"Droga... Essa noite tem que ser feito" murmurava aruna, como se era tradição do lado de fora, no corredor mesmo, ficava o representante legal da noiva, um representante legal do noivo e um líder religioso para firmar a consumação do casamento. O mesmo depois iria dentre os lençóis provar a pureza da noiva. Aruna teria que sangrar os mesmos. Arüna estava relutante. Quando o Kaur tentou pegar em seu braço ele o puxou.
— O que foi agora? Não vai querer consumar o casamento? — Para mim não faz sentido você continuar sendo que sabe que eu menti... Meu senhor.
— Sério? o que você não entende que eu não me importo?
Rapidamente Arüna puxou o cobertor tentando esconder a sua nudez, em seguida sendo interrompido aos beijos enquanto Kaur segurava sua mão a afastando levemente de seu corpo o cobertor.
— Para de palhaçada, não se cubra. Você sabe que eu gosto de ver. —O dizia enquanto acariciava as coxas de Arüna, levando sua mão ao meio das pednas dele.— E então? Não vamos transar?
— Realmente está me perguntando?
— Eu estou querendo o seu consentimento.
Arüna estava inquieto, encurralado, até porque se saísse daquele quarto sem tê-lo feito seria seu fim, o único dever dele naquele reino. Por mais que ele pedisse seu consentimento o mesmo teria que fazer de qualquer forma. Não havia pra onde fugir. Retirando então a coberta que havia acabado de colocar em cima do seu corpo, com a sua respiração pesada e as mãos trêmulas... Relutante, mas o deixando vê-lo inteiro, Arüna acenou com a cabeça, concordando, enquanto o olhava nos olhos dizendo em baixo a voz:
— Só acaba logo com isso...
Kaue o encarou ainda mais faminto, se baixou em direção ao seu corpo levando sua boca em direção ao seu peito para beijá-lo.
— Falando desse jeito até parece que você não gosta de fazer amor comigo...
— Uhm... e quem te disse que eu gosto?
— Quem? Haha, ninguém precisa dizer. Até porque é um tanto óbvio... Você gozou umas três vezes só com o meu pau, quase não tive esforço. — O disse ele enquanto descia os beijos pela sua barriga até sua pélvis.
"Meu deus... Porque ele está enrolando tanto? É só para acabar logo com isso!"
— O que você está fazendo? So termina logo...!
— Quer que eu diga o que eu tô fazendo? Tenho que narrar pra você o sexo agora?
— Não. É que eu quero dizer é você tá enrolando...
— Arüna... E qual seria a graça para nós dois se eu não te provocasse um pouco? Me diga logo o que quer senão não vou conseguir te ajudar... —O mesmo o dizia enquanto esfregava seu pau no dele. Fazendo Arüna tremer.— Me diga logo o que você quer, Sua Alteza.
Arüna ficou coberto de vergonha, cobrindo seu rosto com a mão para não mostrar sua face envergonhada.
— Eu... Quero que você coloque dentro...
Kaur sorriu, um sorriso carregado de malícia e desejo, enquanto observava Arüna, tão vulnerável e relutante, mas incapaz de esconder o calor que emanava de seu corpo. Ele segurou o rosto do outro, afastando as mãos que cobriam sua vergonha, forçando-o a encará-lo.
— Olhe para mim, Arüna. Se é para fazer, quero que você me encare.
A voz rouca de Kaur fazia o peito de Arüna vibrar, a respiração ofegante misturando-se com o ar denso do quarto. Ele não sabia o que era mais insuportável: o peso da obrigação ou o jeito que Kaur o devorava com os olhos, como se o estivesse reivindicando não apenas por dever, mas por puro prazer. Observando cada detalhe do corpo de Arüna, agora exposto sob a luz bruxuleante das velas. Seus olhos brilhavam com uma fome que parecia não ter fim, e ele se inclinou, deixando os lábios percorrerem cada centímetro da pele alva e quente do outro, como se quisesse marcar aquele momento em sua memória.
Quando Kaur o segurou pela cintura, puxando-o para mais perto, o calor entre eles se tornou quase insuportável. Ele beijou o pescoço de Arüna com fervor, descendo lentamente até os ombros e depois mais abaixo, deixando um rastro de beijos e mordidas suaves.
— Para de resistir, Arüna — murmurou contra sua pele. — Você acha que consegue esconder de mim o quanto seu corpo me quer?
Arüna mordeu os lábios, tentando não ceder, mas seu corpo já o havia traído. Cada toque de Kaur fazia seu coração disparar, e sua respiração entrecortada denunciava o desejo que ele lutava para suprimir.
Kaur sorriu ao perceber isso, seus dedos traçando lentamente o contorno das coxas de Arüna antes de se aventurarem para mais perto.
— Você é tão quente aqui... — ele murmurou, seus lábios roçando a orelha de Arüna enquanto suas mãos exploravam com mais intensidade, já penetrando seus dedos dentro dele.
— Ah...! —Arüna arfou, um som involuntário escapando de seus lábios, e Kaur aproveitou o momento para capturá-los em um beijo profundo, devorando-o com uma paixão avassaladora.— Ngn! Devagar!
— Haah... Você esta apertando muito os meus dedos.. Desse jeito vai arrancar eles fora.
— Haah...! Aí é...! Nao pressione.... —O devorando com os olhos Kaur beijou seu pescoço, deixando um chupão.
— Eu vou colocar dentro.
Kaur começou a pressionar seu membro no ânus de Arüna, que o agarrou e arranhava a cada centímetro em que se aprofundava dentro dele.
— Relaxa essa bundinha pra mim, Sua Alteza... Você sabe como faz.. —Kaur pressionou a barriga dele enquanto o mesmo deu um suspiro profundo, relaxando o seu corpo, conseguindo então o fazer entrar totalmente.
Seus corpos se encaixaram como se fossem feitos um para o outro. cada movimento uma dança de desejo e provocação. Arüna arfou, um som involuntário escapando de seus lábios, e Kaur aproveitou o momento para capturá-los em um beijo profundo, devorando-o com uma paixão avassaladora.
— Não esconda sua voz de mim. Eu quero ouvir você. Haah...
Arüna balançou a cabeça, mas Kaur pressionou ainda mais, movendo-se com uma intensidade que fez o corpo de Arüna arquear involuntariamente. Era um jogo perigoso, um misto de submissão e domínio, onde cada gesto e palavra ditavam as regras que ambos pareciam relutar em seguir, mas eram incapazes de ignorar. Arüna já não conseguia mais segurar sua voz, quando se deu conta, estava gemendo de prazer, totalmente excitado. Seu pênis já pingava de tanto tesão.
— Ngn... Devagar...! Haah! Por favor...
— Você não queria que eu acabasse logo
O calor, o toque, o peso do corpo de Kaur sobre o seu, tudo o envolvia em uma tempestade de sensações que ele não podia controlar. Quando Kaur finalmente o tomou por completo. Arüna via garrando-se nos lençóis, seus dedos cravando-se no tecido enquanto seu corpo se arqueava sob o de Kaur. Cada movimento parecia desenhado para provocar um prazer insuportável, e, apesar de toda a relutância inicial, ele não podia mais negar que santia algo naqueles toques. Uma conexão inexplicável.
— Diga que é meu, Arüna — Kaur exigiu, seu ritmo aumentando enquanto ele segurava firmemente os quadris do outro.
— Eu... — Arüna tentou resistir, mas sua voz falhou quando um novo arrepio percorreu seu corpo. — Eu sou seu...
Kaur sorriu, triunfante, e se inclinou para beijá-lo novamente, seus corpos movendo-se em perfeita harmonia enquanto o mundo ao redor parecia desaparecer junto do nascer do sol, onde os dois transaram a madrugada inteira.
No final, enquanto os lençóis marcavam o sangue necessário para o ritual, Kaur se deitou ao lado de Arüna, puxando-o para perto.
— Você acha que tudo isso é só um dever? — murmurou ele, acariciando o cabelo úmido de suor de Arüna. — Você pode continuar mentindo para si mesmo, mas eu sei o que vejo nos seus olhos.
Arüna fechou os olhos, tentando silenciar o turbilhão de emoções que o consumia. Kaur não sabia de nada. Não podia saber.
— Está feito — ele murmurou, sem emoção na voz.
Arüna permaneceu em silêncio, olhando para o teto, tentando ignorar a confusão de emoções que o consumia. Não havia alívio, nem felicidade, apenas o vazio de uma obrigação cumprida e um coração amargurado.
Continua...
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Atualizado até capítulo 64
Comments
Oz
Tudo que Kaur fala, é lapada seca na hora.
2025-03-09
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