Capítulo 15 Doente novamente

No outro dia, Evelyn acorda cedo, mas a sua cabeça doía muito e seu corpo estava fraco..

-- Como vou trabalhar hoje? Minha cabeça doe muito.

Ela se levanta-se lentamente caminhando até o banheiro. Evelyn faz a sua higiene pessoal mesmo estando fraca..

Ela vestiu-se e saiu sem tomar o café da manhã porque estava atrasada.

No caminho, ela sentia-se tonta e desorientada, lutando para se manter em pé. Chegando na recepção da empresa, Evelyn tentou disfarçar sua condição, mas seus colegas de trabalho logo perceberam sua palidez e expressão cansada.

Preocupada com a saúde de Evelyn, sua colega de trabalho, Aline, a recepcionista da empresa se aproximou dela e perguntou com voz preocupada: "Evelyn, você está bem? Parece que você não está se sentindo muito bem hoje."

Evelyn suspirou e respondeu com sinceridade: "Realmente não estou me sentindo bem. Minha cabeça está latejando e meu corpo está fraco. Acho que peguei algum tipo de gripe."

Aline colocou a mão no ombro de Evelyn e disse gentilmente: "Você deveria ir para casa e descansar. Não faz sentido você ficar aqui se sentindo tão mal."

Evelyn se negou a voltar para casa, Ela sabia que o seu chefe era durão e pensaria que ela pudesse estar a fingir doença para não trabalhar... Ela sabia que precisava cuidar de si mesma para se recuperar completamente, mas fazeria isso depois que saísse do trabalho..

-- Obrigada, Aline. Mas não posso voltar para casa.. Agradecendo a Aline por sua preocupação, ela pegou sua bolsa e saiu em direção ao elevador..

Enquanto caminhava pelo corredor na direção para o escritório , Evelyn pensava nas possíveis causas de sua doença. Seria apenas uma gripe comum ou algo mais sério? Ela se perguntava se deveria marcar uma consulta com um médico para descobrir.

Chegando na sua mesa, Evelyn sentou na cadeira sentindo o seu corpo pesado e seus estavam olhos vermelhos, até fechou-os tentando descansar apoiando a cabeça sobre as mãos e os cotovelos sobre a mesa e aliviar a dor em sua cabeça. Enquanto estava ali, ela começou a imaginar o que poderia acontecer se sua condição piorasse. Será que ela teria que tirar uma licença médica do trabalho? E se fosse algo mais grave do que uma simples gripe?

Essas preocupações a assombravam enquanto ela lutava contra a febre e o desconforto. Evelyn sabia que precisava cuidar de si mesma e buscar ajuda médica se necessário. Enquanto isso, ela esperava que a sua condição melhorasse rapidamente para que pudesse voltar à sua rotina normal.

-- O que está fazendo? Dereck rispidamente autoritário pergunta fitando-a com os seus olhos castanhos escuros..

Evelyn, de repente se assusta ao escutar a voz dele.

-- Desculpa, senhor Norton. Já vou começar a trabalhar.

Evelyn se levanta assustada e rapidamente um pouco atordoada caminhando na direção de Dereck.

Ele logo percebeu que ela não estava bem.

-- Senhor Norton, vou arrumar a sua sala agora. Desculpa a hora, mas realmente hoje não estou me sentindo bem.

Ela deu mais um passo a frente e não conseguiu ir a adiante, perdeu a força do seu corpo e quando ia cair no chão frio, Dereck rapidamente a segurou firme a colocando nos seus braços fortes e a levando até o seu escritório..

-- Evelyn , acorde! Por favor, acorde!" exclamou o CEO bilionário, desesperado tocando no belo rosto da ruiva..

Evelyn finalmente abriu os olhos, confusa e atordoada. Ela olhou para o rosto preocupado de Dereck e perguntou: "O que aconteceu? Por que estou aqui?" Dereck suspirou aliviado e explicou: "Você desmaiou, Evelyn. Eu fiquei tão preocupado. Você está se sentindo melhor agora?" Evelyn assentiu lentamente, ainda se sentindo um pouco tonta. Dereck segurou a sua mão suavemente e disse: -- vou te levar para o hospital. Está queimando de febre.

Ele coloca-a nos braços novamente, mas Evelyn o empurra irritada.

-- Não quero ir ao hospital. Não precisa se preocupar comigo. É só um mal-estar e logo ficarei bem.

Ela tentou se levantar, mas não tinha forças nas pernas e as suas juntas doíam muito.

-- Pare de ser tão infantil! Dereck exclamou chateado. -- vou te levar ao hospital e não quero objeções, senhorita Aguiar.

Novamente, Dereck a colocou nos braços.

-- Senhor Norton, o que aconteceu com a senhorita Aguiar? Pergunta Adriano ao caminhar pelo corredor.

-- Ela desmaiou. Ele respondeu friamente entrando no elevador.

-- Deixe-me te ajudar. Adriano tentou tirar Evelyn dos braços do chefe..

-- Não precisa. Dereck lançou um olhar intimidador para seu assistente.

Eles foram direto para o estacionamento da empresa.

Adriano abre a porta do carro de Dereck.

Era a primeira vez que o CEO levaria uma mulher no banco do passageiro do seu carro. .

Evelyn era importante para Dereck..

Adriano respirou profundamente e coçando a cabeça refletiu em pensamento: 'Acho que ele está gostando dela, nunca o viu preocupado com alguém antes".

Evelyn estava sentada com os olhos fechados ao lado de Dereck no carro de luxo..

Enquanto a atenção dos olhos dele era dividida entre o volante e o rosto pálido de Evelyn.

Ele estava muito preocupada com ela..

Durante o percurso, Dereck chegou a uma inevitável conclusão.

-- O que aconteceu comigo? Porque estou tão preocupado com ela? Acho que...acho que estou gostando muito dela...

Ele bate com raiva no volante do carro.

Ele suava frio com as conclusões desses pensamentos intensos..

Mas percebeu que não podia mais fingir que não sentia nada por ela.

Ao chegar no hospital, ela foi rapidamente atendida.

-- Senhor Norton, o quadro da paciente é estável. Estamos com suspeita que seja dengue. Mas já fizemos o exame de sangue e daqui a pouco saberemos o resultado, quer transferi-la para o quarto ou deixa-la na enfermaria?

O médico pergunta olhando fixamente para Dereck.

-- Encaminhe para o quarto. Faça o melhor possível para ajuda-la doutor Leonardo.

Leonardo estava desconfiado que Dereck estivesse se relacionando com Evelyn..

O médico nunca o viu com uma mulher, e nunca percebeu uma aparência de preocupação por alguém no seu rosto..

-- Sim, senhor Norton. Vou pedir para a equipe fazer o procedimento agora mesmo. Mas em relação ao pagamento da paciente, ela terá condições de pagar a consulta e o quarto?

Leonardo fez a pergunta tentando descobrir alguma coisa.

-- Doutor Leonardo, não precisa se preocupar com isso. Ela é a minha secretária, e sou o dono desse hospital particular. Ela ficará aqui o tempo que for preciso e faça o melhor atendimento possível para que ela possa se recuperar rapidamente.

Dereck segura firme no ombro do médico.

-- Vejo que essa moça é muito importante para você.

Ele argumentou saindo para a enfermeira.

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