Capítulo 3

Martins narrando

Depois de ele ter ido eu pedi a morada dele ao meu pai, que rapidamente tratou de saber, eu tinha de saber se ele queria mesmo isto, é que é tudo tão forçado, ele há de ter uma opinião pessoal sobre o assunto.

Brian: Se não quisesse, isto não estava acontecer ele estava de toalha, era um homem sarado, lindo sem dúvida e o volume dele era bem visível.

Martins: OK mas não te parece forçado demais ou algo assim? - ele aproximou se mas eu olhei para a situação dele e ele logo parou.

Brian: Se esperar um pouco eu visto alguma coisa ,eu acenti sentando me no sofá enorme dele

Uns minutos depois ele apareceu com uma t-shirt e umas calças moleton, estava diferente do homem que eu vi de fato e gravata, mas continuava lindo.

Brian: O que te inquieta? - falou servindo se de um copo de whisky , eu aceitei e ele me entregou um copo.

Martina: Eu não sei, é só um ano mas nós não nos conhecemos.

Brian: você quer me conhecer? - sentou se ao meu lado no sofá.

Martina: Se vou passar um ano contigo quero, ele sorriu de lado - iremos dormir na mesma cama?

Brian: não é o que os casados fazem?

Idiota

Martina: Sim mas... Ele me olhou - ok tanto faz, desde que mantenhas distância ,ele riu qual é a piada?

Brian: até parece que será fácil - safado, tal como eu gosto.

Martins: É não será porque? Eu mordi o lábio e ele aproximou me do meu rosto.

Brian: ainda pergunta? - os nossos olhares era intensos, ele colocou uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha e eu me levantei do sofá, e ele sorriu sacana.

Martina: Então até amanhã

Brian: vou te buscar ou vem a ter à minha casa, já que sabes o caminho ele sorriu sacana.

Anna: Você me buscar, até amanhã - sai desfilando, e ele tinha vista direta para a minha bunda, entrei no elevador e virei me para, ele mordia o lábio e fui salva pelo elevador que fechou, deixando me sozinha, ele era intenso e eu não tava habituada a isso.

Entrei no carro e o motorista do meu pai logo arrancou de volta a casa, eu tenho um carro, pequeno mas é meu, um mini Cooper preto, é lindo sem duvida, mas eu não quis conduzir, então aproveitei o motorista, que só por acaso é um gato. Cheguei em casa e Ana, Lídia e meu pai já estavam à mesa de jantar.

Martina: Desculpem o atraso.

Lidia: Não tem problema minha querida,sorriu para mim e eu sorri de volta, e sentei me na cadeira ao lado de Lídia.

Ana: foste ver aquele gatinho?

Martina: O meu futuro noivo? Sim fui ela revirou os olhos e Lídia e eu rimos - Alias Lídia como tava a pensar na decoração do casamento?

Lidia: Em flores brancas e esse tipo de coisas claras.

Martina: hum com certeza ia ficar lindo, mas ele não queria tudo muito branco, então eu pensei que as decorações dos bancos da igreja e da festa pode sempre brancos, mas depois as flores podiam ser rosas vermelhas com outras flores brancas, as toalhas das mesas vermelhas e o tapete da igreja vermelho, todos me olhava é claro, é apenas uma ideia.

José: já pensaste em tudo

Ana: parece até que o casamento é programado.

Martina: não é, mas já que vamos casar pela primeira vez que ao menos seja do nosso jeito.

Lidia: Tens razão minha querida, vou dar as tuas ideias à decoradora e depois vemos se gostas - eu acenti e continuamos a jantar, depois de bebermos um pouco de vinho na sala enquanto conversávamos sobre o casamento, a empresa e assim. Depois de uma hora todos subimos, cheguei ao meu quarto, troquei de roupa, deitei me na cama e apaguei.

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