Capítulo 12

Andressa: — Me encolho aos prantos, sentindo pânico, desespero…

Edward: Andressa, minha vida, por favor. Olha para mim. Falo segurando o seu rosto e quando o seu olhar enfim encara o meu, Andressa se agarra a mim como o seu bote salva-vidas. — Ei, tá tudo bem, vamos tomar um banho e você me conta tudo, tá bem? Falo e ela faz que não. Preciso saber o que te deixou tão transtornada. Amo você mais que tudo nesse mundo e não conseguirei sair daqui sem que me diga. Em breve compartilharemos uma vida juntos, não podemos começar com segredos. Falo e isso parece chamar a sua atenção, pois Andressa para de chorar e me encara por alguns instantes. O que foi? Não acha que passarei o resto da vida pulando essa janela. Você não nasceu para ser freira e apesar de não dizer, sei que me ama igualmente.

Vamos tomar banho e Andressa abre um pequeno sorriso diferente do que pensei, Andressa é bem desavergonhada, o que prefiro, essa coisa de gostar de mulheres mais recatadas não é comigo. Nada contra, só gosto de mulher mais atrevida. Levo Andressa para o banheiro e a banho com carinho, contenho a vontade de enterrar a minha boca na sua boceta.

Após colocá-la na sua cama volto para o banheiro e tomo banho. Me seco e volto para o quarto e sob o seu olhar atento me visto, pego a sua camisola, a única peça que a danada vestia e a visto. — Agora você vai me contar o que te causou tanto pânico. Falo e ela arregala os olhos.

Andressa: — Por favor, Edward. Falo e ele me pega no colo me deitando na cama, ele me faz ficar de banda e se deita igualmente atrás de mim me abraçando, não sei em que momento ficamos tão ligados assim. Edward se mexe e nossos corpos ficam em um encaixe perfeito.

Edward: — Se preferir não encarar os meus olhos, não encare. Fale quando quiser, mas adianto que só vou embora daqui depois que me contar o que te deixou daquele jeito. Falo e Andressa solta uma longa lufada de ar.

Andressa: — Eu nunca contei isso a ninguém Edward, mas acho que chegou a hora de contar e quero que seja encarando os seus olhos. Falo me levantando, Edward também se senta e me sento no seu colo de frente para envolvendo o seu corpo com minhas pernas o que, mas acho que não foi uma boa ideia já que o seu membro não sei como está duro feito pedra ao mesmo tempo, isso me relaxa e me acalmar, Edward tem esse efeito sobre a minha alma, no caso do meu corpo é o contrário. Suspiro, pois o meu neném me encara. Segurando o meu rosto ele me beija de uma forma delicada, o beijo é tão calmo e gostoso que não queria que acabasse. Porém, ele para o beijo me incentivando a continuar. Após um suspiro longo encaro os seus olhos e começo a falar.

No meu aniversário de 9 anos os meus pais fizeram uma festa incrível. Lembro que estava tão feliz, Damon além de ter ido passar o meu aniversário comigo ainda ficou por mais alguns dias, eu era apaixonada por meu irmão e por meu pai, claro que ainda sou.

No dia que Damon ia embora chorei muito, muito mesmo queria ir com ele e não havia nada que minha mãe pudesse fazer para que eu parasse de chorar, foi que eu pedir para ir pelo menos até o hangar, depois de muita insistência, Damon pediu e meu pai acabou cedendo afinal o que poderia me acontecer eu tinha um batalhão de seguranças homens fortes, assim como você e cheio de tatuagens.

Me despedir de Damon com o coração apertado, ele também parecia sentir que algo ruim ia acontecer, porque antes de entrar no avião ele gritou: — eu te amo, se comporta direitinho, na próxima semana virei e te levarei para passar as férias comigo. Você vai?

— Sim, eu gritei eufórica com a possibilidade. Então ele me deu tchau. Ficamos ali até o jatinho decolar. Logo em seguida, o chefe da segurança conversa com outros homens e também com o meu motorista que já era um senhor. Tão logo o segurança se aproximou de mim, me chamando para irmos. Então outros dois homens que nunca haviam andado no mesmo carro que eu entrei no carro só dois na frente, Johnson e eu atrás.

Achei tudo aquilo estranho, já era treinada por meu pai desde os cinco anos, ele sempre dizia que eu tinha um dom natural. A pista não era tão longe assim da nossa casa e nem da sede da máfia que era onde o meu pai estava. Porém, havia uma área extensão de mata fechada.

Edward: — A que seu pai após-fogo? Pergunto porque lembro do meu pai falar que dom Marco, havia pago uma verdadeira fortuna à justiça por ter queimado e destruído aquela mata.

Andressa: — Sim, mas por favor não me interrompa ou não irei conseguir falar. Falo e Edward concorda com jm meneio de cabeça.

— Quando eles pararam o carro e Johnson me disse: — venha minha bonequinha. Quando ouvir suas palavras sabia que algo de ruim aconteceria. Então antes de sair do carro apertei o pingente do meu colar três vezes. Falou tocando o colar que até hoje uso. Você como funciona, pois a sua família tem esse tipo de alerta. Falo e Edward confirma. Sair do carro e os três homens contando com o senhor Johnson me encarava com um sorriso diferente. — O seu pai não faz ideia de quem ele colocou para ser o chefe de segurança da sua filha. Mas vou te dizer. Um homem obcecado por ninfetinhas assim como você que a gente fode até a morte. Eu não entendia ao certo o que ele dizia, mas sabia que não era nada bom. Falo sentindo um ódio descontrolado dentro de mim. Uma lágrima escorre pelo meu rosto e Edward seca.

Os dois homens caminharam até mim, tentei correr mais era tarde. Eles eram gigantes fortes, eu me debatia, paralisei quando ouvir ele pedir para que tirassem as minhas roupas e assim foi feito. O homem a minha frente começou a passar a mão no seu pau o pânico tomou conta de mim, me debatia gritava enquanto ele tirava a camisa e abria a calça expondo aquele negócio, me debate mais força mais eles eram mais fortes. Ele caminhou até mim me dando um tapa ao mesmo tempo que os outros me soltaram cair no chão e ele por cima de mim.

O desgraçado sorria pedindo, para mim, me debater mais, não conseguia eu era muito pequena. Lembrei das palavras do meu pai, quando você for mais fraca use a inteligência. Então parei de me debater olhei por seu corpo e em volta ele tinha dois coldres e em um deles tinha uma adaga, eu sabia que os outros iam me matar mais aquele que está em cima de mim ia falecer, ele mordeu o meu peito e eu soltei um longo grito. Os outros dois homens já estavam sem camisa com aqueles negócios nas mãos, hoje sei que ele estava se masturbando.

Enquanto falo Edward não se dá conta mais aperta meus quadris com tanta força que me causa dor, mas não reclamo de certa forma aquela dor que me mantém focada. Volto a falar.

Ele me mordia, mais e mais até que suspendeu o corpo e seu olhar se focou no meio da minha onde ele começou a esfregar o seu pau. Aquele momento de distração foi a minha chance e não exitei, puxei a adaga e passei em seu pescoço. O desgraçado caiu em cima de mim não me dando chances de tentar fugir. Os outros dois homens me pegaram me arrastando, até quebraram o meu braço no processo, gritava e gritava. Eu não podia falecer não podia eu sabia que o meu irmão ia se culpar o resto da vida, minha mãe de uma forma branda me contou tudo o que houve entre ela e Damon, na minha cabeça se eu falecesse ali após ter ido para ficar mais tempo perto dele ele sofreria, sofreria muito. Continuei a gritar pela dor e por saber que certamente o meu pai estaria perto dali. Um deles me segurava e o outro pegou minhas pernas as abrindo e eu me debatendo enquanto ele tentava se encaixar no meio delas. Eu já não via mais nada, apenas mantinha os meus olhos fixos naquelas tatuagens até perder a consciência, mas não antes de ouvir tiros e meu corpo cair no chão.

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Recadinho da autora...

Chocada estou eu agora, meu Deus que loucura. volta aqui autora, kkk.

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