No dia seguinte quando acordei me deparei com uma cena bizarra na porta da frente. Zion não estava em casa, mas havia me deixado um pequeno bilhete escrito, acompanhado dos comprimidos para me ajudar com os ferimentos. Ele havia saído e eu estava sozinha na casa, a comida pronta, mas eu estava sozinha e triste demais por sentir sua falta para comer então esperei.
Até que decidi sair do quarto, foi aí que eu vi, uma mulher com um corpo esculpido, vestida em uma lingerie vermelha, de joelhos em frente a porta, suas mãos para cima e um olhar de tranquilidade e submissão enquanto olha pra porta ansiosa. Ela é tão linda que parece um anjo, será que é a namorada dele?
Meus olhos queimam enquanto meu coração dói.
— Quem é você? — tomo coragem pra falar e a mulher de cabelos loiros e enrolados me encara por completo antes de abrir um sorriso e falar.
— Sou a escrava do mestre... — seu tom não é agradável. — E quem é você?
— E-eu... Eu...
Quem sou eu?
— Quantos anos você tem em? não consegue nem falar sem gaguejar. — bufa. — Se é a nova empregada é bom sair daqui agora se não quiser perder o emprego, meu mestre não gosta de pessoas na casa quando chega, principalmente se for uma empregadinha qualquer.
— Eu não sou uma empregada...
— E o que você é? A nova putinha dele? não é possível que ele tenha se rebaixado tanto. Não deve aguentar nem ficar presa na cruz sem chorar de medinho.
A porta então abre e o assunto morre ali, pois a mulher que até então tinha a cabeça levantada e falava sem papas na língua abaixa a cabeça, e Zion entra pela porta, vestindo seu terno preto enquanto puxa os cabelos pra trás, deixando seus antebraços a mostra.
Ela não diz uma palavra até que ele olhe para ela, e eu, eu apenas olho tudo em silêncio, sem conseguir dizer nada, pois naquele momento ele não parece nem notar minha presença no cômodo.
— Anneth, você está tão linda quanto a última vez que te vi. — ele beija a testa dela. — o mesmo gesto que faz comigo... A primeira lágrima cai. — Estou estressado, e é o seu trabalho cuidar disso agora. — e então o rosto dela é acertado, uma força tão diferente da que ele usa comigo. Mas ela não se importa, as mãos dela levantam tremendo e encontram seu cinto.
— Mestre... — ele fala quase em um ronronar e ele segura o cabelo dela, enrolando em sua palma e prendendo na sua mão.
Ela beija a calça dele por cima do volume, e ele suspira baixo, seus olhos vindo até mim enquanto a mulher desce a calça dele nos dentes e o coloca na boca sem ajuda das mãos.
Meu peito queima. As lágrimas não param. Ele não deveria estar fazendo isso comigo.
Posso escutar os barulhos molhados que a garganta dela faz enquanto é empurrada até o fundo da sua garganta ser acertado
Os minutos não passam e ele não para de olhar pra mim enquanto faz aquilo. E quem sou eu para brigar sobre algo com ele? Não sou nada dele.
Sou apenas alguém que ele comprou naquele maldito leilão.
Quando o seu pau sai da boca dela deixa um rastro branco por onde passou. Ele gozou.
— Levante e me espere nua na nossa sala. — ela levanta e ele acerta um tapa na bunda dela, tão forte que o som parece ecoar.
Sua pele branca ganha uma tonalidade vermelho forte que engulo em seco.
— Por que fez isso?
— Porque eu posso — ele diz se aproximando. — Enquanto você não estiver pronta é assim que vou acalmar meu demônios.
— Achei que seria a única... Achei que seria paciente comigo.
— E eu estou sendo, se não estivesse você teria muito com o que se preocupar. Venho te esperando há dias e vou continuar esperando até você aguentar me levar em você, coisa que você não consegue.
— Como pode ter certeza disso?! — eu brado irritada, minha voz saindo mais alta do que eu queria. Meu corpo todo treme.
— Eu sou homem, sei bem do que estou falando.
— Não você não sabe! Não é homem o suficiente para ter uma única mulher, e não é dono do meu corpo para saber sobre essas coisas fisiológicas!
— Não preciso saber pra entender que tem a porra do seu hímem no meio do meu caminho, porra! E você está dizendo que não sou homem o suficiente?! — ele rosna, me alcançando e me jogando contra a parede, se lançando contra mim e me colocando sobre seu colo, minhas pernas em volta da sua cintura.
Por estar dopada não sinto a dor em minhas costas.
— Estou falando o óbvio...
— Acho que meu cuidado te fez esquecer em qual lugar você pertence. Vou te lembrar, e já que está tão impaciente, vou acabar com você com tanta força que vai ter que guardar bem no fundo da sua mente.
Ele me leva pra cima, até o quarto, trancando a porta e me arremessando na cama. — Abra as pernas!
— Zion...
— Senhor! — ele me corrige. — sou a porra do seu senhor, Sienna, e se não quiser entender isso não tá nada bem, vou fazer que entenda, e vou te repreender até entender isso.
Me encolho na cama. — Abra, ou eu vou abrir, e vai ser pior.
Abro e a falta da corrente parece tão estranho, pois me sinto vazia e tão molhada pro nada desde que tive que usa-la.
Zion puxa o short por minhas pernas e se enfia no meio das minhas pernas.
— vou te mostrar o que um homem de verdade faz.
Ele me beija, um beijo bruto, que me deixa sem ar e tão excitada...
Ele enfia a mão em minha intimidade, esfregando sem parar enquanto sua boca desce pelo meu pescoço.
— Ai! — tento afastá-lo quando sinto uma dor em meu ombro. Ele me mordeu!
Seus toques em minhas coxas são fortes, tão fortes que eu grunho de dor, mas o prazer é toda bom lá embaixo enquanto seus dedos não param de mexer.
Ele desce, segurando minha duas mãos e deixando marcas pro onde sua boca passa, trilhando minha barriga.
— Senhor...
— Calada! — sua outra mão acerta minha boceta, uma dor tão boa que meu corpo dar um solavanco.
Minha pele esquentando e ficando vermelha. O primeiro dedo entra, já não dói, ao contrário é tão gostoso, e depois o segundo, que já começa a me deixar um pouco encolhida pela dor.
Arde, dói, mas é tão gostoso.
Ele mexe rápido, conseguindo acertar um canto estranho dentro da minha boceta, que me faz gemer alto e chorar sem parar. Um choro de prazer, de me sentir bem.
Estou tão perto...
Ele para, abaixa a calça e se aproxima. Meu coração acelera. Ele vai...
— Não vou conseguir...
— Fui homem de dizer que você não aguentava quando você não aguentava, e sou homem de dizer que você aguenta, e se não aguentar sente e chore, sente bem muito até eu ver que é o suficiente.
Seu pau esfrega em minha entrada.
— Por favor... — ele solta minhas mãos e eu agarro suas costas.
— Não vou te machucar. — ele beija minha testa. — Não do jeito que está imaginando. Quero que se sinta bem e não me veja como um monstro, apesar de eu estar puto com você agora.
— Desculpa por te deixar bravo...
— Shiii... não estrague esse momento, só sinta.
Ele enfia e eu cravo minhas unhas em suas costas. Enfio meu rosto em seu pescoço
— Zion... — choramingo e ele não se mexe mais quando nossos quadris se encontram.
Ele não briga mais comigo, ao contrário, ele me beija, um beijo que ascende a chama em meu coração. Enlaço minhas pernas e ele se movimenta, movimentos brutos que a cama afunda com nosso peso.
— Aah...
— tão apertada... Deveria ter entrado antes... Cacete de boceta gostosa!
— Isso é tão bom... — ele sorri entre o beijo, apertando minha cintura e me fodendo com mais força.
A cama bate contra a parede. Nossos gemidos, nossos toques, nosso suor. Tudo tão intenso, que o orgasmo que me atinge me queima por dentro e explode, molhando nós dois e acama
Posso sentir aquela sensação de ser preenchida me tomando e então ele me olha nos olhos, saindo de dentro de mim.
— Tudo bem?
— Uhum... — respondo cansada.
— Fui piedoso, mas dá próxima vez que você me desobedecer e me tratar como qualquer um você não sairá impune, ouviu? — ele agarra meu queixo.
— ouvi... — ele sorri e beija minha testa.
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Atualizado até capítulo 72
Comments
Camily mily
não tô gostando do rumo da história,mesmo que não sejam namorados ou casados ,ele fica com outras mulheres e trata ela como se fosse um objeto sexual e ela ainda deixa /Right Bah!/
2025-01-12
1
daddi
ela não entende nada. acha que ele gosta dela.euma criança carente.
2025-01-30
0
Daniela Souza Dos Santos
Vou lê mais não tchau
2025-01-01
0