Núpcias.

Em determinado momento meu marido já estava impaciente com tanto cumprimento para aceitar, me deu a mão e disse que iríamos para o quarto, os homens fizeram uma grande gritaria e eu morri de vergonha.

— Vai toda essa gente amanhã ver o lençol? — questionei imaginando a cena constrangedora.

— Não mi amore, somente quem é do conselho, são os capos, a maioria será trocada, mas os filhos não estarão presentes não, você não precisa aparecer e nem te exporia isso — gostei de saber que não veria a cara deles ao meu lençol, isso é ridículo e ultrapassado, pensei em minha irmã tendo que passar por isso e senti vontade de chorar.

— Está tudo bem meu amor, quero te fazer feliz e te deixar realizada, não vou te machucar — ele falou e percebi que achou que minhas lágrimas eram por medo de perder a virgindade, então eu disse:

— Não estou com medo disso, pensei em minha irmã tendo que passar por essa situação, ela é tão doce e romântica que não sei se aguentaria.

— Não se preocupe com isso, vem logo vamos entrar — falou beijando meu ombro enquanto estava atrás de mim.

Quando entramos no quarto dei um passo para frente e via um ambiente meia luz, com bebidas, um som bacana, me deu um nervoso, acabei tentando fugir, ele estava parado com o braço cruzado e rio balançando a cabeça em negativa.

— Hoje não tem fuga e nem desculpa, lembra quando disse que não daria conta de você por ser um homem com quase 40? Ou quando disse que eu deveria tentar te fazer gozar para ver se eu ainda sabia? Pois nem o papa me tira de dentro de você — ele veio dando passos lentos até mim enquanto falava e fui recuando e lembrando de cada provocação para tirá-lo do sério, sei que ele não me faria mal, mas a tensão me deixou virada em uma covarde.

Bati com a perna na cama e cai sentada, rapidamente levantei e ele colocou a mão ao lado do meu rosto e me beijou lentamente, seu beijo não era afoito como antes, ele queria sentir cada gosto meu, queria me ter por completa e me fazer sentir todas as emoções.

— Não vou transformar sua primeira noite em um inferno, vou te fazer chorar hoje de prazer, você vai gostar de tudo que vou te ensinar — ele falava e com a mão nas minhas costas ia abrindo meus botões de quando dei por mim o vestido estava escorrendo perna a baixo.

Ele se afastou um passo e me olhou com um sorriso malicioso.

— Deliciosa, relaxa minha princesa, minha Sofia confia em mim? — Ele perguntou e eu balancei a cabeça que sim, lentamente ele foi me deitando e tirou a roupa ficando só de cueca, veio sobre mim e tirou a minha calcinha, eu morri de vergonha, mas ele segurou meus pulsos me impedindo de me cobrir.

— Não se esconda de mim, seu corpo e seu prazer são meus e quero que sinta cada sensação igual a mim — Lorenzo falava e usava os dedos para trilhar um caminho até meu sexo, aquilo era tão alucinante que me deixava maluca, meu marido lambeu lentamente meu seio e aquilo era delicioso, fechei meus olhos sentindo a sensação crescendo dentro de mim.

— Abra o olho enquanto eu toco em você, veja quem é o único que pode te tocar, o único pau que você vai ver durante a vida, o dono dos seus orgasmos, quero te chupar, comer sua bucetinha, quero te fazer me chupar, ver minha porra em sua língua e te ensinar toda sacanagem possível na vida — ele falava e aumentava o ritmo com a mão, nessa situação era impossível não seguir seus comandos e então cedi ao desejo e o puxei para um beijo.

— Per Dio, me deixa gozar marido — ele me queria suplicando e ali nessa situação ele teria, ele riu e me beijou com uma força enorme depois usou a língua em minhas dobras molhadas com um jeito maravilhoso, assim logo me fez gozar, fiquei sem reação com as pernas bambas, nós já tínhamos feito isso uma vez e eu não consegui sozinha, faltava alguma coisa e hoje eu vi que era ele.

Fui levantar da cama e meu marido me puxou.

— Aiiiii que isso? Seu doido — falei quando cai novamente na cama…

— Onde você pensa que vai, vamos continuar onde paramos — ele disse tirando a cueca e me beijando no pescoço.

— Eu só ia no banheiro. — resmunguei, mas logo me calei diante dos beijos, quando percebi parecia que meu sexo estava implorando para tê-lo dentro de mim.

— Eu preciso muito estar dentro de você ou vou pirar, relaxa e não se apavora, se não vai acabar doendo mais — pronto foi o suficiente para me meter medo.

Lorenzo tirou sua cueca e sua ereção pulou para fora, ele sorriu e me deixou contemplar sua majestade, sem exageros, ele é enorme, fiquei um tempo admirando aquele peitoral maravilhoso, ele era forte, super malhado, tinha tatuagens e era muito sério, quando vi seu tamanho pensei que não ia entrar e ele riu, depois falou como se lesse meus pensamentos:

— Vai caber tudo, não se preocupa meu amor, você vai gostar.

— Que delicia de bucetinha, você é perfeita meu amor — ele disse pincelando o pau na minha intimidade já bem molhadinha, seus movimentos calmos e a sensação do seu tamanho ali me deixava nervosa, mas me acalmava com seus beijos e sorrisos.

— Vou fazer isso devagar até se sentir confortável para romper sua barreira — eu assenti olhando em seu rosto e vendo ele ser tomado por prazer, ele foi se enterrando e foi começando a doer, não falei nada, pois sabia que ia doer mesmo, de repente ele parou e disse:

— Acabei de alcançar a sua barreira, não posso dizer que não vai doer, pois vai sim, mas podemos agilizar, quer que coloque tudo de uma vez só ou vá entrando devagar?

— De uma vez só para acabar logo com essa parte — eu disse e ganhei mais um beijo e então ele empurrou tudo e senti algo me rasgar, era isso, não tinha mais virgindade ali, Lorenzo aumentou seu ritmo e foi me estimulando a me tocar também, a dor não foi duradoura, queria me soltar com ele e assim fiz, gemia enquanto ele estocava e continuávamos nos beijando, senti ele gozar dentro de mim, os jatos quentes me faziam sentir mulher e seus gemidos roucos me deixavam com a sensação de ser a dona do tesão que ele sentia.

— Uma delícia isso, nem doeu muito. — falei e ele riu, ficou um tempo ainda dentro de mim e falou:

— É só o primeiro de muitos momento que teremos, vamos tomar banho? —

Ele puxou o pau para fora e deitou do meu lado, passou alguns minutos a dor começou a aparecer, tomamos um banho na banheira, ele foi lá ligar, me levou no colo na água quentinha e depois deitou do meu lado, ficamos algum tempo ali e ele saiu primeiro para tirar o lençol, depois eu saí e a cama já estava arrumada e me deitei, meu marido estava no sofá.

— Descanse que com seu corpo esfriando vai aparecer a dor, deixei um remédio ao lado da cama, vai fazer você sentir mais conforto depois — ele disse e me desejou boa noite dizendo que ia cuidar de alguns assuntos, vi que já era madrugada e agradeci por dormir, ele disse que ia ficar no hotel, mas que podia dormir sossegada que ele não sairia dali e tinham soldados na porta e em todo o hotel então fechei o olho e dormi.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***