O grande salão do castelo estava decorado com opulência, cheio de flores raras e tapeçarias de cores vibrantes. Convidados das terras vizinhas estavam presentes, murmurando entre si sobre a aliança inesperada. Kaur estava no altar, vestido com trajes formais que refletiam sua posição de poder. Ele parecia satisfeito, seu sorriso malicioso revelando o quanto gostava de exibir sua vitória.
Arüna entrou no salão, vestido com um longo traje de casamento branco, que realçava sua aparência delicada, e 'castidade'. O véu cobria parcialmente seu rosto, mas ainda assim todos cochichavam e o elogiavam enquanto caminhava pelo salão. Ele caminhava com passos calculados, a postura perfeita, cada movimento uma performance.
Kaur observava sua "noiva" com olhos famintos. Ele acreditava ter conquistado uma joia rara, alguém que serviria tanto para satisfazer seus desejos quanto para fortalecer seu domínio político. Ou só uma idiota que aceitou o assassino de seu irmão só pela paz.
Quando Arüna chegou ao altar, Kaur estendeu a mão para ele. Arüna a aceitou com relutância bem disfarçada, mantendo o rosto abaixado enquanto os votos eram trocados.
— Agora, vocês estão unidos como marido e esposa — declarou o sacerdote, encerrando a cerimônia.
O salão explodiu em aplausos, mas Arüna só conseguia ouvir o som de seu coração batendo, enquanto seu plano avançava para o próximo estágio. Naquela noite Kaur deveria morrer.
A noite seguia no mesmo ritmo brutal que Kaur sempre impunha, mas algo no seu comportamento parecia mais deliberado, mais calculado. Os seus toques não eram apenas possessivos; eram provocadores, quase como se ele estivesse se divertindo num jogo que apenas ele compreendia.
O quarto estava mergulhado em penumbra, iluminado apenas pelas chamas tremeluzentes de um candelabro dourado. Kaur entrou primeiro, seus passos firmes ecoando no chão de pedra. Ele não olhou para trás, esperando que Arüna o seguisse sem questionamentos. Quando o som hesitante dos passos de Arüna preencheu o espaço, ele sorriu de canto, mais um gesto de posse do que de satisfação.
— Feche a porta. — Sua voz era fria e autoritária, carregada de impaciência.
Arüna obedeceu, seus dedos tremendo levemente ao girar a chave na fechadura. O som metálico parecia um prenúncio do que estava por vir. Ele se virou lentamente, os olhos baixos, tentando evitar o olhar de Kaur, que já estava parado ao lado da cama, observando-o como um caçador que finalmente encurralou sua presa.
— Tire isso. — Kaur gesticulou para a veste branca que Arüna usava.
Arüna hesitou por um breve momento, sentindo o peso da ordem, mas sabia que não podia vacilar. Com movimentos lentos, ele começou a desamarrar os laços do corpete, a tensão em seu corpo evidente.
— Mais rápido. Não tenho a noite toda. Não haja como se eu tivessw visto. — Kaur cruzou os braços, seu tom cortante como uma lâmina.
Quando o vestido caiu ao chão, deixando Arüna apenas com as roupas íntimas, que por conta de serem mais cobertas, eram o que ajudava a disfarçar sua verdadeira identidade, Kaur se aproximou. Ele segurou o queixo de Arüna com uma mão firme, forçando-o a levantar o rosto.
— Olhe para mim. — Seus olhos eram frios, analisando cada detalhe. — Não sei se é medo ou relutância que vejo nesses olhos, mas saiba disto: agora você me pertence. Não importa o que sente.
Arüna engoliu em seco, mantendo a postura firme, mesmo que sua mente gritasse para recuar.
— Sim, meu senhor. — Sua voz saiu baixa, controlada, mas não completamente isenta de emoção.
— ... Hum? amo esse olhar seu, da vontade de ver-te chorar.
Kaur soltou o queixo de Arüna, mas apenas para agarrá-lo pela cintura e puxá-lo para mais perto. O seu toque era bruto, sem nenhum vestígio de cuidado. Ele inclinou a cabeça, falando próximo ao ouvido de Arüna.
— Vou ensiná-la a não hesitar diante de mim. E espero que aprenda rápido, porque a minhaha paciência tem limites. — Começou então apalpando Arüna, enquanto beijava o seu pescoço.
— Ah...! Espera, meu senhor, me deixe deitar primeiro! —"Ele vai ver!"
Sem esperar por qualquer resposta, Kaur o empurrou para a cama, a suaua força e domínio deixando claro que não havia espaço para resistência. Arüna caiu de costas nos lençóis, os olhos fixos no teto enquanto sentia o peso de Kaur sobre si. O puxando pelo cabelo em direção ao seu corpo, Kaur o deixou com a cabeça perto de seu membro, esfregando seu pênis na boca de Arüna, enquanto o mesmo o olhou assustado.
— O que foi? Se lá embaixo você aguentou, na boca vai caber também.
Arüna tentou se levantar, muito apavorado.
— Meu senhor, eu não posso...!
— Não pode o quê? faça como você fez ontem com a bunda, é maia facil ainda com a boca certo? Me chupa.
continua
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Atualizado até capítulo 64
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