CAPÍTULO 16#

Anastásia é uma mulher que deveria ser apenas uma aventura, mas a porra do destino decidiu brincar comigo.

Passei o dia todo no apartamento dela. Primeiro homem que ela levou ali, segundo a própria. Isso deveria me deixar satisfeito, mas, no fundo, só aumentava meu problema. Anastásia tem um jeito de olhar pra mim que faz parecer que enxerga além do que quero mostrar. Se ela souber quem eu sou, isso pode ferrar não só a mim, mas a ela também. Se Anastásia descobrir tudo, eu tenho certeza que ela me colocará atrás das grades, mas o que temo de verdade, é que minha família pedirá a cabeça dela.

Apesar disso, eu não conseguia ficar longe. Fodemos, bebemos, rimos. Era bom demais. E, porra, isso me assustava mais do que qualquer coisa. Ela era uma droga, e eu estava viciado. Quando a noite caiu, tive uma ideia. Queria levá-la para algo diferente, longe de perguntas e insinuações. Algo que fosse puro instinto.

— Para onde está me levando, Émile? — Anastásia perguntou, sorrindo enquanto eu cobria os olhos dela com as mãos.

Eu sorri também, apesar de mim mesmo. Aquela mulher tinha o poder de me desarmar de um jeito que ninguém mais tinha.

— Confie em mim, princesse.

Quando tirei as mãos, estávamos em frente à minha Kawasaki, brilhando sob as luzes da rua.

— Que tal um passeio, ma Belle? — sugeri, o sorriso malicioso crescendo nos lábios.

Ela arqueou a sobrancelha, o olhar desafiador.

— Isso é um encontro?

— Digamos que não... ainda. Apenas uma aventura antes do encontro.

Anastásia sorriu, aquele sorriso que parecia me provocar de propósito. Subiu na moto, ajustando-se atrás de mim, as mãos firmes em minha cintura.

Eu acelerei, e a moto rugiu como uma fera. Saímos pelas ruas de Marselha, a cidade passando por nós como um borrão de luzes. O vento era forte, gelado, mas ela segurava firme em mim, o corpo dela colado ao meu. Era impossível não sentir cada curva, cada movimento.

O cheiro do mar começou a ficar mais forte conforme deixávamos o centro da cidade. O rugido da moto ecoava na estrada enquanto eu acelerava cada vez mais rápido, a adrenalina pulsando.

Finalmente, parei em um ponto isolado, perto de uma enseada escondida. As ondas batiam suavemente nas rochas, o som do mar sendo o único ruído além de nossas respirações.

Desci da moto e me encostei nela, esperando por Anastásia. Quando ela se aproximou, puxei-a pela cintura, a sensação do corpo dela contra o meu sendo algo que eu já não conseguia resistir.

— E agora? — ela perguntou, o tom desafiador ainda presente, mas a voz um pouco mais baixa.

— Agora, princesse, você fica quieta. — Minha mão deslizou para a nuca dela, puxando-a para perto.

O beijo foi intenso, quente. As mãos dela subiram pelo meu peito até envolverem meu pescoço, e eu a puxei para mim, meu corpo pressionando o dela contra a moto. Minhas mãos exploraram suas costas, descendo até a curva da cintura, enquanto os lábios dela respondiam ao toque dos meus.

— Você sempre faz isso? — ela sussurrou, quebrando o beijo por um segundo, os olhos fixos nos meus.

— Só quando não consigo resistir. — Murmurei contra seus lábios antes de beijá-la novamente, minha língua invadindo sua boca com a mesma urgência de Antes.

Eu a levantei pela cintura e a sentei sobre a moto, minhas mãos segurando firme suas coxas enquanto ficava entre suas pernas. Os beijos ficaram mais intensos, mais quentes, como se estivéssemos famintos um pelo outro. Minha mão deslizou para dentro da blusa dela, subindo lentamente até encontrar seus seios firmes. Apertei com força suficiente para fazê-la arfar contra minha boca, e isso só me deixou mais insano.

— Você provoca, princesse... — murmurei contra os lábios dela, minha voz carregada de desejo.

— E você sempre perde o controle assim? — Ela sussurrou, mordendo meu lábio inferior antes de puxá-lo.

— Com você? Perco porra nenhuma. Eu escolho me entregar.

Minha mão desceu, afastando a calça dela sem cerimônia. Ela hesitou, olhando em volta, mas eu não dei espaço para objeções.

— Estamos sozinhos, ma Belle. Deixe de frescura.

Quando abaixei sua calcinha, ela tentou protestar, mas logo calou-se no momento em que me ajoelhei. Minha boca encontrou sua intimidade, e eu comecei a saboreá-la como se fosse o único banquete que eu queria naquela vida.

— Oh céus, Émile! — ela gemeu, os dedos se enterrando no meu cabelo, puxando com força.

Continuei sugando e provocando cada ponto que fazia seu corpo estremecer, os gemidos dela ficando mais altos e desesperados.

— Não para... por favor, não para. — A voz dela era um sussurro rouco, mas carregado de necessidade.

Me afastei apenas quando ela estava completamente entregue, tremendo e arquejando. Levantei, desabotoei meu cinto, deixando as calças caírem. Ela ainda estava tentando se recompor, mas os olhos dela desceram para o meu p(+18) rígido. Um sorriso malicioso curvou seus lábios.

— Também quero sentir o seu sabor, cher (querido). — Ela murmurou, os dedos envolvendo meu P(+18) enquanto começava a massagear.

— Se quer, então toma, ma coquine(minha safada). — Minha voz saiu mais rouca do que eu esperava.

Ela se abaixou e envolveu meu membro com os lábios quentes, sugando com tanta vontade que um gemido grave escapou da minha garganta. Segurei seus cabelos, guiando os movimentos, a visão dela me enlouquecendo ainda mais.

— Assim, princesse... merde, você sabe o que está fazendo.

Ela olhou para mim, os olhos brilhando com aquela expressão de desafio e desejo.

— Você gosta, não é? — ela provocou, lambendo o comprimento antes de sugá-lo novamente.

— Gosto tanto que vou acabar gozando na sua boca, chérie.

Mas eu queria mais. Puxei-a para cima, virei-a de costas, inclinando-a sobre a moto.

— Não vou segurar agora. — Murmurei no ouvido dela, enquanto posicionava meu membro.

Ela hesitou por um segundo.

— Émile... não temos proteção.

— Quer parar? — perguntei, segurando firme sua cintura.

Ela balançou a cabeça, os olhos fechados, mordendo o lábio.

— Não... eu não consigo.

Aquele foi o meu sinal. Enterrei tudo nela com força, arrancando um grito que ecoou pelo local. Minhas mãos seguraram firme sua cintura enquanto eu investia fundo, cada movimento mais intenso do que o anterior.

— Você gosta assim, chérie? — perguntei, minha voz carregada de pura luxúria.

— Sim... mais forte, Émile! — ela praticamente implorou, empinando ainda mais o corpo para mim.

Segurei seus cabelos, puxando enquanto acelerava os movimentos, cada estocada tirando gemidos altos dela. As nádegas dela começaram a ficar marcadas pelas minhas mãos, mas ela parecia gostar, rebolando contra mim, incentivando mais.

— Você aguenta minha pressão, hein? — sussurrei, puxando mais forte enquanto ia ainda mais fundo.

— Aguento tudo... só não para.

E eu não parei. Movimentos violentos, profundos, como eu gosto. Sem frescuras, sem limites. Ela era perfeita para mim naquele momento, uma mulher que não só suportava a intensidade, mas pedia por mais. As ondas quebravam nas rochas ao fundo, mas a música verdadeira era o som dos nossos corpos se encontrando, o desejo queimando como fogo entre nós.

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Comments

Kathleen Menezes

Kathleen Menezes

os proximos capítulos vai ser briga de mafiosos. gravidez e morte

2025-01-29

8

Maria Cruz

Maria Cruz

Gente aqui está um sol 🌞 bem quente, mais eu estou toda molhada e não é de suor não 🥵 eitaaa pega 🔥🔥🔥🥵

2025-03-01

0

Elizabeth

Elizabeth

o início indica que ela vai sumir se casar.. sem dar nenhuma explicação pra ele , sem confronto ou guerra peomwnos até aquele momento.

2025-02-10

1

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Atualizado até capítulo 71

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