...Davi Alencar ...
O resto de sanidade que havia em mim foi embora com o que Rubi me confessou.
E agora o arrependimento de ter ido bateu forte ou de não ter seguido com nosso relacionamento, como ela disse que queria.
Mas arrependimento de beijá-la, isso eu não tenho nenhum. Sei que ela tem namorado e que eu não deveria estar beijando-a, pois não é certo, isso é traição, mas é mais forte que eu, não pude evitar e nem sei se eu queria evitar.
Minhas mãos descem pelo seu corpo, até sua bunda, onde eu aperto e dou impulso a colocando sentada na ilha da cozinha.
Espero que ela me mande parar e como ela não manda, esse é o sinal para que eu continue.
Mesmo com todo desejo que há em mim, me apego ao fio de sanidade que ainda há em mim e paro de beijá-la.
Ela me encara confusa, ofegante e com os lábios vermelhos e inchados por causa do beijo.
Linda!
Ela é linda demais!
— Se quiser me parar terá que fazer agora Rubi, se não me parar nesse momento e nós começamos não sei se serei capaz de parar.
— Isso é um erro Davi… eu tenho namorado.
— Eu sei, por isso estou te pedindo para me parar nesse momento.
— Eu… Davi, eu não sei, estou muito confusa. — ela diz esconde o rosto entre as mãos.
— Tudo bem, desculpa.
— Não tem que pedir desculpa, eu te beijei também, a culpa é dos dois.
— Que seja, mas vai ser difícil dormir agora. — digo apontando pro meu p*u que está pra lá de duro e os olhos dela vão direto para ele e se isso não me faz ficar mais duro.
— Isso tudo? — ela diz e eu sorrio de lado e ela fica vermelha, colocando as duas mãos na boca.
— Isso tudo…
— Ai meu Deus! Não posso ficar pensando no tamanho do seu p*u! — sorrio e ela fica mais vermelha ainda e tapa a boca.
— 22 centímetros Rubi, se quer saber.
— Davi! Eu não precisava saber dessa informação! — ela fica vermelha e eu caio na gargalhada.
— Pra você não ficar se questionando quando for pensar no meu tamanho, pra você pensar no tamanho real, já com a resposta certa.
— Acho que os anos de convivência com seu irmão te estragaram, você se tornou um pervertido. — faço uma careta.
— Também não é pra tanto, Noah é terrível, eu sou na minha.
— E você anda medindo seu p*u é?
— Todo homem faz isso e se não fez ainda, pode ter certeza que ainda vai fazer.
— Informação demais.
— Só pra você saber.
— Eu não precisava saber disso. — ela diz ficando vermelha e eu sorrio.
Ela continua sentada na ilha e eu continuo entre suas pernas, ela está com as duas mãos apoiadas na ilha, o que faz seus seios ficarem bem pra frente, quase encostando na minha cara e os biquinhos estão duros e eu só consigo pensar em minha boca neles.
— Acho que a Safi esqueceu de comprar roupas íntimas. — ela diz cobrindo os seios.
E só então minha ficha cai…
Ela está sem calcinha!
— Não me diga que está sem calcinha?
— É…
— P*rra! Acho melhor nós irmos dormir. — digo me afastando um pouco. — Do contrário eu não vou conseguir me controlar.
A respiração dela está irregular, ela quer isso tanto quanto eu, mas seu compromisso com o namorado a faz voltar atrás. Creio que se eu não tivesse parado nós teríamos ido além e estaríamos tr*nsando nesse momento.
— É melhor… — ela diz finalmente.
— Termine seu chocolate e nós vamos dormir, apesar de eu achar que vai ser difícil com aqueles dois. Nas gavetas sempre tem fones de ouvido, se precisar pode pegar um. — digo e ela sorri.
— Ok… — ela diz dando um gole na bebida e eu pego o meu e bebo também.
Tento me controlar, mas quem disse que meu p*u colabora, esse filho da p*ta não quer baixar por nada nesse mundo e só o que faria ele baixar seria ela, mas é melhor não, é melhor não fazer ela trair namorado. Não sou de acordo com traições, na minha família nunca houve disso e eu não posso fazer ela se tornar uma adúltera. Apesar de minha vontade ser me abaixar e enfiar minha cara no meio das pernas dela, só para ver o quanto ela está molhada e provar seu gosto.
Já era a tentativa de controlar o p*u!
Ele só ficou mais duro agora.
Mas é uma p*rra mesmo!
Acho que vou ter que voltar ao tempo da adolescência e bater uma punheta, o que não vai ser a primeira vez que fiz, já bati muita punheta pensando nela. Nós éramos adolescentes e nossos pais marcavam colado conosco e nunca podemos passar dos limites, era só uma boba aqui e outra ali e para acalmar o t*são, era só na punheta e é exatamente o que irei fazer hoje, do contrário eu não irei conseguir dormir.
— Terminei. — ela diz e eu pego a caneca da mão dela e levo até a pia, aproveito e lavo as duas.
Seco as canecas e as guardo de volta no armário.
— Davi…
— Oi?
— Pode me ajudar a descer? Eu não posso pular daqui por causa do dedo.
— Claro. — digo indo até ela e a ajudando a descer.
Mas nessa descida nossos corpos acabam se encostando e eu não resisto e a beijo outra vez e ela corresponde ao beijo, enfiando as mãos nos meus cabelos e as minhas vão direto para sua b*nda e eu aperto com força e ela geme na minha boca e isso é o suficiente para acabar com o resto de sanidade que eu ainda tinha.
Minha mão sobe e entra por baixo a camiseta que ela está usando e eu aperto o biquinho do seu peito que está totalmente rigo e só consigo pensar nele na minha boca e assim o faço.
Levanto sua blusa e chupo o biquinho do seu seio com força, arrancando gemidos dela e ela se esfrega cada vez mais contra minha ereção.
Ela deveria me parar!
Ela deveria mesmo me parar!
Mas ela não faz nada, ela só geme cada vez mais e nesse momento estou dominado pelo meu desejo, a sanidade foi pra casa do c*ralho.
Vou para o outro seio e faço o mesmo o chupo com vontade e dou uma última olhada para ela, esperando que ela mande eu parar e ela não manda, então eu continuo.
— Rubi… — a encaro mais uma vez esperando sua recusa, mas ela não diz nada e eu a beijo.
Não quero que ela odeie depois de hoje, pois ela é muito importante para mim e ela não me odiar seria bem ruim, por isso estou dando oportunidades para ela desistir e me parar, mas parece que ela quer isso tanto quanto eu, senão mais.
Enfio minha mão dentro de seu short para encontrar sua b*ceta lisinha e totalmente molhada e eu sorrio contra seus lábios.
— Última chance Rubi… se não me parar agora… só vou parar quando te fizer g*zar.
— Me faça g*zar então…
— Não vai me odiar depois?
— Impossível te odiar, mas não preciso dizer que ninguém pode saber, não é?
— Ok…
Impulsiono seu corpo para cima e a fazendo sentar na ilha da cozinha outra vez e olho em seus olhos e ela me dá sinal positivo.
É agora!
Depois de anos vou realizar meu desejo e finalmente ter a mulher que eu amo completamente.
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Atualizado até capítulo 30
Comments
Charlotte Peson
Estou com saudades das safadeza do fafa tbm !!!
2025-02-14
10
Charlotte Peson
Kkkkkkk to achando que o Frederico é gay !!!Depois do Davi Rubi vai entender muita coisa que o amor por Fred é de amigo e é isso !!!!
2025-02-14
7
Leandra Carla De Oliveira
Autora de Deus o que foi esse capítulo, mulher você coloca tanta verdade nas palavras que eu fico imaginando a cena mulher parece que estou dentro da história, o que dizer né Davi e um Alencar romântico e safado ao mesmo tempo. Posta mais que te dou um cafézinho tá.
2025-02-15
2