Capítulo 17

Antes de iniciar este capítulo quero vos apresentar os novos personagens deste livro.

Para a minha querida leitora Lilith que Vinícius é um homem jovem de 23 anos e 1,89 metros de altura, discreto, respeitador, apaixonante, insaciável que descobrirá na submissão o seu verdadeiro eu. E esse homem é um submisso todo seu Lilith e está louco para ser dominado por você.

Layza Brant, 23 anos. Uma mulher sonhadora, estudiosa que perdeu os pais aos aos 20 anos após um acidente. Layza se viu sozinha com um emprego que mal dava para pagar as mensalidades da faculdade e com a morte dos pais tinha que se virar, com as despesas novas e todos os gastos Layza não conseguiu pagar as parcelas da universidade, porém conseguiu se forma, mas só conseguiu o seu certificado isso só após quitar toda a dívida com a instituição na qual cursou. Vendo que o que ganhava nunca seria o suficiente. Layza vendeu aquilo que guardava para um amor verdadeiro: a sua pureza.

***

Leon: — Estou com muita fome, satisfeito com nosso primeiro contato com os funcionários.

Vinícius: — Sim. Falo ao sentar em uma mesa mais privada, em um dos restaurantes de Mateo. Fazemos os nossos pedidos

Leon: — Bom agora você pode me contar, que história é essa de dominador? Pergunto e Vinícius sorri.

Vinícius: — Não é algo que me orgulhe, pois se iniciou com uma mentira.

Leon: — Já vi que é do tipo certinho. Agora não me enrola e fala tudo.

Vinícius: — Kkk, tá mais curioso que mulher. Bem vamos lá. Conheci a Layza na boate, Samira me chamou para vir com ela, após um jantar na casa do tio Saul, eu tinha acabado de voltar do Canadá. Eu não te falei mas quando os meus pais morreram fui passar um tempo com os meus irmãos eles mais do que nunca precisavam de mim, sem contar que eram muito jovens, fiquei com eles dois anos e pouco até completarem a maioridade.

Tive que voltar por causa do cargo que irei exercer na máfia como sabe, Mateus será conselheiro e eu o novo capô.

Mais voltando a minha história com Layza. Ela estava na boate à procura de um contrato de submissão. Tentei me aproximar dela, pois me sentia atraído por ela. Porém, Layza não se abriu comigo. Aquela noite bebemos e conversamos até a madrugada e eu disse que queria vê-la de novo foi aí que ela falou que se eu não tinha interesse em um contrato de submissão com ela, era melhor eu a deixar quieta porque ela, porque o que ela estava precisando no momento era de dinheiro e não passar a noite conversando com alguém.

Foi aí que me veio a ideia de mentir para ela e propor o contrato de submissão. Como eu não fazia ideia de como tudo funcionava pedir a ela o seu telefone e disse que no dia seguinte o meu advogado a procuraria para que ela analisasse o contrato e a noite eu a encontraria e ela me daria uma resposta.

Passei o resto da noite estudando sobre como funcionava a prática BDSM, kkk. Passei o dia inteiro cara lendo, vendo vídeos de como ser um dominador.

Leon: — Kkk, então tomou gosto pela coisa? Pergunto e ele me olha soltando uma

Vinícius: — Kkk, de certa forma sim. O que me surpreendeu foi que Layza era virgem. Porra depois da nossa primeira vez eu sabia que estava perdido e que era impossível viver em um mundo onde ela não estivesse ao meu lado.

Eu nunca conseguir dominar Layza, transamos por muitas noites seguidas sem nenhuma prática BDSM. A desculpa que usava era de que estava esperando que o quarto que havia mandado reformar ficasse pronto para as práticas BDSM. Um mês depois ficou pronto. A essa altura Layza estava fascinada com tudo o que envolvia dominação e submissão, e eu mais apaixonado do que nunca.

Quando entramos naquele quarto os olhos dela brilhavam a cada coisa que ela via. Foi aí que ela pego um chicote e algemas. Confesso que num primeiro momento aquilo me assustou, principalmente quando ela disse que era para me domar. Me olhou com os olhinhos de um anjo e não conseguia negar ao seu pedido. Falo e sorrindo com a lembrança.

Ela me dominou com brutalidade e carinho ao mesmo tempo, eu nunca senti um prazer tão intenso na minha vida. Desde então sede a ela um dia da semana para me dominar, não havia um dia específico. A minha única exigência era que ela se comportasse como minha submissa sempre que fossemos para a boate e nas ruas. Para Layza eu havia pegado o gosto por ser dominado e não quis mais a dominar.

Leon: — Porque não disse a verdade, que não era um dominador e nem um submisso antes de a conhecer, depois do contrato assinado?

Vinícius: — Porque no nosso contrato havia uma cláusula onde ela poderia encerrar o contrato a qualquer momento, contanto que tivesse um motivo plausível. Se sentir traída e enganada é um motivo plausível, não quis arriscar. Ainda mais que minha mentira levou a várias outras pequenas mentiras.

Leon: — Que loucura, você inventou que era um dominador só pra ter um contrato com uma mulher que nem sequer conhecia e acabou sendo você o submisso. Kkk, confesso que nunca imaginei isso.

Vinícius: — O que? Nenhuma mulher nunca inventou de te amarrar?

Leon: — Claro que não, jamais deixaria.

Vinícius: — Então é melhor tirar da cabeça reconquistar Samira, já viu que ela é domme.

Leon: — Samira não é uma domme, já tive ela em meus braços, não sei porque ela passou a ser uma mais comigo, com certeza ela não será. Porém se para tê-la fosse preciso me submeter, eu me submeto sem exitar.

Agora quero saber o que vai fazer com relação a vocês dois já que o contrato chegou ao fim.

Vinícius: — Vou procurá-la assim após organizar tudo o que temos que organizar essa semana. Pensei em convidá-la para um jantar na sexta e então pedi-la em namoro, logo após contar toda a verdade para ela e claro.

Leon: — Então não espere até sexta para enviar um convite, mande ligo uma mensagem e garanta que sua gata saiba que tem algum interesse. Ele balança a cabeça pegando o celular e digitando algo.

Vinícius: — Ela já visualizou. Falo com entusiasmo. Me sentindo um adolescente o coração chega a errar as batidas, enquanto vejo que ela digita algo. Porém um ódio sabe por minhas veias quando leio a sua resposta.

Leon: — Então, o que ela respondeu que te deixou com essa cara?

Vinícius: — Me disse que não poderá porque já tem um compromisso e que só teria tempo na segunda. Droga, será que ela tem outro? Falo exasperado jogando o celualr sobre a mesa

Leon: — Calma, ela pode está fazendo qualquer coisa, ela não era virgem como você mesmo disse?

Vinícius: — Sim.

Leon: — Então ela não vai sair com outro assim tão fácil. Pode ser apenas trabalho, não sei. Responda a ela que aceita sair com ela na segunda. Vamos responde, não seja um idiota com eu fui. Você já poderia ter falado com ela antes, inclusive ontem. Agora não vá desistir ou agir como eu feito um idiota.

.

.

.

Recadinho da autora…

Porque as pessoas não facilitam as coisas, tornam pequenas mentiras em grandes e se enrolam todos.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***