capítulo (11)

Henry narrando:

Estou bastante empolgado para ir buscar a Heloísa na escola, mais quando chego lá a Valentina está de mau-humor e irritada comigo e eu não sei o porquê e fico tentando entender.

Henry: Que tal, nós descobrimos aonde a sua professora mora?

Heloísa: Sim, mas como tio?

Henry: Vamos seguir ela, mande mensagem para o Luca e pergunta caso eu não alcance nós pegamos o endereço.

Heloísa: Eu adorei a ideia, seremos detetives

Entro no carro e acelero o carro e por sorte consegui seguir, vou numa velocidade para que ela não perceba que está a ser seguida.

Observo ela estacionar o carro, fico parado por uns minutos.

Heloísa: Vamos tio.

Henry: Calma.

Eu vou sair primeiro e esperar que ela ou mãe dela me notem aqui.

Heloísa: Esta bem.

Fico parado ali por cerca de 15 minutos até uma senhora me olhar pela janela, deduzo ser a mãe dela, ela me olha e sorri.

Noto ela falar algo para Valentina.

Que assim que me vê ficamos ali prendidos no olhar de um do outro.

Noto ela se levanta e abrir a porta para mim.

Assim que ela abre a porta eu sorrio para ela.

Valentina: Oi.

Henry: Tem um tempo para mim?

Valentina: Entre.

Henry: Tem uma pessoa que me ajudou.

Chamo a Heloísa que vem toda feliz e tímida.

Heloísa: Oi

Valentina: Entrem.

Nos entramos e vem uma senhora nos cumprimentar

Lina: Olá me chamo Rosalina, podem me chamar de Rosa ou Lina como preferir.

Henry: Boa tarde, me chamo Henry e essa pequena é a minha sobrinha Heloísa.

Lina: A família Heloísa.

Valentina: Mãe chame o Luca.

A dona Lina sai e ficamos aqui um olhando para o outro.

Luca: Que surpresa boa.

Vem vou te mostrar o meu quarto e meus brinquedos.

Heloísa: Eu posso.

Valentina: Vão lá.

Vamos para o escritório.

Lina: Isso vou preparar o jantar fiquem para comer com agente.

Henry: Será uma honra.

Fomos para o escritório da casa dela, a casa e bem aconchegante.

Valentina: Diga o que quer?

Porque veio aqui?

Henry: Eu te fiz algo?

Porque está irritada comigo?

Valentina: O problema sou eu Henry.

Henry: Olha eu vou ser direto com você.

Eu sou viúvo a dois anos, e depois disso eu nunca mais me envolvi com alguém emocionalmente.

Me fechei para tudo, até ver você.

Eu não sei oque sinto, mas algo em você me chama me prende.

E eu quero te conhecer melhor e entender.

Sei que também sente algo.

Pode ser desejo, paixão ou tesão, mais eu quero descobrir e estou disposta a isso se quiser.

Mas se falar que não quer, eu não vou mais insistir

Vejo que ela me ouviu atentamente tudo o que eu disse e parece que esta assimilando tudo.

Valentina: Posso pensar?

Mas tipo de verdade.

Sou uma mulher cheia de traumas do passado, faz anos que não me relaciono com alguém.

Quero entender essa confusão.

Quando me perguntou sobre o beijo.

Eu amei, senti algo que nunca senti.

Mas eu estou com medo de me enganar, e se for apenas tesão como falou?

Nós iremos nos satisfazer e acabou?

E se eu gostar? E você não?

Henry: Linda olhe para mim.

Acabei de dizer que nunca mais quis outra mulher até você aparecer.

Claro tive os meus desejos carnais, mais foi apenas sexo e nada mas.

Valentina: E a mulher do bar?

Henry: A Karina é apenas uma amiga.

Mas se quer saber se já fiz sexo com ela, sim,.

Apenas isso sexo.

Vejo ela nervosa.

Do lado de fora do escritório.

Luca: Vovó onde está a mamãe?

Lina: No escritório.

O que vocês vão aprontar?

Conheço essa cara

Luca: Vovó o tio Henry gostou da mamãe.

Lina: Eu percebi também

Heloisa: Vovó ajuda a gente.

Eles me olham com aquela cara de sapeca.

Lina: O que planejam?

Luca: Vamos deixar eles trancados lá.

Lina:Eu não sei, ela ficará brava.

Heloísa: E por uma boa causa Vovó.

Trancamos a porta do escritório e fomos para a casa do Vinicius.

Voltando para o escritório:

Me aproximo dela, e ela foge de mim, vejo ela toda atrapalhada tentando abrir a porta.

Valentina: Que droga.

Eu chego perto dela e encosto o meu corpo no dela, sinto ela ficar ofegante.

Eu me aproximo da boca dela e ela fecha os olhos.

Henry: Essa boca esta pedindo para ser beijada.

Ela fica arrepiada.

Tomo a sua boca num beijo quente, puxo o seu cabelo para trás com delicadeza e ela abre mais a boca e as nossas línguas travam uma batalha insaciável, eu a carrego e ela entrelaça as suas pernas na minha cintura, eu a coloco em cima da mesa e as minhas mãos passeiam no seu corpo, ela joga a cabeça para trás me dando acesso ao seu pescoço onde beijo e cheiro, volto a beijá-la com mais intensidade, sinto o meu membro duro.

Paramos por falta de ar.

Encosto a minha testa na dela e fico acariciando o seu rosto.

Henry: Me dê uma oportunidade, não negue o que aconteceu aqui.

Valentina: Tudo bem, mais vamos com calma.

Não existe apenas eu, tem o meu filho no meio disso tudo.

Henry: Tudo bem.

Vamos descobrir juntos.

Valentina: Tudo bem, que fique apenas entre nós.

Até termos certeza.

Escutamos alguém falando, eu desço de cima da mesa e me ajeito, quando abrem a porta.

Vejo a minha mãe, as crianças, o meu irmão e a minha cunhada ambos estão sorrindo de orelha a orelha.

O Henry me olha e fala baixinho.

Henry: Acho que não irá ficar apenas entre nós.

Olho para a cara deles e vejo que eles armaram isso.

Valentina: Bonito hein dona Lina?

Lina: Ideia das crianças.

Heloísa: O titio Henry olha para você, igual como o meu pai olha para minha mãe, com cara de bobo.

Luca: Igual o titio Vinicius com a tia Beatriz kkk

Valentina: Mas que crianças além do tempo.

Lina: Vamos jantar então comemorar algo que ainda não sabemos.

A minha mãe olha para mim e pisca, eu fico com vergonha.

Jantamos, e em seguida foi servido a sobremesa.

Logo após isso o Henry foi embora com a Heloísa.

Luca: O tio Henry é legal, seja feliz mãe.

O meu filho fala isso e eu fico olhando para ele que está de olhos fechados.

Não vou fugir seja lá o que for que eu esteja sentindo.

Sinto que o Henry sente o mesmo.

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Gostaram?

Se der ainda posto hoje.

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