A violência.

Este capítulo contém cenas de violência e sexo podendo acionar alguns gatilhos.

Por favor pule e leia o próximo.

Leo toma um banho e se deita estava muito cansado, e dia foi puxado, no serviço que fazia no horte frute carregou muitas caixas de verduras, trabalhava meio período mas tudo o dono empurra para ele que não reclamava o que importava era que ele lhe pagava direito.

Estava em um sono profundo quando um barulho de porta se chocando com a parede o assusta ele pula da cama e vê entrando no seu quanto seu pai bêbado.

O que está fazendo aqui. Ele grita assustado.

Vim te dar aquilo que mas gosta. Ele o agarra com violência rasgando seu pijama o deixando nu. Davi era um homem robusto não tão alto como o filho mas tinha muita força devido o serviço de pedreiro que fazia.

Pai não por favor para com isso. Leo grita desesperado.

Só vou te fuder. Ele lhe empurra para cima da cama e sobe em cima dele.

Leo fica paralisado de medo rezando para que Deus o ajude.

Davi passava as mãos calejadas pelo corpo do filho mordendo sua pele macia o fazendo gritar de dor.

Para pai por favor para com isso. Tenta empurra mais não consegui, ele chora em desespero.

Davi se levanta cambaleando e tira seu membro para fora.-- Agora vai ver como é bom vou te transformar em uma mulherzinha minha putinha. Enquanto falava cuspia para todo lado causando ânsia de vômito em Leo que tenta escapar mais não consegui.

Socorro ele começa a grita alto enquanto Davi tentava vira na cama se posicionar joga o peso do corpo em cima dele.

Leo chorava e gritava ao mesmo tempo não deixando que ele conseguisse o penetrar.

Davi coloca todo seu peso encima dele e na hora que ele faz força para penetrar senti algo bater em sua cabeça e tomba para o lado.

Leo você está bem ele te machucou. Gustavo pergunta preocupado com ele.

Ele está em choque senhor. Seu segurança fala.

Paulo—Vou Chamar uma ambulância e a polícia, desta vez ele não sairá tão cedo da cadeia, esse verme vai pagar caro.

Não demorou muito e um carro de polícia e a ambulância, chegaram juntos, os paramédicos entram dando os primeiros socorros ao Leo.

Como ele estar doutora? Gustavo pergunta.

Ainda em estado de choque. Ela responde.

Ele chegou a ser violentado doutora. Gustavo estava muito preocupado.

Ainda não podemos afirmar nada, só depois dos exames de corpo de delito no IML. Com licença nos já vamos.

Quero ser informado de tudo em relação ao Leonardo por favor.

Sim claro agora temos que ir. A doutora Marcia sai os deixando ali.

Delegado.--O houve senhor Souza, por que nós chamámos aqui.

Olha bem este traste quando entrei ele estava tentando violentar o menino. Gustavo estava possesso de raiva.

Creio que o senhor está enganado ele é filho dele e jamais faria algo semelhante. O delegado olha seu primo pelado caído em cima da cama desacordado com um galo na cabeça.

Vou te falar só mais uma vez se não tivesse deixado esse monstro solto ele não teria quase matado Nádia e agora foi por pouco que ele não violenta seu filho, fora o fato que matou Rosa e você sabe tão bem quanto eu que foi ele. Mas resolveu deixar para lá por que é seu parente.

Se continuar vou te prender por desacato. E olha suando frio para o homem, a sua frente, sábia que o seu primo fez muita merda e na medida do possível encobriu os seus erros, pois tinha o rabo preso ele sábio coisas do seu passado que poderia destruir a sua vida.

Gustavo.— Não me ameace. Diz friamente o encarando. O delegado sentiu medo, e tremeu todo.

Joaquim leve este homem daqui agora. Ordenou, com a voz trémula de medo, era poucas pessoas que conseguia intimidá-lo como Gustavo Souza, havia uma certa maldade naquele homem que ele não consegue decifrar.

Brigadeiro como era chamado por todos não brincaria com a sorte.

Davi e algemado por dois policiais e levado para fora.

Vou mandar o meu advogado levar as, provas que tenho contra ele nos dois crimes esse foi filmado para que não ouve-se dúvidas. Ele sai a deixar o delegado que olha ou redor e pode ver que a porta do quarto foi arrombada e o sangue na cama não deixava dúvidas que o seu primo tentou estrupar o seu próprio filho.

Os peritos chega para colher provas sem ter o que fazer Noa sai os deixando trabalhar.

Gustavo ficou um tempo parado na frente da casa com Paulo ao volante.-- Podemos ir agora quero passar no hospital para ver como o menino está.

Em pouco tempo ele já estava a conversar com a médica e ficou feliz por saber que chegara a tempo, de evitar uma tragédia na vida do menino.

Quase ninguém sábia, mas ele é Rosa eram amigos, confidentes

Ela trabalhava a fazer sua contabilidade por isso quando Leo foi pedir emprego mesmo sem ter vagas ele colocou-o para trabalhar onde poderia ficar de olho no menino como Rosa havia pedido a uns dois anos atrás se algo acontecesse com ela, era responsável pelo menino.

A bolsa foi um meio que ele é Rosa arrumou para tira-lo de perto daquele monstro, ela estava tão feliz consegui economizar para pagar a faculdade do seu filho e como um bom amigo Gustavo se responsabilizou pela moradia e comida, e assim foi combinado assinaram um acordo, reconheceram firma e tudo Gustavo como tutor dele.

Ele senta-se no carro suspira cansado.-- Vamos para casa agora.

Paulo a olha e fala.-- Era apaixonado por Rosa.

Gustavo sentiu o, ciúmes nos olhares de Paulo, e sorri.-- Sabe bem que eu só amo uma pessoa sempre a amei, eu e Rosa sempre fomos amigos e confidentes, foi ela que me ensentivou a ir atrás de uma certa pessoa, orgulhosa que me via como patrão e não como o amor de sua vida.

Paulo de um sorriso de lado e a olha com desejo.-- Estou doido para te mostra como é gostoso, mais antes vou dar-lhe um banho relaxante.

Gustavo suspira e olha com carinho ele precisa daquele abraço, carinhoso e onde se sentia seguro.

Ele para o carro na garagem de uma das poucas casa que havia no condomínio de luxo da cidade.

Venha!? Paulo a pega pelas mãos o abraça e sobe com ele, para o quarto chegando lá tira a sua roupa enchendo a ‘jacuzzi’.

Paulo lhe deu banho entre muito beijos , carinho e massagem conversar e brincadeiras.

Deitado na cama Gustavo espera por Paulo que entra com uma bandeja de comida.

Está com fome. Ele pega um cacho de uva e dar-lhe um, na boca que quando ele abre a boca, Paulo o beija sugando a sua língua com fome de desejo o fazendo gemer alto o seu nome.

Vou fazer-te relaxar. Ele sobe em cima dele o beijando com uma certa urgência.

Sua boca faz uma trilha de beijos se demora alguns minutos em seus mamilos, sentindo a sua pele toda arrepiada, desceu mais um pouco o fazendo gemer muito.

Quando chega no seu membro o ignora indo para suas bolas que sugar até ficarem vermelhas.

Gustavo se entrega ao prazer gemendo alto e quando sente algo gelada no seu membro dá, um grito de prazer ao sentir a sua boca quente o sugando o fazendo gemer até que o seu corpo tremer e ele gozar na boca do seu amante, foi tão intenso que sentiu as suas pernas moles, sem deixar que ele se recupera a sua respiração ofegante ele vira-o e começa o lamber e beijar o seu cool o fudendo com a língua e o dedo dá tapas na bunda nos seus cabelos e olha no fundo dos olhos cospe na sua boca dando tapas leves no rosto faz ele abrir e fode a sua boca o seu membro vai fundo na sua garganta e ele gemer.

Caralho... de boquinha... gostosa. Soltando um urro ele goza na sua boca e o beija seus gostos se mistura o fazes colocar a camisinha com a boca sem tirar seus olhos do dele o vira rápido e começa uma seguencia de beijos mordidas leves enquanto ele segura se membro com força o fazendo gemer de tesão acelerar seus movimentos o fazendo gemer alto grita seu nome seus pernas ficam mole não sustenta o corpo. Paulo o empina derrama lubrificante segura sua cintura e o penetrar fundo sem dar a chance de se acostumar acelerar rápido enquanto o masturbando com uma mão e com a outra apertar seus mamilos mordendo suas costas o levando a loucura.

Gustavo sente seu corpo tremer ele goza novamente.

Paulo o seguro firme erguendo os seus quadris acelera, até atingir o seu ponto de prazer eles gozar junto.

Eu te amo. Gustavo fala sonolento, nos braços de seu amor.

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