Capítulo 11 (+18)

Edward: — Seguro a cintura de Andressa com uma mão e outra se enterrar em seus cabelos se fechando com força ali, o desejo se mistura a um mix de sentimentos e sensações que só Andressa me proporciona.

Andressa: À medida que ele caminhava comigo em seu colo, o meu coração acelerava, e o meu corpo incendiava de maneira desgovernada. Minha língua se perdia entrelaçada a dele, em um duelo de posse, onde dois possessivos não sabem quem sairá ganhando. Suas mãos vão para a minha bunda, apertando-a com força, fazendo um sobe e desce, criando um atrito em nossas intimidades que me deixam louca, sinto as borboletas se agitarem descontroladas em meu ventre. Me sinto tão molhada com a minha lubrificação. Sou colocada no chão ao lado da minha cama, sem desgrudar nossas bocas as nossas mãos exploravam o corpo um do outro. Minha inexperiência me deixava ofegante, meus lábios ardem, mas tudo o que quero é mais e mais. 

Edward: — Humm! Um gemido escapa da minha boca quando Andressa toca o meu pau de forma tão possessiva e tão inocente. Dou um passo para frente forçando dá um para trás, seguro na sua cintura para que não caia de uma vez na cama. Colo nossas bocas enquanto o seu corpo deita sobre o colchão macio. Não quero assustá-la, então decidi ir devagar. Beijo o seu pescoço, descendo por seu colo, tiro a sua camisola admirando por alguns instantes os seus seios fartos que me deixam ainda mais maluco de tesão. Os tomo em minha boca com possessividade. Os gemidos baixos de Andressa me levam a loucura.

Andressa: — Aí Edward, isso é tão gostoso. Ah… Gemo baixo arqueando o meu corpo que está gélido e formigando. Começo a tirar a roupa de Edward, minha intimidade pulsar desesperada tão molhada. Quero te ver nu. Peço porque não quero ter lembranças ruins, quero reconhecer o seu corpo. Penso comigo mesma enquanto Edward sorri e se levanta tirando os seus sapatos, a sua calça e cueca, revelando o seu corpo encaro todo ele como se fizesse um scanners. Seu corpo é grande, forte, tão musculoso, o seu pau e enorme com veias saltadas o que me faz morder os lábios para conter conter um gemido. Subo o meu olhar e Edward me encara como um animal faminto, o seu sorriso ladino me diz que sabe o quanto eu gostei do vi, abro as pernas o encarando. — Não podemos ir até o fim mas quero ter o meu primeiro orgasmo em sua boca e quero goze esfregando o seu pau na minha boceta. Falo e ele rosna, vejo o seu pau pulsar e algo brilhar na cabeça do seu pau, o que sei que é pré gozo. Depois do dia em que o conheci e que fui beijada por ele eu passei a assistir vários e vários vídeos, passei a buscar conhecimento sobre sexo, não era só para me masturbar, mas era como se eu estivesse me preparando para ele.  Edward beija do meu pé até a minha boceta. Ach mój Boże. Gemo ao estremecer com o contato da sua língua na minha intimidade, ele beija o meu monte de vênus, minha barriga os meus seios, meu pescoço e toma a minha boca com violência ao mesmo tempo que seus dedos tocam minha boceta, gemo baixo, porém desesperada, mas Edward engoli todos os meus gemidos com o seu beijo. Nunca nenhuma das vezes que me toquei senti tantas sensações maravilhosas como agora.

Edward: — Caralho! Tão fodidamente quente, molhada e muito, porra! Muito apertada. 

Andressa: — Edward! – quase gritei quando os seus dedos, se movimentam de forma sincronizada, empurrei o meu quadril para frente desejando mais, minha intimidade pulsava, queimava me fazendo desejar por mais, sua língua voltou para a minha boca tentando controlar os meus gemidos. – Oh céus! Seus dedos permaneceram um dentro de mim enquanto o outro esfregava o meu nervo sensível. 

Edward: – Não se controle minha vida, vem goze para mim. Falo em meio nosso beijo e separando nossas bocas desço até a sua boceta mais que encharcada. E a chupou como nunca chupei uma mulher antes. Andressa agarra com força os meus cabelos, seus gemidos ficam altos, então levo um dedo a sua boca que ela chupa. Porra quase gozo só de imaginar ela me chupando assim. 

Andressa: — Aí, meu neném isso… oh como eu não aguento mais. Gemo as palavras e deixo o meu corpo cair sobre a cama. Edward me fode com sua língua me fazendo convulsionar. Meu corpo se contorcer, arqueando ao ter o meu clitóris sugado com selvageria,  suas mãos apertam com força os meus seios e é a aquela dor e o prazer  que me levam ao fim, sinto uma pressão imensa no meu ventre ao mesmo tempo que o meu corpo treme minha vagina se contrai e meu clitóris pulsar mordo o lábio com a sensação tão intensa e de repente é como flutuar. Ah… ah… Edward eu quero mais disso, muito mais. Falo ofegante e duas boca toda a minha sem dó.

Agarro a sua nuca com força e levo a outra mão ao seu pau fazendo um vai e vem, desajeitada porém os gemidos roucos que escapam da boca de Edward me dizem que ele está gostando. Ele tira a minha mão, mas em um movimento rápido me coloco por cima dele, acho que os meus treinamentos tem suas valias neste momento. 

Encaixo o seu pau bem no meio da minha boceta. Eu disse que você vai gozar, enquanto esfrego minha boceta no seu pau, fali e começo um vai e vem lento, mas que Edward faz aumentar agarrando a minha bunda e aquilo me deu tanto tesão que instintivamente em meio aquele vai e vem agarrei em uma das suas mãos e coloquei em meu pescoço e Edward entendeu o recado e apertou com força ali com uma mão aumento ainda mais os meus movimentos. A mão livre aperta o meu seio esquerdo sem dó. 

Edward: — Caralho, eu vou gozar. Falo em um gemido rouco. — Ah porra. Quanto mais aperto o pescoço de Andressa, mais ela crava as unhas em meu peito. Ela revira os olhos e se tremendo inteira, então deixo que o meu pau se liberte. — Oh, porra. Eu te amo minha vida. Falo ao gozarmos juntos e Andressa deixa o seu corpo cair sobre o meu ainda trêmulo e buscando por ar.

— Te machuquei? Pergunto para ela, pois sei que a deixei quase sem ar. Andressa agiu por instinto, ela não tem experiência, eu tenho que me controlar.

Andresa: — Não, eu amei isso, tudo isso Edward. Eu nunca pensei que isso sério tão… tão…

Edward: — O que foi, Andressa que tinha um sorriso no rosto fica séria saindo de cima de mim com o olhar fixo em nada. Ela se encolhe e começa a chorar como uma criança indefesa me deixando preocupado, eu nunca a vi assim.

Andressa: Paro de falar com as lembranças de quando tinha nove anos de idade, as lembranças nunca foram tão reais, tão vivas.

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