Experiência com o primeiro oral

(Anelise)**

Quatro meses se passaram desde aquele jantar na casa do Otto, e agora completamos sete meses de namoro. Tem sido um tempo maravilhoso, cheio de descobertas, risadas e amor. Ainda não tivemos nossa primeira noite juntos, e isso é algo que, embora não discutido abertamente, paira no ar entre nós. A verdade é que ambos sentimos o desejo, mas parece que estamos esperando o momento certo, algo especial.

Hoje é um dia comum de faculdade. As aulas foram intensas, e eu mal posso esperar para ver Otto. Ele sempre consegue iluminar meu dia, não importa o quão cansada eu esteja. Quando a aula termina, vejo seu carro parado do lado de fora do campus. Ele está encostado na porta, de óculos escuros e com um sorriso que me faz derreter por dentro.

**Otto**:

"Oi, Lis! Como foi o seu dia?"

**Anelise**:

"Oi, Otto! Foi bem cansativo, mas estou feliz em te ver. E o seu dia?"

**Otto**:

"Foi cheio de reuniões, mas saber que vou te ver sempre melhora tudo."

Ele abre a porta do carro para mim, e eu entro, sentindo aquele conforto familiar. Conversamos sobre nossos dias enquanto ele dirige. Cada momento com Otto é especial, e adoro como ele sempre faz questão de saber cada detalhe da minha vida.

**Otto**:

"Estava pensando... que tal darmos uma volta no shopping? Podemos jantar lá e depois ir para casa."

**Anelise**:

"Adorei a ideia. Faz tempo que não vamos ao shopping juntos."

Chegamos ao shopping, e Otto estaciona o carro. Caminhamos de mãos dadas, e ele não para de me surpreender com sua atenção e carinho. Passamos por algumas lojas, e ele insiste em me comprar um vestido lindo que vi na vitrine.

**Anelise**:

"Otto, não precisa. Já temos um passeio planejado."

**Otto**:

"Eu quero, Lis. Você merece o mundo, e se esse vestido te faz feliz, então é o mínimo que posso fazer."

Sorrio e aceito o presente. Ele sempre sabe como me mimar sem exagerar. Continuamos caminhando até encontrarmos um restaurante aconchegante. Sentamos e fazemos nossos pedidos, continuando nossa conversa.

**Otto**:

"Estou tão feliz com a nossa relação, Lis. Você me faz querer ser uma pessoa melhor a cada dia."

**Anelise**:

"Eu também estou feliz, Otto. Você é tudo que eu sempre quis e mais. Mal posso acreditar que já estamos juntos há sete meses."

**Otto**:

"Parece que foi ontem que te pedi em namoro."

Sorrimos um para o outro, e logo a comida chega. O jantar é delicioso, e entre uma garfada e outra, conversamos sobre nossos sonhos e planos para o futuro. Otto fala sobre sua vontade de viajar pelo mundo, e eu compartilho meu desejo de continuar meus estudos e talvez um dia escrever um livro.

**Anelise**:

"Sempre quis viajar, mas nunca tive a oportunidade. Seria incrível poder conhecer novos lugares com você."

**Otto**:

"Vamos fazer isso acontecer, Lis. Eu prometo."

Depois de um jantar maravilhoso, voltamos para o carro. Otto dirige em direção à sua casa, e eu sinto uma mistura de ansiedade e excitação. Ainda não conheci todos os cantos de sua casa, e cada visita é uma nova descoberta. Ao chegarmos, ele abre a porta e me conduz para dentro, seu toque sempre tão suave e reconfortante.

**Otto**:

"Fique à vontade, Lis. Vou preparar algo para bebermos."

Eu me sento no sofá, observando cada detalhe ao meu redor. A casa de Otto é elegante, mas também acolhedora, refletindo perfeitamente sua personalidade. Ele retorna com duas taças de vinho e se senta ao meu lado.

**Anelise**:

"Obrigada, Otto. Sua casa é incrível. Cada vez que venho aqui, descubro algo novo."

**Otto**:

"Fico feliz que goste. Essa casa é o meu refúgio, e saber que você se sente bem aqui significa muito para mim."

Bebemos o vinho lentamente, conversando sobre nossas lembranças favoritas dos últimos sete meses. Cada história é um pedaço do nosso amor, construído dia após dia. Em um momento, nossos olhares se encontram, e sinto aquela faísca familiar, um desejo que cresce a cada dia.

**Otto**:

"Lis, tem algo que quero te dizer."

**Anelise**:

"O que foi, Otto?"

**Otto**:

"Eu sei que ainda não passamos a noite juntos, e isso é algo que quero muito. Mas também quero que seja especial para você, para nós. Não quero apressar nada."

Meu coração acelera, e sinto uma onda de alívio. Saber que ele sente o mesmo me conforta.

**Anelise**:

"Eu também quero, Otto. Mas acredito que quando for o momento certo, saberemos."

Ele sorri e se aproxima, segurando minha mão. Nossos lábios se encontram em um beijo suave e cheio de promessas. É um momento de pura conexão, onde palavras não são necessárias.

**Otto**:

"Vamos assistir a um filme? Tenho uma coleção enorme, e acho que você vai gostar."

**Anelise**:

"Adorei a ideia. Qual filme você sugere?"

**Otto**:

"Tenho um clássico que acho que você vai adorar."

Ele coloca o filme e nos aconchegamos no sofá, minhas costas contra seu peito, e seus braços ao meu redor. O filme começa, mas estou mais focada em sentir sua presença, o calor do seu corpo e a batida constante de seu coração.

**Otto**:

"Sabe, Lis, momentos como este me fazem perceber o quanto sou sortudo. Ter você na minha vida é um presente."

**Anelise**:

"Eu me sinto da mesma forma, Otto. Você é a melhor coisa que já me aconteceu."

Nos beijamos novamente, desta vez com um pouco mais de intensidade, mas sempre com aquele toque de carinho e respeito que define nosso relacionamento. Quando o filme termina, estamos ambos meio sonolentos.

**Otto**:

"Está tarde. Quer dormir aqui esta noite? Tenho um quarto de hóspedes preparado para você."

**Anelise**:

"Eu adoraria, Otto. Obrigada."

Ele me conduz até o quarto de hóspedes, que é tão bonito quanto o resto da casa.

**Otto**:

"Se precisar de alguma coisa, estou logo ao lado. Durma bem, minha querida."

**Anelise**:

"Boa noite, Otto. Obrigada por tudo."

Ele me dá um último beijo na testa antes de sair. Me deito na cama, ainda sentindo o calor de seus lábios. Fecho os olhos, sentindo-me segura e amada, sabendo que encontrei alguém especial, alguém que quer construir um futuro ao meu lado.

Fico pensando e pensando e tentando criar coragem pra ir no quarto do meu Otto, eu estou em chamas aqui, acho que foi o vinho! Já ouvir falar que vinho dá tesão em certas mulheres. Acabo criando coragem e vou no nervosismo mesmo.

Abro a porta devagar....

**Anelise**

- Amor? tá acordado ?

Falo cochichando

**Otto**

- Oi vida, tô não entre aqui. Que foi não conseguiu dormir?

E vou ao seu encontro e senti ao seu lado, e tomo coragem pra pedir algo há ele.

** Anelise**

- Amor, quero te pedir algo e mesmo com vergonha quero experimentar pra saber como que é.

Ele me olha e vejo que seus olhos escureceram e deram lugar há luxúria, e é quando percebo que estou só com um camisa dele, sem sutiã e os bicos dos meus seios estão duros e apontando na blusa.

Ele avança, beija minha boca e nisso acabo deitando de vez na cama, e ele entre beijos na boca e no meu pescoço, ele fala sussurrandomais com uma voz grossa de puro desejo...

**Otto**

- Fala (beijo) o que você quer (beijo) minha gostosa ( chupa e lambe meu pescoço), que eu faço, eu já estava quase indo pro seu quarto, mais já que você veio.

Eu tomo novamente coragem, e entre meus gemidos baixos e contidos pelos beijos na minha boca e no meu pescoço eu peço aquilo que eu tanto anseio.

**Anelise**

- Amor, gostaria que você me chupasse.

Falo aquilo bem baixinho e com vergonha escondendo um pouco do meu rosto, certeza que eu devo está que nem pimenta agora, foda-se eu quero sentir a boca dele na minha bucet@. Cansei de ser a tímida, eu quero viver e olhando Otto assim, quero me permitir sentir as coisas.

Quando termino de falar Otto me olha com o olhar mais escuro que antes. Ele me sobe mais pra cima da cama e me beija com urgência e necessidade.

**Otto**

-Você não tem ideia Lis do quanto eu quero sentir seu gosto, essa bucetinh@ deve ser uma delícia. Não sinta vergonha do seu homem! Agora abra as pernas pra mim que eu vou te levar ao céu agora.

Ele fala com voz de comando, e eu abro bem as pernas mesmo com vergonha, ele desce, passa a mão de cima a baixo na minha bucet@, e seu olhar chega fica brilhante.

**Otto**

- Nossa amor que bucetinh@ molhada da porr@! Isso tudo é desejo por mim safada?

Eu balanço a cabeça confirmando, ele sobe pra me beijar tocando minha bucet@ , e me fazendo ficar mais encharcada.Ate que ele abaixa de vez e põe a minha calcinha de lado.

**Otto**

- Minha nossa que bucet@ gostosa do caralho! olha isso, rosinha e pequenininha do jeito que eu imaginei.

Ele se abaixa mais e cheira minha bucet@ profundamente, e passa o nariz nele e depois cheira de novo.

**Otto**

- Aah que cheiro bom do caralho.Nossa que cheiro bom!

Depois que ele fala isso ele cai de boca e começa me chupar, lambe, chupa, cospe e lambe de novo que nem cachorro.

**Anelise**

- Aaaah, aí que delicia, isso amor chupa. Nossa que bom.

Eu gemo e muito, até que tempos depois eu gozo muito forte que fico zonza e ele chupa tudinho meu gozo.

**Otto**

- Seu gosto é uma delicia amor. Gostou da experiência?

Respondo ofegante

** Anelise**

- Nossa, foi incrível gozar assim na sua boca.

** Otto**

- Vou te ensinar coisas que vice junção se quer imaginou, vice vai conhecer esse mundo de tal forma que sempre vai querer ser fodida por mim. Agora deixa eu te pegar no colo pra irmos banhar.

Quando Otto disse isso meu fogo aumentou, não vejo a hora de dermos outro passo.

Ele me pega no colo e vamos banhar juntos, ele elogia meu corpo e ficou louco com uma tatuagem que eu tenho das costas pra bunda, ele gostou muito.

Depois do banho, ele me entrega uma outra bolsa sua e já coeca, eu vesti e ele veio só de cueca naquele corpo sarado dele, muito gostoso meu homem .

Ele deita, me abraça e acabamos dormindo, não vejo a hora e quando percebo já dormimos.

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