ódio e o prazer

Stefan puxou Maria para mais perto, seus lábios encontrando os dela com uma intensidade que ela não conseguiu evitar. O jeito que ele apertava seu corpo, dominando cada movimento, a deixava sem fôlego. Ele desceu as mãos por suas costas, segurando firmemente o cabelo dela, inclinando sua cabeça para o lado, expondo o pescoço delicado. Maria sentiu um arrepio percorrer sua pele enquanto ele beijava a curva de seu pescoço, seu toque fazendo com que ela perdesse o controle.

Ele a virou suavemente de costas, suas mãos deslizando pelos ombros dela, enquanto continuava a beijá-la. Com delicadeza, foi retirando cada peça de roupa, seus beijos quentes descendo pelos ombros nus dela. Maria, embora relutante no início, sentiu o corpo ceder ao prazer que Stefan despertava em cada toque.

Maria, com um movimento ágil, arrancou a camisa de botões de Stefan, seus dedos deslizando pelo peito definido dele enquanto ela o arranhava levemente, o que arrancou um gemido profundo de sua garganta. Ele estava visivelmente excitado, e ela sabia que tinha controle sobre ele naquele momento.

Abaixando-se lentamente, Maria desfez o cinto de Stefan e abriu sua calça, seus lábios tocando suavemente as pernas fortes dele. Cada beijo que ela deixava em sua pele aumentava a tensão entre os dois. Stefan, já completamente tomado pelo desejo, observava cada movimento dela com um olhar predatório, mal podendo esperar para tomar o controle novamente.

Maria chupou seu membro com vontade Stefan ficou doido de tesão Maria fazia aquelo com perfeição

Ele prensa a cabeça dela fazendo ela se engasgar com seu pau .

Maria sentia seu corpo em chamas, cada toque de Stefan parecia incendiar seus sentidos. Mas, ao mesmo tempo, uma batalha feroz se desenrolava dentro dela. Como podia estar cedendo tanto àquele homem? A raiva pelo que ele representava – poder, arrogância, controle – se chocava com o prazer avassalador que ele trazia. Ela odiava o fato de estar gostando, de estar vulnerável a ele.

"Isso é errado, eu não deveria sentir isso," ela pensava, tentando manter o controle. Mas a forma como Stefan dominava seus sentidos, a maneira como ele conhecia cada parte de seu corpo, fazia com que sua mente entrasse em conflito. "Por que isso tem que ser tão bom? Por que meu corpo não obedece minha mente?"

Apesar de cada instinto gritar para se afastar, ela se encontrava afundando ainda mais naquela sensação proibida, lutando entre sua dignidade e o prazer que a consumia.

Stefan estava completamente tomado pelo corpo de Maria. Cada curva, cada gemido que ela tentava segurar, só o fazia querer mais. Ele observava com fascínio as feições dela – aquela mistura de raiva e desejo o deixava ainda mais obcecado. Ele não conseguia desviar o olhar, encantado pela luta interna que Maria travava entre ceder ao prazer e manter o controle.

“Você está tão gostosa assim, lutando contra isso,” Stefan murmurou em seu ouvido enquanto apertava a cintura dela com firmeza, puxando-a mais para perto. “Dá para ver no seu rosto... essa raiva... essa vontade de resistir.”

Maria tentou protestar, mas o corpo traía sua mente. "Eu... eu não quero isso," ela sussurrou, sua voz falhando, sem a convicção que desejava ter.

Stefan sorriu, os olhos brilhando de desejo. "Você diz que não quer, mas seu corpo me diz o contrário." Ele beijou seu pescoço, sentindo Maria estremecer. “Não adianta lutar, Maria. Você vai acabar se entregando, como todos fazem.”

Ela tentou afastá-lo, mas seus braços pareciam fracos, incapazes de resistir à força de Stefan. "Você é um cretino," Maria murmurou entre dentes, sentindo uma mistura de raiva e calor subindo por seu corpo.

“Cretino?” Stefan riu baixinho, passando as mãos pelos cabelos dela, puxando suavemente para trás enquanto a observava. “Talvez. Mas um cretino que vai fazer você gozar como nunca.”

Elea penetra com força,ao sentir a buceta dela tão molhada apertando seu pau Stefan se movimentou com precisão os gemidos abafados que sim da boca de ambos deixava tudo dentro dela.