Puxo meu rosto para trás e ela está com os olhos fechados, mas vai abrindo lentamente e se encontra com os meus. Desço o meu rosto novamente e, dessa vez, busco pela língua de Amélia. Ela fica perdida no beijo, mas quando sua língua se encontra com a minha, ela entra no ritmo.
Um beijo calmo, dando alguns estalos entre os selinhos. Passo a mão pelo seu corpo, subindo lentamente enquanto forço a minha pélvis contra a dela. Ela está entregue, tão entregue que nem tenta se afastar quando eu toco em seus seiös.
Aperto-os com vontade e intensifico mais o beijo. Ela acompanha o ritmo, o que deixa tudo mais gostoso. Ela arfa entre o beijo e eu estou no ponto de fazer ela ser minha para sempre, pois no momento em que eu a penetrar, ela nunca mais sairá da minha vida.
Saio do beijo e vou explorando o pescoço dela com a minha língua, meus beijos e até algumas mordidas de leve. Ela se remexe embaixo de mim, aumentando cada vez mais o meu präzer e a vontade de tê-la. Estou completamente perdido nesse momento, nessa conexão entre nós dois. Mesmo estando tanto tempo sem sexø, quero que seja especial para ela.
Vou descendo mais meus beijos e levanto a barra da sua camisola e, para minha surpresa, ela não está usando nada por baixo, nada. Essa menina, mesmo inocente, parece que sabe como provocar um homem com pequenos gestos.
Desço meu rosto até os seus seiös e começo a chupá-los. Os gemidos que ela solta são tão deliciosos que eu intensifico mais as chupadas só para ouvi-la gemer mais. Vou descendo os beijos pela sua barriga e ela começa a ficar cada vez mais ofegante. Chego no seu monte de Vênus e olho para ela.
Seu rosto, misturado com a inocência e o prazer, me deixa louco. Caio de boca em seu pequeno clitöris, e ela solta um gemido mais alto, puxando seu corpo para cima. Seguro sua pequena cintura para que ela não saia dos meus investimentos, pois agora que comecei, não consigo mais parar. Ahhh, como eu estava com saudades desse gosto, e o dela parece ser o mais doce de todos que já provei.
Chupo seus grandes lábios e, depois, chupo os pequenos. Apesar dela ter os pelos ruivos aqui em baixo, por não saber se depilar talvez, eu não me incomodo, só quero sentir cada pedacinho da böceta dela. Ela se contorce cada vez mais. Passo o dedo e sinto a sua lubrificação, porém, posso sentir a sua bøceta bem fechadinha. Nem mesmo a cabeça do meu dedo acessa a sua entrada, quem dirá o meu päu. Ergo o meu corpo para trás, passando as mãos pelos meus cabelos. Não posso fazer isso com ela, não posso...
— O que foi isso que fizemos? — Ela pergunta, curiosa.
— Você gostou?
— Sim, mas acho que quero fazer xixi. — Sorrio, pois seu corpo estava no ponto de gøzar e eu fiz a maldade de interromper. Volto a mergulhar a minha cara em sua bøceta, chupo seu clitöris com vontade, fazendo-a dar algumas tremidinhas até ela liberar o seu primeiro ørgasmo. — Ai, James, eu fiz xixi...
Ela fala super ofegante e eu sorrio com a sua inocência.
— Não, Amélia, você não fez xixi, você gøzou.
— O que é isso? — Explico para ela que a sensação que ela sentiu se chama gøzar. — Nossa, isso é bom, podemos fazer de novo?
— Até podemos, mas acho que eu não vou aguentar muito, então é melhor você ir agora para o seu quarto e eu vou tentar resolver o meu problema.
— Me deixa te ajudar. — Ela se levanta, ficando de joelhos na cama.
— Não sei como você...
— Por favor, eu quero fazer o mesmo que você fez em mim em você.
— Amélia, não somos iguais. O meu é diferente do seu. Você tem uma bøceta e eu tenho um päu, entendeu? — Ela nega com a cabeça, e o jeito vai ser eu mostrar para ela. Mas, como fazer isso sem me sentir sujo por estar quebrando a sua inocência?
— Me mostra seu päu, é assim que se chama? — Droga, por que ela não pode ser uma pessoa normal?
Respiro fundo e me levanto, ficando de pé no chão. Tiro a minha camisa e ela fica de olho em mim o tempo todo, e só isso já me dá um putä tësão da porrä. Retiro o meu cinto com cuidado, abro o botão da minha calça e a desço, sem tirar a cueca. Mas eu estou tão excitado que o meu päu já mostra que está ali esperando por ela.
— Isso é o päu? — Ela fala, colocando o dedo e apertando-o sobre a minha cueca. — É diferente mesmo.
Balanço a cabeça, concordando, e estou meio receoso para tirar a cueca e ela se assustar. Mas os olhos dela, curiosos, estão me matando. Ela então olha para mim, para meus olhos, e leva suas mãos até o cós da cueca, e, por si só, abaixa, fazendo meu päu dar um pulo enorme próximo do seu rosto. Como eu havia imaginado, ela se afasta com o susto, mas não deixa de olhar para ele.
Ela fica calada, observando cada detalhe com um semblante de confusão. Algumas vezes, ela abre a boca para perguntar algo, mas depois se cala. Parece até mentira, mas até eu estou com vergonha de falar qualquer coisa para ela.
— Ele é... estranho. Realmente não se parece nada com o meu. De todos os homens, são assim?
— Sim, mais ou menos. Alguns têm menores, outros maiores; uns mais claros, outros mais escuros, mas todos têm esse mesmo modelo.
— Nossa, eu sempre achei que o que diferenciava um homem de uma mulher eram os cabelos: mulher com cabelos grandes e homem com cabelos curtos. Mas agora vejo que somos diferentes. Posso tocar? — Balanço a cabeça, concordando, e ela leva primeiro o dedo indicador, colocando-o bem na cabeça.
— Entrelaça-o com sua mão. — Ela olha para mim e concorda com a cabeça. Ela abre a mão e envolve meu päu, fazendo-me arfar de präzer. Ela dá alguns apertos e isso está bom pra caramba.
— O que é isso? — Com a outra mão, ela alcança as minhas bolas e toca com os dedos. Essa aula de anatomia até que está sendo prazerosa para mim.
— São meu saco, minhas bolas.
— É mole, estranho, eita, ele se esconde. — Ela começa a brincar com o meu saco e eu me seguro para não gøzar, pois tenho certeza de que, se eu gøzar, vai cair em cima dela e vai assustá-la. — O que eu faço para te ajudar, James?
Coloco a minha mão sobre a dela e começo a me punhetär. Ela logo pega a prática e começa a fazer sozinha. Peço para ela ir mais rápido e ela vai. Jogo minha cabeça para trás e sinto a gøzada vindo. Faz tempo que não sinto esse präzer, que nem deu tempo de brincar muito com ela, e começo a gozar, jorrando tudo em cima dela. Que visão do paraíso!
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Atualizado até capítulo 105
Comments
Juju Sousa
Acho que esse monte de Vênus aí tá mais pra um mata Atlântica, só que de pelos /Facepalm//Facepalm//Facepalm/
2025-03-03
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Jéss Bertoli
Ri d+ com a cena mas não deixando de enaltecer o capítulo lindo.... Parabéns
2025-01-12
0
Vilani Vieira
Nossa quem é que quer se afastar no momento desse. kkkk haja 🔥 ♨️
2025-01-09
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