...Fabrício Alencar ...
Hoje fui convidado pelo reitor da faculdade onde minha família e eu temos ações, para assistir aos debates finais. Geralmente quem participa desses eventos é Alex ou Caio, mas Caio continua cuidando da esposa e Alex curtindo o pequeno que nasceu recentemente. Então cabe a mim vir representar nossa família.
Assisti a morena bonitinha debatendo e me surpreendi, ela é muito boa, vai ser uma ótima advogada.
Confesso que olhei para ela mais do que deveria, hoje ela está uma verdadeira delícia, usando uma saia que deixa suas pernas bonitas à mostra e eu não pude evitar os pensamentos de estar com a cara enfiada no meio das pernas delas.
Se tem uma coisa que gosto é de oral, amo dar prazer às minhas parceiras, especialmente se elas estiverem imobilizadas, não me considero um praticante de BDSM, gosto de dar uns bons tapas, isso eu gosto e muito, mas nada além disso.Só que algo que gosto de verdade é de tê-las imobilizadas e totalmente sob meu controle, isso me dar muito prazer, saber que minha parceira está ali sob meu domínio. Gosto de usar todo tipo de imobilização, desde algemas à cordas, também gosto de deixá-las vendadas e amordaçadas e fazer uso de brinquedos para dar prazer.
Mariana gostava muito disso, já que fui o primeiro dela e desde o começo foi assim, mas ela gostava de algo mais intenso e que envolvesse dor de verdade, não curto muito, mas para satisfazê-la eu fazia como ela gostava, mas com ela sempre sob meu domínio. Eu gosto de estar no controle.
Não sei se a morena gostaria de algo assim ou se acharia estranho, mas por ela também eu faria de qualquer jeito, até mesmo deixar ela no controle. Toparia tudo só para estar dentro dela.
Desde o primeiro dia que a vida que fiquei com essa ideia fixa na cabeça, eu quero essa mulher e eu vou ter!
Após terminar os debates me despeço de Celso e sigo para biblioteca, que foi onde a morena disse que estaria.
Me aproximo e vejo ela conversando com o moleque que estava debatendo com ela e os dois sorriem animadamente.
— Mais tarde vamos nos divertir muito, a balada é muito boa.
— Não sou muito de balada, prefiro um barzinho, restaurante, uma coisa mais calma e que tenha lugar pra sentar.
— Mas lá tem onde sentar e eu posso te fazer companhia. — ele diz segurando a mão dela.
Pigarreio para chamar a atenção e ela se assusta puxando a mão..
— Podemos ir? — pergunto para ela que está visivelmente constrangida e o moleque me encara.
— Sim. — ela responde.
— Nos vemos mais tarde? — ele pergunta para ela sem se importar que eu esteja aqui.
— Sim.
— Quer que eu passe na sua casa pra te buscar? — ele pergunta para ela.
— Não precisa, eu vou com a Rafa.
— Ok, vou te esperar lá então.
— Tudo bem, até mais tarde então João.
— Até mais tarde Thamy. — ele diz dando um beijo na bochecha dela.
Essa p*rra não deveria me incomodar, mas me incomoda pra c*ralho, não gostei nem um pouco de ver outro cara tocando nela e ainda mais ela permitindo o toque.
Imagens dela amarrada e amordaçada na minha cama, enquanto eu dou uns bons tapas na sua b*nda me vem à mente.
O moleque passa por mim e me encara e eu não desvio o olhar, esse parece que mal saiu das fraldas, com certeza não é páreo para essa morena, ela precisa de um homem de verdade, que a pegue de jeito e a deixe totalmente saciada e satisfeita.
— Seu namorado? — pergunto mesmo sabendo que não é, pois se fosse ele jamais a deixaria ir comigo.
Bom, se ela fosse minha namorada, eu não deixaria.
Nunca fui ciumento, até porque no trabalho de Mariana ela tinha que fazer fotos mais ousadas com homens, desfilar de lingerie, biquíni e isso de verdade nunca me incomodou, eu sempre confiei muito nela, ela pode ser o que for, mas infiel eu sei que não foi, tudo na carreira dela sempre foi muito profissional. Nem sei porque nosso casamento chegou a esse ponto, sempre nos amamos e nos demos muito bem, na vida e na cama.
— Não, doutor, ele é só meu colega, eu não tenho namorado.
— Entendi.
— Só estávamos combinando de ir à uma balada mais tarde.
— Só vocês dois?
— Não, o pessoal da turma vai, vamos comemorar a nota e as férias. Ah, inclusive gostaria de pedir pro senhor cuidar do Bruninho esses dias que vou ficar fora.
— Vai viajar?
— Vou, minha turma sempre faz essa viagem, alugamos uma casa juntos e ficamos lá alguns dias.
— Ilha Paraíso? — pergunto, pois é a cidade litorânea mais próxima de nós.
— Isso.
— Hum… lá é muito bom, principalmente à noite, o clima é bem agradável.
— Eu sei, já fui outras vezes e em uma delas fiquei de vela, todos foram de casal menos eu.
— Que pena.
— Que nada, me diverti muito, conheci uma gringa colombiana que fez minhas férias serem muito divertidas.
— Que bom então.
Depois disso ficamos em silêncio nos olhando e a vontade de beijar sua boca aumenta.
— Podemos ir? — ela pergunta quebrando o silêncio.
— Podemos.
Vamos até meu carro que está no estacionamento e logo saímos da faculdade.
Logo chegamos ao supermercado e iniciamos as compras.
— Estou pensando em contratar a mãe do Bruno pra trabalhar comigo no meu apartamento.
— Ótima ideia, vai ajudar muito os dois, ela é uma pessoa muito honesta e quando soube o que o Bruninho fez deu um esporro nele.
— Tem visitado eles?
— Sim.
— Eu não tenho visitado eles, não tenho muito tempo, mas tenho sido informado sobre eles, deixei um segurança lá pra evitar que o moleque faça besteira.
— Ele está andando na linha depois que a mãe dele conversou com ele e eu estou ajudando nas lições de casa, ele é muito inteligente, mas tem uma preguiça. — ela diz e eu sorrio.
— Poderia ter me convidado pra ir visitá-los com você.
— Como o senhor disse, é uma pessoa ocupada.
— Mas eu encantaria um tempinho e, por favor, pare de me chamar de senhor, assim eu me sinto velho.
— Força do hábito.
— Pois pode deixar esse hábito para lá.
— Ok… Fabrício.
— Melhor assim.
Adorei ouvir meu nome saindo da boca dela e já imagino ela dizendo meu nome enquanto g*za no meu p*u.
P*rra! Esse pensamento fez meu p*u ficar duro.
Até parece que eu sou um adolescente que nunca viu uma mulher na vida.
Terminamos as compras e vamos direto para a casa do Bruno para entregar as compras para ele e a mãe.
Após conversar um pouco com eles saímos da casa e uma turminha se aproxima de nós e meus seguranças rapidamente se colocam na minha frente e de Thamara.
— Ei bacaba?! Não quero mais você entrando aqui, se entrar aqui de novo vai ser recebido com uma bala bem no meio da cabeça. A bonitinha aí pode continuar vindo. — ele diz olhando para Thamara.
— Eu vou continuar vindo aqui sim e você e nem ninguém vai me intimidar.
— Experimenta entrar aqui de novo. — ele diz.
— Eu vou entrar e você não vai fazer nada, sabe porquê? Porque antes disso você vai estar na atrás das grades.
— Eu deveria calar sua boca agora!
— Faz isso e o inferno vai ser melhor pra você.
— Já chega! Vamos embora Fabrício. — Thamara diz super nervosa.
— Calma.
— Vamos sair daqui, por favor.
— Nem pense em encostar um dedo nesse menino e na mãe dele e nem nela. — digo apontando para Thamara.
— Se saírem daqui nada vai acontecer, o aviso tá dado. — ele diz e sai de perto de nós.
— Você não deveria desafiá-los assim, eles são bandidos.
— Eu não tenho medo deles.
— Pois deveria, eles estavam armados.
— E você acha que eu não? — pergunto e ela me olha surpresa.
— Você anda armado?
— Sempre. — digo e ela me olha mais surpresa ainda.
— Misericórdia! Se minha mãe sabe que estou andando com um cara que anda armado ela me mata. — sorrio de lado.
— Eu sou um homem da lei. — digo e ela sorri.
— É… mas nem por isso deve ficar desfiando bandidos por aí.
— Relaxa.
— Relaxa nada, vamos dar um jeito de tirar eles dois daqui, não é seguro ficar vindo aqui.
— Vamos dar um jeito nisso, mas fique calma.
— Ok.
Faço algumas ligações e logo encontro um lugar para os dois morarem, é um dos imóveis do meu irmão Caio, esse filho da mãe é o mais rico da família, além de advogado, ele tem muitos outros negócios, ele tem imóveis espalhados por toda a cidade e eu encontrei uma casa em um bairro bom para Bruno e a mãe morarem.
— Pronto, tudo certo, tranquila agora?
— Sim, mas acho que vou ficar e ajudar eles com a mudança.
— Não precisa, uma equipe de mudança vai cuidar disso.
— Ok…
— Vou te levar em casa.
— Não precisa se incomodar.
— Não é incômodo, entre no carro. — digo.
— Você é mandão! — sorrio de lado.
— Entre. — digo segurando a porta do carro aberta para ela.
— Ok! — ela diz entrando a contra gosto e eu sorrio.
— Pode digitar seu endereço no GPS. — digo e ela faz.
Algum tempo depois estaciono o carro em frente a casa dela e desafivelo o cinto.
— Não precisa descer para abrir a porta para mim, obrigada por me trazer. — ela abrindo a porta do carro e saindo em seguida.
Está fugindo de mim morena?!
Quero só ver até quando…
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Atualizado até capítulo 61
Comments
Veranice Zimmer Ferst
Credo já está ficando com raiva dele ele se acha só pq e rico pode mandar nela não gostei dela já ficar andando com ele pra todos os lados credo 😛 eu achei que ela fosse mais forte que ela fosse mais desmedida como mulher me cendo que é mais uma história que a mulher se apaixonar muito fácil é só serve pra ser usada como um objeto de prazer que nojo desse homem machista???
2025-03-24
2
Poliany Da Silva
mais capítulo por favor mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais /Plusone//Plusone//Plusone//Pray/
2024-12-31
1
Ele vai pra essa balada , hehe e vai sequestrar a mulher dele e levar ela pra Ilha do Paraíso !!
2024-12-31
2