20 Yalena

 Já tem um mês que estou casada com o Vladimir e eu ainda não acredito em quanto eu estou a ser feliz com esse casamento, isso até me dá medo de eu estar só me iludindo, e logo tudo virar um pesadelo.

 na minha faculdade as coisas não estão bem, a Frida agora deu para vive-me tratando mal, ela anda a espalhar pela faculdade que eu tento seduzir o noivo dela.

Eu até tentei conversar com ela e dizer que eu nunca tive intenção nenhuma de me envolver com o Gustavo, mas a mesma nem me deixou terminar de falar.

Ela simplesmente Deu-me um, tapa no rosto que a marca ficou no meu rosto quando ela ia dar outro, tapa um rapaz a tirou de perto de mim e a saiu a arrastar.

Mas o pior foi a vergonha que eu fiquei ali todos me olhavam e ficava a cochichar sobre mim fora os olhares de pena para mim.

 Sai dali morrendo de vergonha e fui para casa não conseguiria ficar ali o pior fui eu nem saber defender-me.

Quando cheguei em casa eu ia subir direto para o quarto mas o meu sogro viu-me antes de eu subir.

Albert - minha filha! a aula terminou mais cedo?

O senhor Albert fala do sofá, ele mora conosco no começo, ele não queria mais com o Vladimir dando a palavra final, não teve discussão. Eu adorei o senhor Albert, ele é uma pessoa maravilhosa comigo, na verdade ele tem me tratado como se eu fosse uma filha dele.

ele tem sido a figura paterna que o meu pai nunca sonhou em ser para mim.

 Yalena - não meu sogro eu só estou com dor de cabeça.

Albert - você está a chorar? Yalena o quê foi isso no seu rosto, minha filha.

Ele fala a tentar pegar as suas moletas para vir até mim.mais eu não deixo e vou até ele.

Yalena - não foi nada de mais sogro.

Albert - nada de mais a minha filha olha essa marca de mão no seu rosto.

Yalena - foi só uma pequena discussão entre amigas.

Ele olha-me como se eu tivesse dito o maior absurdo como de fato eu disse um absurdo enorme.

Albert - minha filha, essa pessoa pode ser tudo menos a sua amiga, muito contrário ela deve ser uma inimiga.

Yalena - ela só tirou as conclusões erradas sogro eu fui tentar explicar para ela, mas acho que ela não estava muito afim de escutar-me.

Ele dá-me um sorriso reconfortante para mim e bate no sofá para que eu me sente ao seu lado, assim eu faço.

Albert-minha filha escuta esse conselho que esse seu velho sogro pode-lhe dar. os nossos verdadeiros amigos só aparecem quando uma mentira é colocada contra a sua verdade.

Yalena - como assim meu sogro? Eu não entendi.

Albert - minha filha, você não pode ser amiga de quem acredita em mentiras sobre você ou os que saí inventando essa pessoa não é muito confiável para estar perto de você.

Yalena - mais ela é a única pessoa que foi minha amiga, sogro em sempre fui tão excluída e a Frida foi a única que se aproximou de mim.

Albert - ela deve ter se aproximado para tirar vantagem minha filha.

No fundo, eu sei que ele tem razão mas não consigo não ficar triste em saber disso, acabo a deixar uma pequena lágrima escorrer pelo, o meu rosto. Ele limpa-a com o polegar e fala para mim.

Albert - não derrame uma lágrima se quer por quem não merece minha filha se ela não quiz a sua amizade burra foi ela .

Yalena - o senhor é o melhor sogro que eu poderia ter sabia? não sei oque eu fiz para merecer ter tanto carinho.

Albert - minha filha ver a felicidade que traz para o meu filho já é um grande motivo para mim, ter a maior consideração por você.

Yalena - então só gosta de mim porque eu faço o Vladimir feliz.

falo fazendo um bico enorme fingindo manha arrancando risadas deles.

Albert - tenho que admitir que tem um pouco de encanto.

Yalena - só um pouco sogro! assim eu fico triste.

Albert - Vladimir ligou mais cedo ele disse que hoje teremos convidados para o jantar.

Yalena - convidados! ele não falou quem era?

Albert - não, ele não disse nada sobre quem seriam os convidados.

Yalena - irei subir para tentar amenizar isso no meu rosto para que o Vladimir não veja.

Albert - acha mesmo que ele já não sabe minha filha.

Yalena - ele já sabe?

Ele só dá um sorriso para mim e pega o seu jornal e volta a ler e eu subo para o meu quarto para tentar amenizar a vermelhidão que está no meu rosto.

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