estava muito ocupado, mas poderia fazê-lo em torno de 08:30 na manhã seguinte.

Tentei convencê-lo a chegar um pouco mais cedo, mas ele disse que não podia. Eu tinha uma reunião importante no trabalho às 9:30 e não poderia faltar. Eu esperava que ele pudesse consertar rapidamente.

Na manhã seguinte, eu estava me preparando para entrar no chuveiro às 7:30, quando a campainha da porta tocou. Eu olhei pelo olho mágico para ver quem era. Um homem que parecia ter seus trinta e poucos anos estava em pé do lado de fora. Eu abri a porta.

"Oi eu sou Deric da empresa de Hidráulica, o serviço desse horário foi cancelado por isso vim mais cedo."

Vesti um casaco e levei-o para o lado de fora da casa onde o homem da companhia de gás disse que o vazamento estava vindo. Deric disse que provavelmente levaria uma hora ou mais para encontrar o problema e corrigi-lo.

Falei que iria me arrumar para o trabalho e voltaria. Voltei para dentro, fechando a porta e fui para meu quarto no outro lado da casa e cai em um bom banho quente.

Terminado o banho peguei meu conjunto de lingerie preto e uma meia calça cor da pele, vesti pacientemente e lembrei de ir pegar umas jóias que estavam na bolsa lá na sala.

Quando cheguei na sala a carne do meu corpo tremeu de susto.

Gritei quando vi Deric parado ali olhando para mim.

"O que diabos você está fazendo aqui, Saia daqui agora!"

"Toquei a campainha da porta três vezes. Você esperava que eu ficasse de fora durante todo o dia esperando por você? Eu encontrei o seu problema"

"Sai daqui agora, preciso me vestir! Eu vou chamar a polícia!!"

Eu estava vestida apenas com minha lingerie e meia calça na frente de um desconhecido.

Deric ficou imóvel, seus olhos se movendo para cima e para baixo de meu corpo. Oh maldito pervertido, pensei naquele instante. Seu olhar parecia devorante e observei uma protuberância na sua calça.

Eu decidi que precisava sair dali e me vestir antes que as coisas piorassem.

Deric movido por uma espécie de fúria e pelo desejo do meu corpo naquele momento veio em minha direção, gritei e corri para meu quarto, ele agarrou meu pulso, torceu meu braço atrás das costas e empurrou meu corpo para a cama, eu gritava por socorro e implorava para ele parar.

Seu movimento foi tão rápido que não tive tempo para reagir. Cai na cama com Deric em cima de mim, me chamando de gostosa e que nenhum homem resistiria uma mulher dessa vestida dessa maneira.

Ele agarrou minhas coxas e puxou. Senti sua língua no topo de minha bunda a deslizar para cima e para baixo, lutei para empurrá-lo, mas ele era muito forte e eu não tinha nenhuma chance.

Ele continuou empurrando sua língua contra o fino tecido da meia calça e a calcinha, até que senti um forte rasgo na meia calça. Gritei para que não fizesse aquilo mas ele estava totalmente descontrolado, tentei fechar as pernas, mas ele forçou-los de volta e com os dentes lascou minha pequena calcinha.

Ele começou lamber entre meu rabo e minha buc&ta com movimentos leves e rápidos, ele se inclinou ainda mais e sua língua entrou em minha buc&ta.

Senti um estremecimento e um movimento quente pelo ventre, então quando ele se inclinou mais tentando enfiar a língua no mais profundo, eu reuni toda a minha força e empurrei tão forte quanto podia que ele caiu de cabeça no chão. Eu pulei e corri para a porta.

Deric mergulhou em direção a meus pés e agarrou meu tornozelo que quase cai, mas me recuperei e me virei e chutei-o, o pé resvalou do lado do seu rosto.

Ele reagiu, envolveu os braços ao redor de minhas pernas mas tentei golpeá-lo para tentar escapar.

"Deixe-me ir Droga"

Deric se levantou tentando desviar os golpes. Ele se levantou, conseguiu me conter, me jogou novamente na cama e caiu por cima de mim, desta vez eu cai deitada de costas.

"Você é jogo duro, mas tudo bem eu gosto de s&xo difícil. Eu senti que você estremeceu quando minha língua entrou em você e eu vou fazê-la implorar por mais."

Ele falou.

Deric estendeu a mão, puxou a meia calca que restava em meu corpo e amarrou meu braços, ele perguntou onde eu guardava as meias, foi até a gaveta de minha cômoda e despejou aquele acervo de lingeries no chão, ele ficou louco com o que viu e disse que o dia iria ser longo.

Ele pegou as outras meias puxou meu braços sobre a cabeça e amarrou a as extremidades da cama e assim o fez com meus tornozelos espalhando minhas pernas tão vasta quanto podia.

Eu estava agora totalmente indefesa e vulnerável. Tudo o que podia fazer era chorar.

Ele tirou todas as suas roupas. Ajoelhou-se no chão e começou a lamber e mordiscar meu peito do pé e tornozelos. Enquanto ele se moveu lentamente para cima das pernas, ele passou as mãos muito suavemente através de minhas coxas, parte inferior das costas e do meu bumbum.

15 minutos depois eu já estava relaxada e começando a desfrutar de seu toque, não que eu estava deixando perceber.

Tentei segurar, calma e sossegada, tentando lutar contra o prazer, ... tentando desesperadamente para segurar minha raiva.

Quando Deric começou a lamber, beijar e mordiscar seu caminho até o interior de minhas coxas, suas mãos começaram a massagear minhas nádegas.

Eu sabia que estava perdendo a luta. Eu podia sentir meus sucos escorrendo através de meu clit○ris, mas mesmo que meu corpo tivesse me traído, minha mente continuava a lutar.

Deric continuou a trabalhar seu caminho para minha buc&ta. Sua língua acariciou cada lado dos lábios externos.

O meu corpo se recusou a obedecer e senti meus quadris tentar empurrar de volta contra seu rosto, ele começou a provar meus sucos e senti meu corpo tremer.

Ele repetiu o movimento. Cada vez que meu corpo tremia, mais meus quadris levantavam tentando fazê-lo tocar meu clit○ris. Ele continuou a provocar sem piedade até que um gemido escapou de meus lábios.

Ele então levantou-se e desamarrou-me para virar meu corpo mas logo em seguida amarrou-me as extremidades novamente.

Olhei para ele com uma mistura de ódio, raiva e luxúria enquanto sua mão acariciava seu p&nis muito rígido. Era longo e grosso e as veias estavam alteradas, quase explodindo.

Ele ajoelhou-se entre minhas pernas e sua língua lambeu os lados de meu peito movendo sua boca em círculos em torno dele, em espiral para dentro até que sua língua estava lambendo meus mamilos. Ele levou cada um em sua boca e ferozmente chupava.

Ele então começou lentamente se movendo para baixo de minha barriga, parando no umbigo brevemente antes de continuar para baixo. Sua língua começou a acariciar cada lado do meu corpo até chegar aos grandes lábios novamente enquanto suas mãos acariciavam meu peito.

Os meus quadris instintivamente levantou para empurrar contra sua boca. A língua de Deric mudou-se para minhas dobras internas, e mais uma vez ele começou a beber meus sucos.

Sua língua se moveu mais baixo e empurrado para dentro da vagina. Quando ele lentamente deslizou para fora dela, ele moveu a língua para cima até que ele chupou em todo o clit○ris fazendo com que meu corpo viesse a convulsionar.

"Oh ... Não ... Por favor ... Não me faça ... ughhhhhhhhhh"

Era o org@smo mais poderoso qua já tinha sentido, explodiu em todos os lugares ao mesmo tempo.

Minhas pernas trancadas, os braços esticados contra as meias, todo o meu abdômen estava em chamas.

Só conseguia gritar e gritar. Deric puxou com força meus quadris forçando a ficar quieta enquanto sua língua começou a fazer círculos movendo meu clit○ris e ao redor.

"Por favor, não ... Eu não posso ... Eu ... Oh merda ... por favor, pare ... !"

Ele continuou a segurar firme e continuando seu ataque implacável em meu clit○ris com a língua. Era mais um org@smo chegando, ele subiu em meu corpo e empurrou seu p&nis facilmente na minha buc&ta molhada , metendo com muita força, me xingando e dando tapas, eram socadas muito intensas, ele emanava no fundo de minha buc&ta, até que comecei a gritar.

"Oh sim Fod@-me ... Fod@-me com força ... me lasca todinha."

Deric continuou a fod&r por 10 minutos, em seguida, puxou o p@u para fora e montou em meu peito. Colocar a cabeça de seu p&nis na minha boca e levou com fome.

Sugando-o profundamente em sua garganta. Deric mudou-se dentro e fora fod&ndo minha boca enquanto ele desamarrou minhas mãos. Depois que ele desamarrou minhas mãos, ele desamarrou as pernas me colocou de quatro, segurou firme em meus cabelos e voltou a meter com força, cavalgando em minha buc&ta, até que ele não resistiu tirou o p@u e goz○u uma enorme quantidade de esperma em minha cara.

Deric urrou de prazer, e confesso que acabei gostando também.

Ele se jogou na cama, como quem quisesse recompor as energias, perguntou se gostei, falei que não só gostei como queria mais. Ele mandou eu tomar um banho que ele ia escolher algo bem sensual para eu vestir. Dei um sorriso malicioso e falei que vestiria o que ele quisesse.

Transamos o dia todo, ele dormiu lá, faltei o trabalho e ainda transamos na sexta feira e no sábado. Tive que vestir todo meu acervo de lingeries, fiquei sem nada pois ele rasgou todas minhas calcinhas e meias, ainda mais quando revelei que minha fantasia era ser pega a força.

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