o reino do verão

O reino do verão, conhecido por sua beleza e grandeza, tem uma época quente e agradável, o que torna as pessoas tão felizes por poder nadar, se divertir e curtir em um belo dia de sol. Esse reino foi governado por vários reis e rainhas, um mais incrível do que o outro, com suas habilidades de manipulação de fogo e de luz. Junto com a velocidade, tornaram esse reino agradável e bom de se conviver. Mas, nos tempos atuais, eles passam por uma crise, pois o seu atual rei está passando por uma doença incurável, uma que nunca viu antes. Graças a isso, o príncipe ficou responsável por tudo e por todos desse reino.

— Rapaz, o que eu faço, senhor? — diz Arte, com tristeza no olhar.

— Cof, cof, cof, minha pequena criança, você deve se tornar um rei digno para governar esse reino.

— Não se esforce, pai.

Arte, com a tristeza de ver seu bairro naquela situação, também não ajudou a ficar mais confortável em sua cama e saiu, indo direto para o salão principal do trono, onde estavam todas as pessoas mais importantes, como os seus nobres cavaleiros e sábios, que planejavam as coisas mais importantes para o crescimento do reino. Arte, por sua vez, sentou-se no trono.

— E então, o que temos aqui? — Arte perguntou com o olhar frio e singelo para todos que estavam no salão.

Sem demorar muito, um dos sábios se levantou, se aproximou do trono e se ajoelhou em frente a Arte.

— Bom, vossa majestade, tirando o fato dos seus compromissos, temos certos problemas com a região de grãos em um certo assunto com os prisioneiros de guerra.

— Prisioneiro de guerra, você diz? — com olhar frio, Arte se abaixou, olhando diretamente para ele.

— Sim, senhor. Os prisioneiros de guerra, desde a última guerra entre os quatro reinos, e seu avô ainda mantemos eles presos, conservados e bem cuidados em nossa fortaleza.

— Muito bem, isso é assunto para eu lidar com os príncipes e reis de outros reinos outra hora. Por enquanto, vou me dirigir à princesa do reino da primavera para resolver o problema do espião.

— Esplêndido, senhor, esplêndido.

— Enquanto aos meus compromissos, eu ficaria indisposto por um tempo, já que tenho que ir à academia e o baile de maioridade do príncipe do inverno irá começar logo.

— Sim, senhor, cuidaremos de tudo em sua ausência.

— Estão todos liberados! — com autoridade e uma boa apresentação como rei, Arte falou, dando a liberação para todos.

E todos, assim, antes de sair, se curvaram ao trono e foram embora. Mas, um tempo depois, sua mãe e seu irmão entraram na sala do trono.

Luisa, mãe de Arte, e Tor, conhecido como o segundo mais forte do reino, tendo uma habilidade incomum de manipular e fazer com que o espectro da luz se torne algo sólido.

— Meus parabéns, meu filho! Veja como você cresceu bastante. Eu assisti à sua conversa com o conselho e até que gostei.

— Não é para tanto, mãe. Apenas fiz o meu papel como rei.

Tor, irmão de Arte, conhecido por sua velocidade e flexibilidade com o corpo, sendo praticamente um relâmpago da luz.

— Uma pena que eles não estavam se curvando para você, né, irmão? É um simpatrano que pertence ao papai.

— Thor, mais respeito com seu irmão mais velho! — Luisa disse, irritada e com um olhar singelo para Thor.

— Sim, mamãe! — respondeu Thor, com um pouco de raiva no olhar, desviando o olhar.

Arte riu com a situação e apenas deu boas-vindas à sua mãe e seu irmão, mas logo teve que se despedir deles, pois, como havia um evento importante, para o rei precisava ir direto para sua carruagem, já que demoraria dois ou três dias para chegar ao reino da neve, pelo menos na capital.

Com tudo pronto, Arte se despediu de seus pais e levou consigo tudo que era importante, mas um cavaleiro, o melhor cavaleiro que ele poderia ter e também um amigo perfeito: Nick.

***Fim de capítulo***

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