Capítulo 19: Defesa do território (+18)

Capítulo 19: Defesa do território (+18)

É oficial. Central Kigdom está sendo atacado. Não estava ainda claro de que grupo era exatamente o ataque, porém naqueles tempos sempre havia um grupo de criminosos que queria tomar de assalto algum reino já estabelecido e aquele era o caso. O rei Julius, juntamente com Maria, Giovanna, Flávia, Gabriella e Yumi, chega ao portão principal do reino, que está recebendo golpes do lado de fora dos inimigos.

- Mesmo sendo de boa madeira, logo nosso portão será derrubado, meu senhor - o guarda do portão avisa ao rei.

- Por favor, afastem-se todos. Eu, juntamente com essas guerreiras, resolveremos - Julius mostra-se confiante.

Os machados, lanças e espadas dos adversários vão começando a quebrar em partes o portão de madeira. Julius se reúne com as guerreiras e cochicha uma estratégia, então, o rei toma a iniciativa antes mesmo de o portão ser derrubado. A primeira a ajudar é Maria, que cede seus pequeninos seios para Julius, que os chupa com vontade.

- Setas de gelo! - Julius cria as estacas de gelo e começa a lançar como se fossem flechas pelos buracos feitos na porta.

Do outro lado ouve-se gritos, pois corpos foram perfurados com aquele ataque. Os inimigos cessam por um momento o ataque, mas Julius não para por ai. Agora é a vez de Gabriella. Ela dá seu seio e o rei suga um novo poder.

- Ventania poderosa! - o governante usa o poder do vento contra o chão e isso o deixa cerca de quatro metros de altura, maior que o portão.

De lá, os inimigos apontam suas tochas para cima e ficam aterrorizados ao verem o rei daquele reino como que flutuano. Julius fala:

- Todos vocês morrerão! - com autoridade e os encarando.

O medo faz alguns recuarem em corrida, porém outros ficam. A ventania vai perdendo a força e Julius volta para o chão. Então é a vez de Yumi dar seu seio para o rei, que logo suga o poder e se prepara:

- Bola de pedra! - e cospe quatro bolas de pedra de diferentes tamanhos pelos buracos.

Mais uma vez os gritos de dor são ouvidos, indicando que aquelas pedras atingiram em cheio os iniigos. Julius chama por Flávia, que rapidamente lhe dá o seio. Após sugar com vontade, um novo ataque é lançado:

- Bola de raio! - o rei lança quatro esferas de eletricidade que passam pelos buracos.

Novos gritos de dor são ouvidos, porém ainda havia alguns poucos que se mantinham de pé e tentavam derrubar o portão. Foi a vez de Giovanna dar seu seio para o rei, que chupou com vontade. Após reunir aquele poder, o rei pediu que os guardas abrissem o portão e assim foi feito.

Lá estavam os inimigos. Muitos no chão, com dor ou perfurações e outros tanto correndo em fuga pela noite escura. Julius é rápido em seu último ataque:

- Água cortante! - e usa o poder da pressão da água contra aquele que parecia o líder dos inimigos.

O homem é cortado em vários pedaços e o temor toma conta de todos, até mesmo dos guardas de Central Kingdom. Julius fala para os inimigos:

- Bandidos inúteis! Desgraçados! São piores que verme - o homem começa com xingamentos, mas então conclui - pela minha bondade deixarei que vocês voltem de onde vieram. E levem esses lixos daqui - referindo-se aos inimigos caídos.

Os poucos que lá estavam bem de saúde tomaram para si os que estavam caídos, incluindo o mutilado líder e partiram em retirada. Julius deu a ordem e o portão foi fechado novamente. Quando ele, junto com as outras guerreiras, se viraram de frente para o reino, lá estava o povo, clamando e elogiando o rei e suas guerreiras por terem alcançado a paz.

- Nosso rei é o melhor! - gritava uns.

- Rei, coma minha esposa e faça dela sua mulher - gritava outro mais devasso.

- Com o rei e suas guerreiras teremos paz! - outros gritavam em alegria.

Julius foi retornando para o castelo enquanto acenava para o povo. As guerreiras voltaram junto com ele, mas estavam um pouco envergonhadas, afinal tiveram seus seios sugados em público, mas mesmo assim todas estavam felizes, pois sabiam que se não fosse por elas o reino estaria em apuros.

Finalmente o rei está de volta para o castelo O conde Jeff foi recebê-lo e disse:

- Senhor, essa demonstração de poder foi magnífica. Pude ver daqui. Tão cedo teremos inimigos quaisquer nos incomodando. Logo a fama do rei de Central Kingdom ser poderoso irá se espalhar - o conselheiro estava orgulhoso.

- Mal sabem eles que eu só tenho uma pequena habilidade, são minhas guerreiras noivas que são poderosas - Julius volta a elogiar suas mulheres.

Elas ficam coradas e alegres com o reconhecimento. O rei beija todas elas como forma de agradecimento e depois fala:

- Bem, tirarei o resto da noite para descansar. Se cuidem todos - Julius lembrava que Isabela estava lhe aguardando.

Todos foram para seus aposentos e finalmente Julius reencontrou Isabela. Ela estava tão empolgada com o encontro que nem ouviu o que aconteceu fora do castelo. Após o rei atualizar sobre tudo que houve para seu atraso, Isabela disse:

- Meu rei e meu amor, perdoa por eu não ter ajudado - sentia um pouco de culpa por não ter prestado atenção.

- Está tudo bem... mas... eu preciso do seu poder agora. Pode me... - Julius ia pedir o seio, mas ela o interrompe.

- Não precisa nem pedir, eles são sempre seus - Isabela o acariciou com ternura no rosto e já foi tirando um dos seios do decote.

Julius suga com vontade o seio de Isabela, que geme de tesão. Após reunir o poder necessário, o rei usa o poder do fogo com cuidado sobre as velas do quarto, deixando-o todo iluminado. Depois ele fala:

- Eu gosto de admirar a sua beleza, não se importa de fazer amor às claras, não é? - uma pergunta que era muito mais uma afirmação.

- Não. Tudo que meu amor quiser - Isabela mostra-se amorosa e compreensível.

Julius e Isabela tiveram uma nova noite de amor. O rei a preencheu por dentro e ambos gozaram juntos. E ela dormiu ali mesmo, com ele.

Continua...

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