Três dias depois…
Andressa: Três dias se passaram após a morte da madre, uma outra acabou de chegar. Estamos todas reunidas na capela, em uma oração para que a nova madre tenha sabedoria para comandar este convento. O certo seria nomear uma das irmãs que aqui já estão há dezenas de anos e se preparam para isso.
Fiquei um pouco mais ao meio das irmãs fora do campo de visão de quem está no altar. Aplaudimos a madre Rita conforme foi apresentada. O olhar dela vagava por entre todas nós como se buscasse por algo até que o olhar se encontrou o meu e poderia jurar que a sua expressão era de satisfação como se fosse a mim que buscasse.
A nova madre veio ao meu quarto pelo menos umas três vezes, o que me causou um certo incômodo e mais desconfiança já que eu a tratava com frieza e respondia a ela apenas o que achava necessário. Tomei banho depois do dia estressante, odeio pessoas que tentam puxar o meu saco.
Tomei banho e me perfumei. Colocando uma lingerie bem sexy na cor preta, pedi à minha mãe que comprasse para mim, vestir uma camisola transparente da mesma cor. Assim que sair do closet fui agarrada puxada pelos cabelos com força e beijada com loucura ao mesmo tempo que tive o meu corpo tirado do chão.
Aquilo me causou sensações eletrizantes em meu corpo que formigava, minha boceta pulsou ao ter o meu corpo sendo esfregando contra a parede. — Ah… gemi com a sua boca descendo por meu pescoço. — Eu… eu senti a sua falta neném. Falei com a voz entre cortada e inebriada de desejo minha excitação já arruinou minha calcinha.
Edward: — Também estava louco de saudades da minha freirinha pervitida. Falo a colocando no chão e tirando a sua camisola. Meu pau pulso com a visão do seu corpo em uma lingerie preta transparente toda rendada.
Virei a de costas para mim. Abri o fecho do seu sutiã enquanto mordia a sua nuca, ombros e descia por suas costas, rasguei desci a sua calcinha. Apertei sua bunda com força e a beijei. — Abra as pernas meu amor. Pedir e assim ela fez. Abri suas bandas e chupei o seu cuzinho, a sua boceta encharcada, Andressa estava tão cheirosa, toda depilada, uma delicia a virei de frente para mim, ajoelhado passei os braços por baixo das suas pernas e a chupei, sem dó, minha língua estalando no seu clitóris enquanto meus dedos lambuzados massageava o seu cuzinho. Andressa gemia manhosa, entregue ao tesão e ao prazer que lhe proporcionou.
Andresa: — Aí Edward… gemi jogando minha cabeça para trás e agarrando os lençois com força, Edward segurou minhas coxas e enquanto eu me contorcia de prazer sentindo o meu ventre se contrair assim como o meu corpo tremia enrijecendo. Ah, eu vou gozar… Ah Edward. Geme alto me entregando ao ápice do meu prazer, Edward continuo a sugar o meu clitóris prolongando a sensação, mas ele não parou suas mãos subiram para os meus seios que ele apertou com força, sem parar de massagear e me chupar ao mesmo tempo me levando a mais um orgasmo maravilhoso.
***
Edward: — Espero que essa semana seja a última que tenho que vir aqui, não que não goste de vir, mas quero poder te levar a jantares, festas, praia, viajar, transar no carro e em banheiro de um lugar qualquer. Eu quero tudo com você amor. Falo e aconchego Andressa nos meus braços, após um banho depois de a deixar saciada com vários orgasmos e receber dela o melhor oral da minha vida. Tudo com ela é intenso demais.
Andressa: — Eu só preciso confirmar uma coisa, na próxima semana já estarei fora daqui. Falo me virando para Edward ficando por cima do seu peito nu e o beijando. Ficamos tanto tempo só conversando que agora tudo o que eu quero é me entregar a ele, mas não posso. Não agora.
***
Andressa: — Acordo cedo e vou para o refeitório, nunca fui muito próxima de ninguém aqui apenas da madre e trocava algumas palavras com algumas irmãs. Com as suspeitas que estou tendo preciso está no convívio delas, para descobrir algo e me fazer de trouxa. Reviro os olhos com os pensamentos.
Assim que entro no refeitório a madre me viu e abriu um sorriso largo vindo até mim. — Madre. Falo fazendo um maneio de cabeça assim que ela chega até mim.
Madre: — Bom dia irmã? Preciso ter uma conversa com a irmã em minha sala.
Andressa: — Claro, assim que terminar o meu café irei. Falo e ela apenas faz um mencionou de cabeça e passa por mim saindo do refeitório.
— Irmã Lurdes, o que está achando da nova madre? Pergunto para a freira mais fofoqueira que ja conheci.
Lurdes: — Ela é um tanto estranha, que não saia daqui, mas ela me chamou na sala dela e me fez varias perguntas sobre você e é claro que não falei nada.
Andressa: Ela fala com um olha desconfiado e é claro que ela falou. — Obrigada por isso Lurdes, senti-se vamos tomar café juntas. Falo e ela sorri animada e sem que eu pergunte começa a me falar tudo o que sabe. — Eu preciso ir, a madre me pediu para ir até a sua sala. Falo e saio indo em direção a pátio o atravessei seguindo para a sala da madre, bate na porta e esperei a sua autorização para entrar.
— Com a sua licença madre. Falo ao abri a porta e ela aponta para a cadeira a frente de sua mesa, caminhei com um olhar angelical e que eu diria idiota até a mesa e me sentei.
Madre: — Bem irmã Andressa, eu pedir que viesse até aqui porque preciso de ajuda com uma das novas irmãs que viram para cá hoje. São muitas e uma delas conviveu por um tempo fora do convento, foi enganada coitadinha, se apaixonou e deixou tudo para trás em nome desse amor. Agora retornou cheia de tristeza…
Andressa: — Fico ali ouvindo tudo o que ela tem a dizer calada. Poderia negar hospedar uma desconhecida em meu quarto, mas é tudo muito estranho. Ninguém me pediria isso, ninguém.
***
Samira: — Hoje preciso dominar alguém ou vou ficar louca, sabe que Leon está aqui meche com todos os meus sentidos. Meu corpo anda queimando de desejo louca para tê-lo. Falo para Layza que me olha abismada.
Layza: — Acho que precisa limpar a alma.
Samira: — Como assim?
Layza: — Levar Leon para cama e o desprezar, acho que isso te ajudará a se libertar deste rancor. Do que te trava com relação a ele, minha teoria é de que você precisa disso. Dizem que a vingança lava a alma. Falo e Samira parece se perder em seus pensamentos abrindo um sorriso malicioso como quem acaba de planejar algo.
Samira: — Está noite vai ser memorável Layza. Falo e me levanto. Indo até o cofre e pegando duas pulseiras cravejado de diamantes. As pulseiras representam que somos dominatrix e que estamos livres. Falo entregando uma para Layza. — Tome esta é um presente meu.
Layza: — Oh mój Boże é linda, mas algo me diz isso não vai prestar.
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Recadinho da autora...
Eita que tá tudo embolado, o que Samira vai aprontar? Quem será essa mulher que freira que dividirá o quarto com Andressa? Algo me diz que as coisas vão se embolar ainda mais.
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Atualizado até capítulo 68
Comments
Michele De Araujo
Pra mim é a tal filha do mafioso, vai dizer que o Eduard iludiu ela e depois jogou fora.
2025-04-11
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Lucilia Rodriguis
não tô lendo a história da Samira ela é muito chata
2025-04-02
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Maria Zenailde
Acho as atitudes de Samira imaturas, faz tudo por despeito.
2025-02-15
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