...Davi Alencar ...
Decidi não tocar na Rubi, não queria parecer invasivo com ela, já que já havia tocado nela e mesmo que tenha sido consensual eu preferi não tocá-la de novo, a menos que ela pedisse. Apenas me aproximei dela, perto o suficiente para quase tocar seus lábios com os meus, mas não beijei, ela me beijou.
E eu demorei um pouco para reagir, pois não esperava que ela fosse me beijar.
— Hum… — digo puxando ela mais para mim e apertando sua cintura. — Me beijando assim… passam muitas coisas pela minha cabeça.
— É? O quê?
— De arrancar esse vestido de você e te f*der agora.
— Aqui?
— Aqui não, já que todos poderiam ver e nunca que vou querer alguém te vendo g*zar para mim. — ela engole em seco.
Rubi é um pouco travada e tímida, mas talvez seja porque é comigo e nós nunca tivemos algo mais íntimo.
— Onde então? — ela pergunta e eu sorrio de lado.
— Me dê seu celular. — peço e ela me olha confusa.
— Pra quê?
— Para desligar, não quero que ninguém nos interrompa dessa vez.
— Ok. — ela diz desligando o celular e me entrega e eu coloco no meu bolso.
— O meu também está desligado. — digo e mostro o aparelho para ela.
— Ótimo.
— Agora vem. — digo e a puxo para a casa, mas de longe ouvimos que os outros dois estão bem animados.
— Esses dois não param! — ela diz e eu sorrio.
— E nós também não vamos. — digo e a sinto ficar tensa. — O que foi?
— Davi… 22… — sorrio.
— Vai ser com carinho meu bem, eu sei ser bem carinhoso, não vou te machucar.
A levo para a sala de TV que fica fora da casa, quase que um cinema, só que o teto é de vidro, para a noite poder observar as estrelas, mas durante o dia você ativa o dispositivo que cobre o telhado para poder assistir sem a interferência do sol. Tudo isso ideia da minha tia Paloma, junto com meu pai, já que a ilha foi uma surpresa para minha mãe, foi presente de aniversário de casamento.
— Seu pai caprichou no presente, hein? — ela diz olhando o cantinho deles.
— É, meu pai é assim mesmo.
— E se os seguranças vieram para cá?
— Eles não vem, relaxa.
— E se vierem?
— Eles estão na praia, cobrindo o perímetro de lá.
— E aqui tem câmeras?
— Tem, mas ficam desativadas, só são ativadas quando alguém pede para ativar. Relaxa… — digo e a puxo para mim, beijando-a em seguida.
A encosto na parede e colo meu corpo junto ao seu sem desgrudar nossos lábios. Após algum tempo beijando-a, desço beijos pelo seu pescoço, dando leve mordidas e alguns lambidas e ela arqueja e se esfrega em mim.
Puxo o vestido que ela está usando para cima e me deparo com um biquíni estupidamente pequeno e o pior é que é de uma das minhas irmãs, tenho até dó dos pobres dos meus cunhados, porque aquelas ali são terríveis.
— P*rra! — xingo olhando para a calcinha que não cobre quase nada.
— Em minha defesa, o biquíni é da sua irmã.
— Eu sei disso! — digo beijando-a.
Após um longo beijo e de explorar seu corpo com minhas mãos, vou descendo beijos pelo seu pescoço e paro nos seios e tiro o sutiã do biquíni dela, revelando seus seios lindos, com biquinhos cor de rosa e bem durinhos prontos para mim.
— São pequenos. — ela diz um pouco constrangida.
— São perfeitos! — digo olhando para os dois.
Logo começo a passar a língua por um deles, enquanto aperto o outro e Rubi arqueja e geme de prazer, fechando as pernas e esfregando uma na outra e eu sorrio e passo para seu outro peito e lhe dou a mesma atenção do outro.
Desço beijos pela sua barriga e me abaixo ficando a cara a centímetros de sua b*ceta, que eu beijo por cima da calcinha, beijo também a parte interna de sua coxa e a vejo arrepiar.
— Sabe que depois que começarmos não há mais volta, não é? A Partir do momento em que começarmos eu não vou mais parar.
— Não pare…
Ouvir suas palavras me deixa com mais vontade ainda de estar dentro dela, o que me lembra que não trouxe camisinha e aqui na casa não tem, porque geralmente é usada pelos meus pais e minhas irmãs e todas são casadas e dispensam o uso.
— Rubi?
— Oi?
— Eu não trouxe camisinha.
— F*da-se a camisinha!
— P*ta que pariu Rubi, fiquei mais duro ainda. — digo e puxo sua calcinha para baixo e vejo que está molhada de sua excitação.
Aproximo meu nariz da b*ceta dela e aspiro seu cheiro, eu não tenho frescura e homem que é homem gosta de cheiro de mulher e não tem nojo de cair de boca, eu adoro chupar uma b*ceta, nunca deixo de chupar uma.
Separo os lábios da b*ceta dela e enfio minha língua no centro e ela estremece e enfia as duas mãos nos meus cabelos e puxa com força. Levanto uma de suas pernas e apoio no meu ombro e continuo chupando sua b*ceta, quente, molhada e deliciosa. Enfio dois dedos dentro dela, enquanto passo minha língua no seu gr*linho, que está inchado e durinho. Rubi estremece e geme muito alto, enquanto se esfrega na minha cara e logo sinto seu aperto em meus dedos indicando que ela está muito perto, acelero os movimentos e logo tenho Rubi, linda e gostosa, g*zando gostoso na minha boca, enquanto puxa meus cabelos com força e nada poderia me deixar mais satisfeito que isso.
Levanto e lhe dou um beijo, minhas mãos descem até sua b*nda e eu aperto com força e a levanto do chão e levo até um dos sofás e a coloco sentada no braço dele.
Puxo meu calção junto com a cueca para baixo e meu p*u solta para fora e Rubi arregala os olhos.
— Não vai caber Davi!
— Vai caber sim…
— Davi, além de grande é muito grosso, isso não é normal não!
— Bom, pode até não ser, mas é o que temos e nem sou dois maiores. — digo e ela arregala os olhos e eu sorrio.
— Misericórdia!
— Você quer parar?
Por favor diga que não!
— Só continuamos se você quiser.
Diga sim!
— Vai devagar Davi…
— Eu vou devagar loirinha.
Rubi se inclina para trás e se apoia com as duas mãos e abre as penas e meus olhos vão diretamente para sua b*ceta que está muito molhada, assim vai entrar muito fácil.
Me posiciono entre suas pernas e pincelo meu p*u em sua entrada molhada e ela joga a cabeça para trás, mordendo os lábios e fechando os olhos.
— Você está molhadinha, Rubi.
— Sim…
Vou entrando em sua b*ceta lentamente, que é muito apertadinha. Acho que esse ex não era de nada e ainda era pequeno, sorrio ao pensar nisso.
— Ah, Davi…
— Se te machucar me avisa.
Vou entrando pouco a pouco, é uma luta me controlar para não entrar nela de uma vez.
— Ah…
— Tudo bem? — pergunto.
— Sim.
— C*ralho Rubi! Você é muito apertada.
— P*rra Davi, você está me rasgando… ai c*ralho! A p*rra desse seu p*u tá me rasgando inteira… — sorrio de lado.
Realmente ela é muito apertada e está sendo uma luta não entrar de uma vez, porque ela é extremamente gostosa.
— Aí p*ta que pariu Davi! Tira, tira… — ela diz quando finalmente estou todo dentro dela, só que não me movimento.
— Calma bebê, já, já você se acostuma, só relaxa, estou todo dentro de você. — digo beijando sua boca.
Começo a massagear seu gr*linho e ela começa a relaxar e eu a me movimentar lentamente.
— Ai Davi…
— Tá doendo?
— Não… tá gostoso.
— Está sim, você é muito gostosa loirinha, tanto quanto eu imaginei que fosse… — digo e continuo me movimentando lentamente e massageando seu cl*tóris.
— Mais rápido, por favor.
— Safada! — digo abrindo mais suas pernas e aumentando os movimentos.
Rubi deita as costas no braço do sofá, fecha os olhos e aperta os seios, isso sim é uma coisa linda de se ver.
Seguro suas pernas as abrindo cada vez mais e meto nela com força e rápido, quanto mais ela geme, mais rápido são meus movimentos, entrando e saindo dela rapidamente.
— Davi…
— G*za Rubi! G*za gostoso no meu p*u, g*za que eu quero encher sua boceta com minha p*rra.
— Sim, estou… — ela não consegue terminar a frase, mas pelo aperto de sua b*ceta no meu p*u sei que ela está g*zando e logo eu vou também.
— Gostosa demais! — digo ainda sentindo meu p*u pulsar dentro dela.
— Nossa! Acho que eu não consigo andar. — ela diz e eu sorrio.
— Estou pronto pra outra! Quer?
— Deus me livre! Coitada da minha b*ceta, ela está destruída.
— Eu posso cuidar dela, com carinho.
— Sai pra lá!
— Não vai mais me querer bebê?
— Não hoje!
— Hum… ao menos uma esperança.
— Você é terrível, Davi!
— Sou! Mas amo você.
— Você o quê?
— Amo você! Não preciso negar, sempre te amei e isso não é segredo.
— Aí, aí Davi! Não sei o que faço com você.
— Pode começar me dando essa b*cetinha gostosa outra vez. — digo já endurecendo dentro dela outra vez.
— Meu Deus, Davi! Você não se cansa?
— Com você? Nunca! Estou sempre pronto. — digo me movimentando de leve e ela geme.
Essa é minha deixa.
A pego no colo, ainda dentro dela e a deito no sofá e fixo por cima dela, apoiando o peso do meu corpo nos braços.
— Você é linda. — digo lhe beijando.
— Você também. — ela diz quando encerro o beijo e passa a mão no meu rosto.
— Posso continuar?
— Pode.
— Vou mais devagar dessa vez. — digo e começo a me movimentar lentamente.
Após longos minutos e de fazer a loirinha g*zar várias vezes, ficamos os dois deitados no sofá, ela de bruços em cima de mim, enquanto eu acaricio suas costas.
Se há sensação melhor que essa, eu desconheço.
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Atualizado até capítulo 30
Comments
Charlotte Peson
Sim, ela só teve um e era 13 cm o seu e 22 cm kk!!
2025-03-06
7
Charlotte Peson
Deixa sua mãe sonhar que vc está fazendo safadeza no sofá dela kkkkkk!!!
2025-03-06
2
Leandra Carla De Oliveira
Autora mulher você merece um café por esse capítulo, você está bem deu uma sumida, que bom voltou. Autora depois dessa declaração coloca logo três babys na Rubi por favor, eles merecem ser feliz depois de separados. Davi é muito os tios dele mistura perfeita de Alex e o nosso querido Fafá. Assim que puder posta mais .🙏😉🥵❤️🔥❤️🔥❤️🔥❤️🔥❤️🔥❤️🔥
2025-03-06
3