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Quarteto Perfeito (Herdeiros Alencar + Herdeiros Adams)

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Capítulo 17

...Safira Adams...

Noah me arrastou para a sala da casa e quando dei por mim já estávamos sem roupa e tr*pando como dois coelhos.

— Minha b*ceta está destruída! — digo enquanto ele mete forte em mim.

— Quer parar? — ele pergunta me olhando preocupado e para de entrar em mim.

Mas eu sou uma grande safada e minha resposta vem rápido.

— Não!

— Mas é uma p*tinha mesmo! — ele diz apertando meu pescoço com força e eu sorrio.

— Só agora que você percebeu isso? — pergunto sorrindo, enquanto ele mete forte em mim.

— Não! Mas cada vez tenho mais certeza disso.

— Você adora uma p*uta que eu sei.

— Principalmente se for você. — ele diz metendo com força. — Eu quero c*Mer seu rabo.

— P*ta que pariu Noah! Eu já estou com a b*ceta assada, agora quer acabar com o meu c* também. — ele sorri com a maior cara de quem não presta.

— Pra sua b*ceta descansar um pouco… Vai Safira, me mostra que você é uma verdadeira p*tinha e me deixa comer seu c*.

— P*rra! Vai seu cachorro, mete a p*rra dessa p*ca no meu c*. — digo e ele sorri sacana.

Noah é um verdadeiro cretino, que homem sacana e safado que ele se tornou. A verdade é que ele sempre foi meio safado, não conto as vezes que ele me apalpou por cima da roupa e me deixou molhada. Se tivéssemos tido oportunidades e liberdade teríamos dado o próximo passo.

Mas agora nós estamos tendo a oportunidade de fazer tudo que sempre tivemos vontade. Tudo e um pouco mais.

Noah sai de dentro de mim lentamente e eu faço uma careta, a pobre da minha b*ceta nunca mais será a mesma depois que Noah Alencar esteve aqui.

Ele me puxa para a ponta no sofá e se abaixa na minha frente e enfia a língua no meu c* e isso é gostoso demais. Noah é um tremendo gostoso e eu uma tremenda safada, isso é a combinação perfeita. Somos como fogo e gasolina.

Já experimentei muita coisa nessa vida, mas a verdade é que ninguém nunca me fez g*zar como ele fez.

— Que c*zinho gostoso… — ele diz enfiando a lingua lá e eu gemo alto. — Tá gostando da minha língua no seu c*zinho p*tinha?

— Sim! Estou adorando seu safado… Enfia essa língua no c*zinho vai!

— Vou enfiar meu p*u aqui, isso sim.

— Enfia vai, enfia essa p*ca gostosa no meu c* vai seu cretino!

— É pra já. — ele diz parando de me chupar.

Noah me vira de lado e cospe no meio da minha b*nda, comigo ainda de lado, ele coloca uma das minhas pernas em seu ombro e abre minha b*nda e vai entrando lentamente.

— P*ta que pariu! Seu p*u é muito grande e grosso, coitado do meu c* pra aguentar isso tudo.

— Hum… está todo dentro de você, que c*zinho apertado, essa esmagando meu p*u.

— P*ta que pariu! — ele diz quando sente o aperto que dou em seu p*u com meu c*. — Faz de novo… — e eu faço e ele joga a cabeça para trás e morde o lábio.

É uma verdadeira delícia ver esse homem desse tamanho tão afetado por mim.

— Gosta de dar o c* né sua p*ta? — ele pergunta acertando um tapa bem servido na minha b*nda e eu sorrio.

— Gosto… mete forte no c*zinho vai! — ele morde o lábio e nega com a cabeça.

— Cachorra! — ele acerta outro tapa forte na minha b*nda que com certeza vai ficar bem marcado e começa a meter forte.

— Isso! Assim que eu gosto.

Noah mete forte na minha b*nda e sinto a mistura de dor com prazer, porque dói, ele é grande, mas sabe usar seus dotes muito bem, tanto que o prazer é maior do que qualquer dor.

— Se toque… enquanto eu como seu c*, quero que g*ze com meu p*u no seu c*.

Assim o faço, levo minha mão até meu cl*tóris e me estimulo enquanto ele continua suas investidas na minha b*nda e logo g*zo forte, tanto que estremeço inteira e logo o sinto pulsar dentro de mim, jogando a cabeça para trás.

— Gostosa do c*ralho! — ele diz enfiando dois dedos na minha b*ceta e lambendo em seguida.

Noah sai de dentro de mim, tira a camisinha e a joga no chão e deita no sofá, atrás de mim, e beija meu pescoço.

— Tudo bem? — ele pergunta e eu assinto. — Te machuquei?

— Machucou… mas do jeito que eu gosto. — digo e ele sorri.

— Safada!

— Somos! Você e eu somos dois safados. — digo e ele sorri.

— Prometo que vou te deixar descansar agora…

— Precisamos voltar para o mundo real.

— Sim… mas poderia te comer mais algumas vezes se não estivesse tão dolorida.

— E eu daria com prazer, mas é humanamente impossível… só se quiser comer meu c* de novo. — digo e ele sorri.

— Você não me dê ideias… — sorrio.

— Temos que voltar hoje ainda moreninho… mal fiquei com minha família, preciso curtir meus irmãos e levar os mais novos para a balada, eles não foram ainda.

— Eles estão com quantos anos?

— Dezessete.

— E Miguel?

— Dezenove, mas esse é cachorrão pegador, vive nas baladas, mas meu pai não deixa eles irem com Miguel, porque ele é uma má influência. — digo sorrindo.

— E você não? — ele pergunta me apertando e eu sorrio.

— Sou também, mas eles não precisam saber e de toda forma Rubi também vai, ela sim é uma boa influência para todos nós.

— Meus pais só deixaram Clara e Cecília irem para a balada quando completaram dezoito anos.

— Meus pais também queriam fazer assim, mas o quarteto fantástico quer muito ir e meu pai, segundo ele não tem mais idade para baladas e nem iria fazer meus irmãos pagarem mico de ir com os pais para a balada, minha mãe não gosta, iria se fosse para acompanhar meu pai, Miguel é um cachorrão e sobrou para as mais velhas.

— Não vai levar seus irmãos pra cachorrada não, hein!

— Deus me livre! Meus pais me matam se sabem que eu vou, ainda mais se levar os caçulinhas deles.

— Na boa Safi, nunca pensei que curtia swing. — dou de ombros.

— Meu ex gostava, pratiquei uma vez porque estava bêbada, mas sabia o que estava fazendo e lembro de tudo, o álcool só me deu coragem e depois da primeira participei mais algumas vezes.

— Ele te traia? Digo, até você saber que ele praticava?

— Não! Assim que começamos a namorar ele me falou que curtia, mas que se eu não quisesse ele não iria praticar, mas se eu quisesse iríamos juntos e um dia bebi e tomei coragem… e foi… bom.

— Já pegou alguma mulher?

— Não, mas já fui chupada por uma ou duas.

— P*ta que pariu! Como eu gostaria de ver isso.

— E você? Já pegou algum homem?

— Não, apesar de preferir ménage com dois homens e uma mulher, mas com os dois homens héteros, não sou bi, mas também já fiz com duas mulheres.

— Grupal? — pergunto.

— Já, muitos.

— Eu não muitos, prefiro ménage, com dois homens também, assim como você, mas também já fiz com outra mulher e um homem, mas não tive coragem de chupar ela, se ela me chupar sim, por mim tudo bem.

— E beijo? Já beijou uma mulher?

— Na hora do sexo sim, e masturbei ela, mas não tive coragem de chupa-la.

— Então se eu chamar um amigo você topa?

— Seria melhor numa casa de swing com pessoas desconhecidas. — digo.

— Mas tenho conhecidos que praticam muito discretos, tenho alguns casais de amigos que curtem e sempre quando vinha ao Brasil eles me chamavam para participar com eles, eles vão gostar se eu levar você.

— Vou pensar sobre isso… Já deixou um homem chupar de p*u?

— Não, como disse, não sou bi, mas gosto de compartilhar a mulher.

— Vai me compartilhar então?

— Vou! Ou só assistir você dando pra outro, gosto de assistir também.

— Essa conversa está me deixando com t*são. — digo e ele sorri.

— É importante conversarmos sobre o que gostamos.

— Sado? — pergunto.

— Não curto, mas já participei de uma cena ou outra nessas casas. — ele diz.

— Hum, dominou ou foi dominado?

— Os dois, mas não curto muito e você?

— Eu gosto de ser algemada.

— Posso fazer isso por você.