Capítulo 13: Tia Bela (+16)

Capítulo 13: Tia Bela (+16)

O tempo passa e a hora do jantar chega. Julius senta-se na ponta e aguarda a chegada de sua tia Bela. Alguns poucos minutos de atraso, mas logo a mulher chega e está muito diferente. Ela está vestindo um vestido ousado, na cor roxa e fala:

- Meu amado sobrinho - e estende os braços para abraçá-lo.

- Tia, já não a vejo desde que fiz dezoito anos - ele levanta-se para abraça-la.

O jovem rei se levanta e, por conta de Bela ser um pouco mais alta, o rosto de Julius foi pressionado contra os seios fartos de sua tia. Foi mais gostoso ainda, afinal aquele era um vestido decotado. Após o abraço uma troca de olhares um pouco de constrangimento e excitação ao mesmo tempo os dois vão à mesa e sentam-se. O jantar é servido e a conversa durante a refeição foi sobre a governança do reino.

Após o jantar e aquele breve silêncio, o rei Julius toma a iniciativa...

- Gostaria de te levar para o quarto real... a varanda tem uma vista linda para o reino - e tocou na mão dela, sorrindo.

- Está de noite e não dá pra ver muita coisa, mas aceito mesmo assim - Bela responde após sorrir de volta.

Eles vão para o quarto e ficam na varanda... Julius observa sua tia com desejo... e uma nova conversa se inicia:

- Você se envolveria em um romance comigo, mesmo sendo seu sobrinho - ele a segura pela cintura.

- Não sei... tipo... se tornou um homem atraente e poderoso, mas ainda é o filho da minha irmã - Bela comenta, mas fica pensando em seu íntimo.

- Eu sou o rei... - Julius mantém seus olhos naquela mulher.

O rei avança devagar para um beijo, esperando alguma reação negativa de Bela, mas essa reação não vem e rola um beijo na boca... começam tímidos, mas depois o beijo se desenvolve bem. Os braços se envolvem rapidamente, porém o beijo logo termina. Ainda há alguma hesitação por conta da proximidade familiar.

Julius, então, abraça sua tia, mas não é um mero abraço fraternal... o jovem rei aproveita suas mãos bobas e começa a explorar o corpo daquela mulher madura e gostosa... finalmente Bela se abre mais para as possibilidades e corresponde às carícias recebidas alisando os cabelos e as costas do sobrinho. Então ela fala...

- Por hoje chega, tá, mas... quem sabe um dia... - Bela interrompe o momento, mas dá esperanças para o jovem.

- Tá certo... boa noite - Julius despede-se e lhe dá um selinho.

- Boa noite, gostosão - a mulher ri com o elogio sincero que deu.

Entã Bela deixa o quarto real e Julius volta a ficar sozinho... já é tarde da noite, ele resolve dormir. Na manhã seguinte o rei acorda se sentindo bem e, principalmente, carente. Após o café da manhã ele volta a marcar uma reunião com seu conselheiro e os dois conversam quando se encontram:

- Então, meu senhor, houve uma aproximação com Bela? - Jeff queria saber os detalhes eróticos e também sobre o eventual poder que a tia do rei poderia ter lhe dado.

- Foi devagar, tenho esperança de algo no futuro, mas... ontem não consegui nem sequer tocar naqueles seios - Julius confessa uma frustração.

- Entendo... como posso ajudá-lo? - o braço direito do rei sempre se coloca a disposição.

- Sobre a tia Bela, por enquanto nada, mas... - o jovem fica pensativo.

O conselheiro apenas aguarda e o homem volta a falar:

- Bem... eu me lembrei do seu primeiro conselho, sobre quem sabe conhecer mulheres de outros reinos... e também penso com carinho na minha tia... e que tal isso: Um concurso para eleger os maiores seios? - Julius mostra que está aprendendo o caminho do erotismo.

- Parece uma ideia interessante, meu senhor. Poderia falar mais? - Jeff mostra-se empolgado.

- Eu pensei em uma premiação... a vencedora ganha um jantar com o rei. O que acha? - o governante pensa na hora em uma forma de motivar as eventuais participantes.

- Acho uma ótima escolha. A vencedora seria a que apresentar o maior busto? O próprio rei que irá medir? - o conselheiro busca refinar o projeto.

- Sim. Exatamente. Comece com uma divulgação mais amistosa e, caso o povo demonstre apoio a ideia, tornaremos o concurso algo oficial. Deixe-me informado pelos próximos dias, certo? - Julius decide que aquela seria uma ideia de longo prazo.

- Pois não, com sua licença... - Jeff já sai em busca do que o rei solicitou.

Enquanto isso, o rei vai dar uma olhadinha pelo castelo e encontra suas guerreiras, e também noivas, cada uma estava em um local. Julius aproveita e se aproxima mais delas, conversando sobre aspectos pessoais e se controlando no que diz respeito a erotismo, embora houvesse muito desejo, tanto da parte dele como da parte delas.

De noite, ele voltou a rever sua tia, mas apenas por obra do acaso. Os dois trocaram olhares e sorrisos, lembrando da noite anterior, no entanto foi apenas isso. Na manhã seguinte, uma nova reunião entre o rei e seu braço direito começa, afinal havia um projeto em andamento.

- Meu senhor, o povo certamente aprova o concurso, pois confiam nas peitudas do reino e acreditam que fora de Central Kingdom não haja realmente nenhuma mulher mais peituda que as daqui - Jeff explica o que conseguiu apurar.

- Perfeito. Oficialize o concurso. Deixemos marcado para o fim de semana, pois assim as mulheres de outro reino que quiserem participar conseguem chegar a tempo - Julius mostra-se satisfeito.

- Assim será, meu senhor. Há algo que o senhor ainda queira? - o conselheiro se coloca à disposição.

- Sim... eu tenho muitas criadas e servas à disposição, não é? Quem sabe eu poderia fazer alguma delas minha esposa - o rei pensa em uma nova ideia no momento.

- Perfeitamente, meu rei. Tem algo em mente? - Jeff pergunta, já pensando em possibilidades.

- Sim. Ficarei durante toda a manhã na piscina real... e já ficarei nu, nadando. Informe as mais belas criadas e servas do castelo que o rei gostaria de alguém para me auxiliar no banho... - com um sorrisinho safado o jovem confessa um novo plano.

- Meu senhor, podes contar comigo... antes que elas entrem eu o avisarei e logo depois deixarei o local para o senhor fazer o que quiser. Não se contenha! - o eunuco deu um último conselho.

Continua...

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