Capítulo 19

Devon

Eu estava ansioso por esse momento, nunca fiquei assim com outra submissa, mas isso se deve ao fato de Ayla ser virgem. Ser o primeiro a tocá-la se tornou a minha mais doce obsessão.

Ao beijar seu corpo senti o meu ferver ao ponto de entrar em erupção feito um vulcão inativo a séculos. Por que estou assim com ela? É apenas mais uma mulher no meu caminho... Ou não?

Ao provar ela me senti viciar em uma bebida feita apenas para os deuses, seu sabor é afrodisíaco, viciante e me fez desejar mais desse líquido precioso. Não queria parar, não queria sair dali, mas sabia que poderia voltar afinal temos a noite toda.

Quando finalmente peguei para mim sua virgindade confesso que não esperava sentir o tesão que estou sentindo. Não sentia esse prazer com minha última submissa... Será que era por estar tudo tão fácil com a minha última submissa?

Quando chega o momento que tanto desejo decido algemar seus pulsos, uma pequena punição por ela ter bebido. Sei que ela vai desejar me tocar quando estiver dentro dela e seu desejo será interrompido pelas algemas.

Quando começo a penetrar sua intimidade a sinto tão apertada e gostosa que minha vontade de gozar aumenta, mas me seguro. Ainda quero senti-la por mais tempo.

Dentro dela é o paraíso, senti-la tão apertada, tão molhada me deixa louco aumento meu ritmo e diminuo quando meu prazer quer dar o ar da graça, ainda é muito cedo.

Meus olhos não deixam os dela, com ela ainda presa pelas algemas na cama a viro de costas para mim colocando-a de quatro na cama. A preencho novamente e entre um movimento e outro dou-lhe palmadas que deixam sua bunda vermelha.

Ela me surpreende ao gemer alto e se contrair em volta do meu pau. Ela gozou mais uma vez, os tapas lhe deram prazer? Solto as algemas e a puxo para mim enquanto estou ajoelhado na cama a sento no meu colo de pernas abertas.

Controlo seus movimentos com as minhas mãos, meus olhos alternam entre os dela e seu corpo perfeitamente esculpido por anjos. Nunca me senti desse jeito com outra mulher. Encosto minha testa na dela tentando controlar um desejo que está me dominando... O de beijá-la.

Quando ela joga a cabeça para trás fechando os olhos enquanto goza mais uma vez beijo seu pescoço para não beijar sua boca... Ela me chama de demônio aos sussurros. Mas isso não me incomoda já que ela parece o inferno de tão quente, somente um demônio para gostar desse calor.

— Algum arrependimento do que estamos fazendo, Ayla? — sussurro no ouvido dela enquanto a faço rebolar no meu colo.

— Não me faça admitir algo agora! Só continua o que está fazendo.

— O que você não responde com a sua boca seu corpo responde com movimentos... Mas ouvi-la dizer seria perfeito.

— Meu corpo traidor te aceitou, Devon... Mas eu não. Então decida você se vai querer escutar ele ou á mim. — ela me olha nos olhos ao falar isso para mim e só de encará-los sinto que ela está em negação.

O resto da noite nos acompanha enquanto mudo de posição várias vezes até que ela me faz gozar. Tomamos um banho e lá continuo o que estávamos fazendo na cama. Depois voltamos para a cama, o dia já está claro quando ela pergunta parecendo exausta:

— Você não dorme? Você não se cansa?

— Eu realmente não durmo! Já a segunda pergunta minha resposta é: você está causando isso em mim, parece um vício, quanto mais tenho mais desejo ter.

Volto a beijar seu corpo até parar entre suas pernas. Fico ali por mais meia hora até entender que ela precisa dormir, precisa descansar.

Ayla se enrola no lençol e adormece na minha cama, o lugar que nenhuma mulher antes dela havia deitado. Mulher nenhuma nunca entrou aqui no meu apartamento... O que faz dela especial e diferente na frente das outras?

Tomo um banho, coloco minha calça de volta, fecho as cortinas do quarto para deixá-lo escuro e me sento no pequeno sofá que tem de frente para a cama, abro outra garrafa de conhaque e fico ali bebendo enquanto observo ela dormir.

Seu sono é silencioso, ela não muda de posição. Será que peguei pesado demais? Por que estou me perguntando isso? Esse é quem eu sou, não devo me preocupar se estou pegando pesado ou não.

A curiosidade me toma, caminho até a cama em passos lentos e levanto o lençol para olhar seu belo corpo nu. É quando vejo a marca da minha mão na bunda dela, é perdi o controle algumas vezes... Mas é porque ela é muito gostosa e apertada.

Como resistir a isso? Confesso que Ayla está sendo o melhor contrato que já assinei na vida. Será que um ano será suficiente para provar dela de um jeito que me deixe satisfeito?

Cubro o corpo dela novamente e volto a me sentar onde eu estava. Acho que preciso avisar para o Gaab que ela não pode ir trabalhar hoje. Pego meu celular e ligo para ele.

— Oi, bom dia, estou ligando para avisar que Ayla não vai poder ir trabalhar hoje.

— "Como assim ela não vai poder trabalhar hoje?" — ele pergunta — "O que você fez com ela, Devon?"

— Só lhe proporcionei a melhor noite de sua vida!

— "Eu sinceramente não quero saber sobre isso. De qualquer jeito, dei quatro dias de folga para ela. Não estou na cidade no momento."

— Quatro dias de folga? Olha que perfeito.

— "Devon, pega leve com ela! Eu quero a minha assistente inteira quando eu voltar."

— Mas ela vai estar inteira, isso pode ter certeza.

Desligo depois de falar com ele e olho para ela enquanto dorme. Então teremos quatro dias, Ayla.

Me levanto, coloco uma blusa e um tênis. Decido ir até uma padaria/confeitaria que tem aqui perto comprar um belo café da manhã para Ayla, acho que ela precisa de algo reforçado. Depois passo numa cafeteria e compro três cafés diferentes, não sei qual ela prefere.

Volto para o meu apartamento e arrumo a mesa... O que eu estou fazendo? Me pergunto ao ver a mesa posta perfeitamente para dois.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***