...Fabrício Alencar ...
Passo a mão na cama e percebo que ela não está mais ao meu lado, o relógio marca 9:30, nem lembro quando foi a última vez em que dormi tanto assim.
Ah morena! Fugiu de mim outra vez!
Foi muito engraçado vê-la ficando bêbada após duas taças de vinho e olhe que nem era um dos mais fortes que tenho na adega, peguei um mais suave justamente por causa dela, mas ela é bem fraca para bebida.
Após as duas taças, ela começou a se soltar e começou a falar o que devia e o que não devia também. Mas foi muito divertido e também pude conhecer um pouco mais sobre ela, ela me falou o que gosta e o que não gosta de fazer.
Ela também acabou me confidenciando algo que eu já desconfiava, que ela é virgem. Comecei a desconfiar pela forma que ela ficava vermelha e sem jeito com as coisas que estava falando para ela e constatei que ela é ainda mais tímida do que eu.
Eu sou muito mais de ações do que de palavras, sempre fui assim, prefiro agir do que falar, mas com ela tive que fazer o contrário, afinal, eu não sabia com ela iria reagir se eu quisesse levá-la logo de cara para a cama, então tive que começar a falar umas sacanagens para ver se ela sacava o que eu estava querendo, mas ao contrário ela nem sabia o que falar ou como agir quando eu falava aquelas coisas para ela.
Estou novamente entrando em um campo já conhecido por mim e que não deu certo, uma novinha e virgem, mas ao contrário da Mari, Thamara não é menor de idade, pois Mari tinha dezessete quando nos conhecemos e começamos a namorar, eu tinha vinte e dois e eu nunca passei dos limites com ela, esperei pacientemente pelo nosso casamento, que foi quando ela tinha dezoito e só assim tivemos relações sexuais, apesar de eu não ser mais virgem e ter tr*nsado muito com as amigas da minha mãe.
Por esse motivo acho que vou desistir da morena bonitinha, pois entre ela e Mari são casos diferentes, com a Mari tinha um sentimento e nós iríamos nos casar, mas com ela eu não quero nada sério, na verdade nem com ela e nem com ninguém e eu não vou tirar isso dela, ela deve ter sua primeira vez com alguém que queira algo sério e queira permanecer na vida dela, eu jamais faria isso com alguém, não tenho cara para isso, já errei muito nessa vida, mas isso eu não tenho coragem de fazer.
A morena me chamou muito atenção, como não acontecia fazia anos, mas é isso, vai ficar só na vontade.
Foi difícil resistir a ela pedindo para eu tirar a virgindade dela ontem à noite, tive que me segurar muito para não perder a cabeça. Só que não faria isso com ela bêbada, se chegasse a acontecer, teria que ser com ela bem lúcida e sóbria.
Sorrio ao lembrar dela na noite passada, nem se ela vai lembrar de tudo que fez, mas eu sim lembro de tudo.
*Flashback on*
— Eu ainda sou virgem, você acredita? — ela perguntou.
— Sério?
— Sim, tenho vinte e dois anos e ainda sou virgem, isso é um absurdo hoje em dia.
— Que nada, é uma opção, cada pessoa tem seu tempo.
— Não! Meus irmãos sempre intimidaram meus namorados, eles sempre diziam para não passar dos limites e eu nunca pude sair sozinha com meus namorados.
— E você tinha quantos anos?
— Do primeiro namorado, eu tinha dezesseis e do segundo dezenove.
— Do primeiro você era muito novinha ainda, mas do segundo poderiam te deixar mais livre.
— Então, acabei terminando os namoros por causa disso, eles queriam mais e eu não dei.
— Ainda bem!
— Como?
— Nada! Continue sua história.
— Então, eu nunca tive nada mais ousado com ninguém, só com meus dedos.
— Hum… gosta de usar os dedos.
— Gosto, mas não deve ser a mesma coisa que um p*u. — sorri, o álcool a deixou corajosa.
— Não, não é, mas eu sou capaz de te fazer g*zar também com meus dedos, com minha boca, não preciso do meu p*u para te fazer g*zar linda.
— Então me faça g*zar! Eu quero que me faça g*ar nos seus dedos, na sua boca e o seu p*u.
P*rra! Ela não deveria ter dito isso, como me controlar desse jeito?
— Vai! Me faz g*zar! Quero acabar logo com isso e deixar de ser virgem logo de vez.
— Quando você estiver sóbria nós conversamos sobre isso.
— Vai, por favor, acaba logo com isso, eu quero deixar de ser virgem, tira minha virgindade por favor. — ela disse puxando a saia para baixo.
Tive que me controlar muito para não fazer uma besteira.
Ela está usando uma saia minúscula, com um body transparente e para ferrar comigo está sem calcinha e o negócio é transparente.
E como eu não sou santo, é óbvio que eu olhei, só para me deparar com uma b*ceta lisinha e muito molhada, tanto que dava para ver a mancha da excitação dela na roupa.
— Você é linda, mas nessas condições não farei nada com você.
— Acho que não deve me achar tão linda assim, já que não quer t*ansar comigo.
— Não é isso, minha linda, mas você está bêbada e talvez nem lembre de nada amanhã.
— Ah! Você é um frouxo. — ela disse terminando de tirar a roupa e ficando totalmente nua na minha frente.
— Pode me chamar do que quiser, mas eu não vou encostar em você assim, sinto muito linda.
Se fosse em outras condições ela já estaria amarrada em minha cama.
— Me beije então! — ela disse e montou em meu colo e ela mesma me beijou.
E devo dizer que tive que ter muito autocontrole para não fazer nada.
Faz meses que não tr*nso e ter uma gostosa dessa no meu colo e sem roupa é golpe baixo.
— Sabe o que eu quero? — ela perguntou.
— O quê?
— Tomar um banho, estou com calor e você não vai me fazer g*zar, vou apagar meu fogo de outra forma.
— Ok, vou te levar para tomar banho. — digo e pego a roupa dela que está jogada no chão e subo as escadas com ela.
Entro no banheiro com ela e ligo o chuveiro.
— Pronto, vou sair para você tomar banho, mas estou bem aqui na porta se precisar é só chamar. — digo a ajudando entrar no box.
— Eu preciso agora.
— E do que precisa?
— Vem aqui. — ela pede e eu vou.
— Pode dizer. — digo e ela me puxa para dentro do box e eu acabo me molhando inteiro. — Thamara!
— Quero que tome banho comigo.
— Ok. — digo, mas não tiro a roupa.
— Vai tomar banho de roupa?
— Vou.
— Ah, não! Deixa de ser sem graça. — ela diz puxando minha camiseta para cima.
— Thamara, Thamara, você não está facilitando as coisas para mim.
— Você que não está para mim. Tira essa roupa vai. — nego com a cabeça, mas faço como ela pediu, tiro a roupa, mas fico de cueca.
— Você é muito sem graça.
— Você vai me agradecer por isso amanhã.
— Chato.
Após ter que assistir a bela morena tomar banho sem poder fazer nada, a ajudei a se secar e vesti uma camiseta minha nela e finalmente ela caiu na cama e dormiu.
E eu voltei para o banheiro para poder tomar um banho de verdade.
O pior nisso tudo é que ainda estou de p*u duro e vai ser um inferno dormir assim, ainda mais sabendo que ela está ao meu lado na minha cama, usando apenas uma camiseta minha e sem nada por baixo.
É Fabrício! Hoje você paga todos os seus pecados!
*Flashback off*
Levanto da cama e ando pelo apartamento, ainda na esperança de encontrá-la em algum lugar, mas ela foi mesmo embora, essa morena está sempre fugindo de mim.
No final das contas foi melhor mesmo ela ter fugido, acho que hoje eu não iria me controlar tanto como na noite passada e eu não quero roubar a virgindade dela.
Tomo um banho rápido e decido que hoje não vou sair para correr e nem vou treinar, hoje não estou afim. Hoje só quero mesmo ficar sozinho e no meu canto. Tem dias que não quero ver ninguém, nem conversar e nem nada, tem dias que não quero ter que ser simpático com ninguém.
A mãe do Bruno já está trabalhando aqui e ela deixa tudo impecavelmente arrumado, sem contar que faz questão de cozinhar e deixar comidas prontas para o final de semana, coisa que nem precisava, pois eu estou em casa nos finais de semana e posso pedir algo ou eu mesmo posso cozinhar, as ela faz questão.
Essa foi uma das melhores coisas que já fiz na vida, sempre faço doações para ONGs e instituições de caridade, mas nunca tinha ajudado alguém dessa forma, ativamente, podemos dizer e tudo isso foi através de Thamara, mesmo sem querer e sem perceber ela me ajudou a ajudar essas pessoas e eu me sinto tão bem com isso.
Tomo meu café da manhã e vou para o terraço, ler um pouco e apreciar a vista da cidade, essa é uma das vantagens de morar na cobertura, a vista.
Eu gosto de silêncio, por isso a cobertura é a melhor opção, morar na cidade é um pouco caótico e minha casa sempre foi meu refúgio. Eu morava em uma casa bem grande com Mari e ficava um pouco afastada da cidade, pois assim como eu, ela também gosta de tranquilidade quando volta das viagens dela.
Eu até queria outra casa, mas esse apartamento está de bom tamanho.
A verdade é que se eu pudesse nem na cidade eu moraria, se eu pudesse moraria no interior ou até mesmo em Ilha Paraíso.
Falando em Ilha Paraíso…
A morena a essas horas já deve estar lá e com aquele moleque a cercando e dando em cima dela.
E o pior é que vão passar duas semanas na mesma casa e sabe lá se não vão acabar dormindo no mesmo quarto.
E se ela beber?
E se ela pedir para ele o mesmo que pediu para mim?
E se ele não respeitá-la como eu respeitei?
Ah morena!
Não acredito que você vai me fazer ir à Ilha Paraíso!
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Atualizado até capítulo 61
Comments
Ana Karol Campos
kkkkkkkkkkkk uai ele não acabou de falar que vai deixar ela pra lá kkkk sqn kkkk
2025-01-05
35
Charlotte Peson
Fabrício to achando que a Thamy vai ficar sem andar uns dias vc com toda essa testosterona acumulada uiiiiii o negócio vai sair igual Danete kkkkk!!!
2025-01-05
3
Flaviana Chaves
querida autora não demora muito pra colocar mais capítulos por favor mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais já estou louca pra lê pra mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais colocar fotos deles por favor mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais
2025-01-05
1