Capítulo 19 Jason o novo personagem...

🧛🏻‍♀️Damian🧛🏻‍♀️

Estou tão triste não posso acreditar que realmente matei a minha sereia, Oque eu fiz? Jasper tem razão, eu devia ter sido bom pra ela, eu pensei que prendendo ela, sendo rude ela se apaixonaria por mim, e agora? A perdi para sempre, ela era nova só tinha 17 anos, eu não tinha o direito de tirar a vida dela, que injusto...

Jasper— Damian? está chorando?

Damian— Estou qual o problema? Esqueceu que matei minha sereia? A culpa vai me consumir.

Jasper— Nossa, nunca pensei que fosse ver você chorando, mais Jajá passa e você arrumará outra

Damian— Nunca vou me recuperar disso Jasper, do que fiz, era para estarmos felizes, eu devia ter tratado ela bem, no fim você tá certo

Jasper— Eu ? Certo? Minha nossa, Oque você tem?

Damian — Do jeito que você fala até parece que não viu tudo, porque a beijou Jasper? Porque?

Jasper— Porque queria te mostrar que qualquer homem poderia faze-la feliz, e você vai e mata a coitada ..

Damian— Jasper me ajuda eu imploro, me ajude, vamos ressuscitar ela, tem que haver uma maneira.

Jasper— Não tem como mano, sabe disso...

Damian— Então me mata irmão, eu quero me encontrar com ela em outro plano, cansei de ficar aqui, isso não é justo.

Jasper — Para com isso Damian, você é o rei de uma cidade imensa, vai ficar abalado por uma mulher? tá pior que eu! E a sua humanidade ?

Damian— Eu menti Jasper, eu a liguei sem perceber no dia que conheci ela, eu só fui rude porque pensei que ela gostaria de mim assim...

Jasper— Mais se enganou, errou, e bola pra frente, logo você encontrará outra melhor...

Damian — Ninguém é melhor que ela, ninguém! Quer saber? Me deixe, já vi que você tá pouco se lixando pro que aconteceu!

Saio de perto do meu irmão, e vou para o meu quarto e me tranco lá.

🧜🏻‍♀️Andrina🧜🏻‍♀️

Eu resolvi trabalhar, afinal agora sou eu por eu, eu me vesti e fui atrás de um emprego, mais só consegui um emprego de doméstica, mais já é algo, melhor do que nada.

Mais confesso que me sinto fora da curva, eu tenho vontade de voltar para Atlântida, mais o medo de ser tratada mal pelo meu pai é maior, tô cansada de ser a filha excluída, a filha problemática...

Bom, eu estou no meu primeiro dia, e o meu chefe adivinhem é um vampiro também, AFF não me livro desse povo...

Andrina— Bom dia senhor, por onde começo?

Jason— Bom dia Celeste, comece tomando café primeiro, não aceito meus empregados passando fome, vamos sente-se.

Andrina— Mais aqui? Com o senhor?

Jason— Sim, você é diferente, merece sentar a mesa dos patrões.

Andrina— Sua esposa pode não gostar senhor.

Jason— É mesmo, esqueci de te avisar, sou solteiro! Agora obedeça!

Andrina— Sim, claro.

Eu me senti a mesa e começo a comer, eu estava confusa, nunca fui tratada bem, mais ele é estranho, ai porque não fui trabalhar em uma casa de idosos?

Jason— Estou te aborrecendo Celeste?

Andrina— Não, porque senhor?

Jason— Está pensativa, tem algo errado?

Andrina— Não, só estou feliz, prometo me esforçar ao máximo para agradar o senhor.

Jason— Sei que vai conseguir, já percebi que é esforçada. Bom preciso ir, meu chefe me espera

Andrina— Claro senhor.

Eu terminei de comer e já limpei a mesa e lavei a louça do café, fui para os quarto do segundo andar e arrumei as camas, limpei os banheiros, e desci para limpar a sala, mais logo vi o senhor Jason parado no canto me olhando estranho.

Andrina— Está tudo bem senhor? Fiz algo errado?

Jason— Não, é que.. Quantos anos tem?

Andrina— 17 senhor, mais logo faço 18.

Jason— Ah ok, gostaria de mudar seu cargo, você é muito jovem para limpar casa.

Andrina— Que isso senhor, por eu ser jovem que é bom, tenho mais força, sou saudável.

Jason— Eu sei, mais acho que você sairia melhor como governanta, assim você não ficará tão cansada

Andrina— Mais quem será a empregada?

Jason— Eu arrumarei outra, enquanto isso, você continua nesse cargo

Andrina— Sim senhor

Ele saiu me olhando e eu senti um calafrio na espinha, vampiros me dão medo...

Eu finalizei todo o serviço depois de algumas longas horas, e quando ia saindo dei de cara com o senhor Jason.

Andrina— Me perdoe senhor, nossa que cabeça a minha, foi sem querer eu juro.