Casada Por Contrato Com Um Mafioso
maria
chamo-me Maria tenho 21 anos , moro em São Paulo. Sou órfã de pai e mãe, bom... É o que me dizem, bem, moro com mnh irmã, e ela já tem uma filha de 11 anos que se chama Nicolly, minha sobrinha. Eu tenho um irmão que ele tem 25 anos e se chama Lorenzo. Ele nunca me diz do que trabalha e ele fica viajando sempre, ele mora na Alemanha. Tenho um irmão também, ele tem 20 anos e se chama Matteo. Ele é generoso, mto legal! Ele nunca me falou do que ele trabalha, mais não faço questão em me intrometer na vida dele, afinal, ele só que privacidade né? A minha irmã sempre me tratava bem, mais depois que meus pais morreu ela começou a me tratar mal. Tem vezes q eu até penso em fugir de casa, mais eu não tenho pra onde ir, não tenho uma conexão boa com a minha família, eu tenho uma amiga, ela se chama Heloísa, é a única pessoas q eu realmente confio.
dia seguinte
a mesma rotina como sempre, acordei com o alarme tocando pra ir trabalhar, levantei na força do ódio, coloquei a água do café no fogo e fui me arrumar, tomei banho rapidinho e fui acordar minha sobrinha pra ir pra escola, ela se arrumou, afinal ela já tem 11 anos, fiz café e fui levar ela na escola e ir trabalhar
eu trabalho sendo gerente de um restaurante. E a Heloisa trabalha junto comigo.
No caminho, como sempre, encontrei a Heloísa. Ela veio correndo, com o cabelo preso num coque bagunçado e o crachá balançando no pescoço.
Heloísa: Bom dia, chefe estressada — disse ela com um sorriso debochado.
Maria: Não começa, Helô... nem café tomei direito hoje — respondi, bufando.
Heloísa: Ih, então hoje vai ser daqueles dias, né?
Maria: Já começou sendo.
Ela riu, mas sabia que eu não estava brincando. Heloísa era a única pessoa que realmente me escutava. Não julgava, não tentava consertar nada. Ela só... estava ali. E às vezes, isso era tudo que eu precisava.
Chegamos no restaurante, e como sempre, a correria já tinha começado. Um dos garçons tinha faltado, o pedido do pão não tinha chegado, e o gerente da noite anterior tinha deixado o estoque uma bagunça. Respirei fundo e fui resolver o que dava pra resolver.
Maria: Eu não nasci pra isso — murmurei, enquanto colocava o avental.
Heloisa: Nasceu sim, Maria. Cê é a única pessoa aqui dentro que segura essa bomba sem explodir junto
Maria: Às vezes eu queria largar tudo e sumir — confessei.
Heloisa: Quer que eu vá junto? — ela sorriu.
Maria: Vai fazer o quê? Me seguir até a Alemanha?
Heloísa: Ué, se for pra fugir do país, já tô com as malas prontas faz tempo.
Nós rimos, mas por dentro, meu pensamento foi direto pro Lorenzo.
Alemanha.
Ele nunca dizia nada. Só sumia por semanas, às vezes meses. Mandava mensagem do tipo "tô bem, não se preocupa." Nunca dizia o que fazia da vida. Nunca ligava. Só aparecia quando queria.
E o Matteo... bom, com ele era diferente. Mesmo calado sobre o trabalho, ele ainda me tratava com carinho. Mas também sumia bastante.
Às vezes, me perguntava se minha família toda tinha sido treinada pra desaparecer.
Fui interrompida pelos gritos na cozinha.
Garçon: Maria, o fornecedor chegou e quer falar com você!
Maria: Tô indo! — gritei de volta.
Mais um dia igual aos outros. Mas algo dentro de mim dizia que essa rotina não ia durar muito tempo.
E eu não sabia se isso era bom... ou péssimo.
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Atualizado até capítulo 63
Comments
Euridice Neta
Não tinha observado que já estava concluído, vou começar tudo de novo....05/02/2025
2025-02-06
1
Erca Tovela
interessante
começando a ler 1/06/2025
2025-06-02
0
Terezinha Gouveia
vou começar a ler novamente, pois esperei o termino do livro fiquei até pedida . por isso vou começar de novo 🥰
2025-01-28
2