Droga, eu sabia que não devia ter me metido nisso. Mas desde que botei os olhos nela naquela piscina, algo em mim sabia que a noite ia acabar de um jeito que nem o diabo seria capaz de prever. Ela tinha aquele olhar, um misto de desafio e dor, e um robe que, pra ser honesto, mal escondia o que realmente me interessava.
Anastásia era uma maldição que parecia me puxar pro inferno, mas, merde, eu nunca tive medo do calor.
Quando ela me perguntou se eu achava ela atraente no elevador, senti meu corpo inteiro responder antes da minha cabeça. Ela queria me provocar, queria me puxar pro fogo dela, e eu sabia que era um erro. Mas eu nunca fui bom em evitar erros, especialmente os que vêm em embalagens tão tentadoras.
— Você acha mesmo que essa é uma pergunta que precisa de resposta? — Minha voz saiu baixa, rouca, enquanto eu dava um passo pra mais perto, invadindo o espaço dela.
Ela ergueu o queixo, desafiadora, e eu quase sorri. Quase.
— Quero ouvir você dizer.
Merde. Ela tinha coragem. E aquilo só me deixava mais insano.
— Você é perigosa, Anastásia. — Minhas palavras saíram lentas, como se eu estivesse saboreando cada sílaba. — Do tipo que faz um homem esquecer quem ele é. E, sim, você é atraente pra caralho. Mas duvido que você precise que alguém te diga isso.
Ela deu um passo à frente, nossos rostos tão próximos que dava pra sentir a respiração quente dela contra meus lábios.
— Talvez eu precise ouvir de você.
Aquilo me quebrou. Não hesitei. Agarrei-a pela cintura, esmagando minha boca contra a dela.
O gosto do vinho ainda estava em seus lábios, doce e provocante, enquanto nossas línguas se encontravam num ritmo voraz.
Minhas mãos deslizavam pelo corpo dela, puxando-a pra mais perto, sentindo cada curva. Ela enterrou os dedos nos meus cabelos, puxando com força enquanto gemia contra meus lábios. Pressionei-a contra a parede do elevador, meu corpo prendendo o dela enquanto eu explorava cada centímetro de pele que conseguia alcançar.
— Tem certeza disso, Princesse?— Murmurei contra o pescoço dela, meus lábios descendo por sua pele quente.
— Sim... Quero ver mais de você essa noite.
Porra, ela sabia exatamente o que estava fazendo. Quando o elevador parou, peguei-a nos braços, sem paciência pra esperar que ela andasse por conta própria. Suas pernas se enroscaram na minha cintura enquanto eu a carregava para o meu apartamento, chutando a porta para fechá-la.
— Você é um problema, sabia? — Resmunguei, pressionando-a contra a parede assim que entramos.
— Você tem medo de problemas, Émile?
— Não me teste, caramba.
A porra da audácia dela me fazia perder qualquer controle. Minha boca voltou a encontrar a dela, mais urgente desta vez. Rasguei o robe que ela vestia, expondo sua pele pra mim, e, merde, que visão.
— Mon Dieu, você é perfeita.
Ela puxou minha camisa, os botões voando, mas eu não dei a mínima. Quando finalmente me livrei da calça, ela me olhou, aquele olhar misturando desejo e desafio, e foi ela quem falou primeiro.
— Você tem...?
— Bien sûr (Claro que sim). — Respondi, puxando um preservativo da gaveta mais próxima e colocando sem hesitação.
Ergui-a novamente, suas pernas apertando minha cintura enquanto eu a pressionava contra a parede. Minhas mãos seguravam suas nádegas com força enquanto eu a penetrava de uma vez, arrancando um gemido que parecia incendiar o quarto inteiro.
— Porra, Anastásia... Você é tão gostosa que chega a ser insuportável.
— Para de falar e continua...
Cada palavra dela era uma provocação que me fazia ir mais fundo, mais forte. Suas unhas arranhavam minhas costas enquanto ela gemia meu nome, e eu sabia que estava completamente fodido.
— Diga de novo, Chérie. Quero ouvir você gritar meu nome.
— Émile... — Ela gemeu, a voz dela um grito abafado enquanto eu a levava ao limite.
Carreguei-a até a cama, ainda com meu P(+18) dentro dela, e deitei-a de costas enquanto continuava os movimentos intensos. Ela me puxava pra mais perto, suas pernas apertando meus quadris enquanto nossos corpos se moviam em perfeita sincronia.
— Você gosta disso, hm? Aime se faire baiser par un vrai homme (Gosta de ser fodida por um homem de verdade).
— Estou começando a gostar... — Ela respondeu, ofegante, um sorriso safado no rosto.
Eu continuei fodendo ela. Porra, como continuei. Cada movimento meu era mais violento, mais intenso, enquanto o quarto ecoava nossos gemidos e o som dos corpos se chocando.
A noite foi uma explosão de desejo e intensidade, sem espaço para arrependimentos ou dúvidas. Quando finalmente caímos exaustos na cama, o silêncio entre nós dizia mais do que qualquer palavra.
Mas uma coisa era certa: aquilo não podia acontecer de novo. Pelo menos era o que eu dizia a mim mesmo.
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Atualizado até capítulo 71
Comments
Dayane
amo você autora, não tem enrolação posta mesmo não me deixa na ansiedade kkkkkk e fora que esses homens desses livros devia ter na vida real !!! não tem medo de expor quando gosta ,destrói tudo pela pessoa que ama e quando ama é pra valer é aquela pessoa pra sempre...não dá espaço pra companheira pensar em traição quando tem mal entendido vira o mundo de cabeça pra baixo pra provar que é ela que eles ama....
2024-12-22
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Joselma Trajano
quero dizer aqui que amo livros de mafioso, principalmente os italianos , ele estão no meu topo, independente da autora ,mas depois dos livros da Eli, fica difícil não se encantar pelos mafiosos francês , amando tudo... e vcs também são assim?
2025-02-12
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Dilma Bandeira de Jesus
ah autora virei sua fã, sua escrita é maravilhosa, suas histórias , seus livros são muito bons , nós prende do começo ao fim parabéns 🌹❤️🌹🌹🌹❤️
2025-02-24
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