motel .

Mais um dia finalizado e sigo com a Laura para um motel , conheci ela na festa de confraternização no batalhão , nesse mesmo dia Laura conheceu a minha esposa e hoje em dia as duas conversam .

tenho um ano de casado com a Carol que é assim como chamo a minha esposa, e um mês estou saindo com a Laura com ela quero apenas uma pequena aventura e nada mais é coisa de maluco . Mas amo a Carol e não consigo imaginar a minha vida sem ela, a minha esposa é tudo para mim o meu porto seguro.

Me lembro de quando nos conhecemos ela não me dava mole de jeito nenhum (risos) toda vez que dava uma cantada nela a mesma fechava a cara , fizemos a mesma faculdade, Carolina fazia jornalismo , o sonho dela era ser uma editora e conseguiu o que me deixa muito orgulhoso .

Adoro chegar em casa e ser recebido pela minha esposa , adoro ver o seu corpo curvilíneo , a sua bunda grande e os seus peitos pequenos iguais azeitonas , naquela camisola curta e transparente , o que deixa ela mais sexy e sensual. Ela vem correndo e me abraça me chamando de amor, adoro isso e por isso não consigo largar ela, o que estou fazendo não é certo , mas a Laura tem um jeito que me cativa e me atrai .

— vamos ? estou pronta ! Estava com saudades — Laura diz sorrindo se aproximando.

— sim ! Estava com saudades também ! está ficando cada vez mais difícil nos ver — digo sorrindo .

— a Carol está desconfiando de alguma coisa ? Ela parece ser tão distraída — Laura diz me beijando .

— a Carol está desconfiada , mas não tem certeza sobre nada ! E é por isso que fiquei um pouco distante — digo enquanto ajeito o cinto de segurança.

Dou partida seguimos para o motel, no caminho fomos conversando, aperto a sua coxa e deslizo a minha mão sobre a sua perna descendo até a sua buceta , Laura olha e sorri e me beija . não demoro muito para chegar e estou louco para foder com ela e sentir o seu gosto e cheiro .

No caminho o telefone toca, vejo que é a minha esposa, ligando não atendo sei que ela vai querer saber onde estou e vai notar que estou dirigindo , o telefone para de tocar aproveito e desligo de uma vez ! no hotel tiro a minha roupa e tomo banho , Laura se aproxima passando a mão sobre o meu peito me viro e tomo os seus lábios.

Suspendo a Laura colocando no meu colo desço beijando o seu pescoço e alcançando os seus seios , sugando enquanto aperto o bico do outro peito fazendo Laura gemer alto ela sorri me olhando com uma cara de puta do jeito que gosto , com a Carol gostaria que fosse assim mas ela gosta de um sexo mas calmo e carinhoso .

Com o pau duro entro dentro da Laura e lhe fodo a sua buceta , seguro firme na sua cintura e começo a estocar com força do jeito que ela gosta , coloco ela de pé e viro colocando ela de costas a mesma empina a bunda para mim , lhe dou um tapa e puxo o seu cabelo e logo em seguida enforco laura que geme .

- aí delícia ! Isso, Thiago me fode , me deixa toda bamba - Laura pede .

saímos do banheiro e fomos para cama não importo de secar o corpo o sexo está muito gostoso , jogo Laura na cama e subo em cima dela na posição do papai e mamãe ela abre bem as pernas para me receber , pego uma camisinha e coloco e volto entrando dentro dela .

— é assim que gosta ? Sua safada , agora vira , quero comer a sua bunda — digo .

Com malícia Laura fica de bruços, pego o gel lubrificante e passo na sua bunda e logo em seguida no meu pau , vou colocando devagar e quando a cabeça entra vou com tudo gozando na sua bunda . Quando acabamos ficamos deitados por um tempo até recuperar o fôlego.

— devia separar da Carol ! Ela não merece isso ser traída — Laura diz .

— não posso ! Amo ela e como disse no início só quero aventura, a Carol é um pouco chata sempre reclamando das coisas e com você sinto que posso ser eu mesmo — digo .

— mais um motivo para separar dela , é melhor do que ficarmos saindo às escondidas — Laura diz .

— não dá ! Toda vez que digo que vou embora Carol ameaça se matar , e começa a chorar dizendo que me ama acabo ficando com pena — digo .

— entendi ! Preciso dizer uma coisa ! não queria tentei lutar contra , mas estou gostando de você , e está sendo difícil para mim te ver a casa quinze dias , é horrível ver com ela vejo deixando ela no trabalho todos os dias , não sei não consigo ver tanta beleza na Carol , a única coisa que ela tem de bonito é o corpo — Laura diz.

— não viemos aqui para falar da minha esposa, amo ela do jeito que é, e para mim é apenas uma amante e sempre será assim — digo .

Passamos horas no motel conversando e fazendo amor , Laura ficou estranha depois da conversa comigo e se calou , mas não posso fazer o que ela quer , deixar a Carol para ficar com ela .

— Laura ! está tudo bem ? Ficou estranha depois da nossa conversa — digo enquanto beijo as suas costas .

— está tudo bem ! Estou um pouco indisposta, quero ir para casa — Laura diz .

Me levanto e vou ao banheiro, tomo banho e seco o meu cabelo , é tarde da noite e chegar em casa com o cabelo molhado não vai dar certo a Carol vai desconfiar e brigar . apesar que posso ir dormir na casa do meu irmão e chegar amanhã assim terei a desculpa de que fui visitar o Rodrigo e a minha esposa não vai desconfiar de nada , quando saio do banheiro vejo a Laura toda arrumada e a mesma está mexendo no celular.

Assim que termino de me arrumar, levo ela em casa e ligo o celular, paro no sinal e verifico se tem alguma mensagem da Carolina mas não tem nenhuma , ela está muito quieta . olho o meu cabelo pelo retrovisor e vejo que o secador ajudou bastante então resolvo ir para casa ao invés de ir dormir na casa do Rodrigo.

Chegando no meu apartamento está tudo escuro , a mesa do jantar está apenas com o meu prato e a taça olho no fogão vejo as panelas dou um sorriso pequeno de canto caminho lentamente até o meu quarto e vejo Carol deitada o seu rosto rosado com a metade da coberta caída dos lados mostrando as suas curvas .

Me aproximo dela e lhe dou um beijo, ela se mexe lentamente e abre os olhos um pouco sonolenta, ligo o abajur e a mesma se levanta e logo vem a pergunta.

— te liguei e não atendeu, o que aconteceu ? Fiz o jantar, esperei por horas — Carol fala .

— tive alguns imprevistos no trabalho ! Um amigo precisou de ajuda e resolvi ajudar — digo inventando uma desculpa.

Carol parece analisar o que digo e não fica muito convencida de que esteja falando a verdade , mas logo depois ela parece desistir de continuar a me perguntar.

Deito do seu lado e lhe abraço, começo a dar um cheiro no seu pescoço, ela fica toda arrepiada e sorri, pressiono a minha pelvis contra a sua bunda desço com a mão deslizando sobre o seu corpo e mordendo o seu pescoço .

Ela se vira e toma os meus lábios seguro firme no seu cabelo e ela geme entre os dentes , sinto a minha esposa subindo em cima de mim de pau duro ela arreda a calcinha e senta em cima cavalgando fecho os olhos e sinto a sua buceta apertada.

Seguro na sua cintura e aperto firme ela abaixa e me beija , viro ficando em cima dela seguro nos seus minúsculos seios e aperto fodendo a Carol com força , ela geme abafado e goza logo em seguida .

Como é gostoso fazer amor sem precisar de usar a porra da camisinha , deveria falar com a Laura para tomar remédio assim como a Carol toma , assim posso não usar a camisinha com ela . Mas que merda porque estou pensando na Laura ? Me concentro na minha esposa e acabo gozando na sua buceta.

— estava me lembrando de como nos conhecemos, mexia comigo todos os dias (risos) e eu como de costume fechava a cara e achava ruim quando ficava vindo atrás de mim — Carol diz rindo .

— sim ! Lembro também ! da vez que escondi um trabalho seu e acabou perdendo ponto por minha causa — digo rindo .

— queria te matar naquela época ! Que raiva e sufoco que passei por tua causa — Carol diz.

ela deita em cima do meu peito começo a fazer um cafuné na sua cabeça , e sinto o cheiro do seu cabelo como é gostoso ela acaba adormecendo no meu peito , enquanto tento dormir mas as palavras de Laura não saem da minha cabeça não consigo acreditar que ela está gostando de mim isso é um perigo , preciso resolver isso logo se não vai me dar problema se a Carol souber ela vai querer separar.

Sem sono coloco a minha esposa no seu travesseiro e me levanto lentamente e vou na sala assistir televisão.

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