Recuperando o que é meu.

— Sr. Lorenzo, sua noiva sumiu, faz mais ou menos uns 40 minutos que ela reclamou que estava com dor de barriga e pediu licença para ir ao banheiro, como ela comeu dois hambúrgueres inteiros achei normal, não podia descuidar da sua irmã então o soldado dela foi até a porta do banheiro junto, estranhei a demora e fui até lá, mas quando abrimos a porta a janela estava aberta e ela não estava — ele falou e me despertou a fúria.

— Como assim fugiu? Eu mato vocês, tragam minha irmã e a minha cunhada para minha casa, estou indo para lá, irei à casa do meu sogro, investigue todos os funcionários e veja se alguém viu algo, vou trazer essa insolente e trancarei ela no meu apartamento até a data do casamento.

Eu estava furioso e fui logo para a casa do meu sogro, cheguei lá e já fui invadindo, eles já sabiam e estavam aflitos com a minha reação.

— Como deixaram minha filha fugir? — o pai dela teve a coragem de me acusar.

— Sua filha é uma louca, acabou com a reputação dela, não sei se terá casamento agora — falei, eu não pensava em desistir do casamento, mas se ela fizer algo errado, algo grave certamente não teria como ter casamento.

— Quero ir ao quarto dela e ver o que achou de pistas, o anel de noivado tem rastreador e já estamos localizando ela, mas quero ver quem ajudou — falei mais calmo do que previ que estaria, meu telefone tocou e atendi, meu soldado disse que a localização caia no aeroporto, se ela embarcasse ia me dar mais trabalho, fui até o quarto e descobrimos que ela falava com um funcionário da lanchonete, mandei que os soldados buscassem o infeliz e levasse até o galpão da morte, iria ensinar a minha noiva que não se brinca comigo nunca, e faria isso de uma forma que a marcasse.

__ Sua filha está no aeroporto, irei buscar ela, ficou claro que diante da situação vocês não conseguem controlar sua filha, se o casamento for mantido ela ficará no meu apartamento pessoal sozinha, até o casamento não verão a filha de vocês — eles não falaram nada e percebi que o pai não era muito próximo da filha, a menina mais nova quando estava no carro me disse que por favor não machucasse a irmã dela,

Foi um caminho infernal até o aeroporto, meu irmão já havia chegado no aeroporto com os soldados e disse que ela tinha embarcado para o Brasil.

__ Vou matar essa menina — falei e Antony riu.

Fui direto para o hangar e pegamos um jato em direção ao Brasil, entrei em contato com meu associado do país, avisei que minha noiva havia ido para lá e que olhassem assim que ela descesse no aeroporto, ele concordou e disse que ficaria de olho em todo caminho.

Chegamos ao Brasil 12 horas depois e eu estava cansado e com fome, meu irmão zombou de mim a viagem toda, a vontade de matar essa menina é enorme, não quero nem pensar em outros olhos sobre ela e alguém a tocando, certamente matarei quem fazer isso.

Descemos no hangar e meu associado disse que ela estava sob domínio deles, mandou a localização e fui para lá.

— Ela chegou a sair para algum lugar antes que pegassem ela? — perguntei.

— Não, ela foi pega imediatamente ao descer aqui no aeroporto e a trouxemos para cá — ele respondeu e eu agradeci.

Quando cheguei ao local minha visão ficou vermelha, minha noiva estava amarrada e tinha uma marca vermelha no rosto, e um pequeno corte no lábio.

Meu associado chegou comigo e quase caiu para trás quando viu minha noiva, ele sabia que eu mataria quem tocou nela.

— Quem tocou na menina? Falem logo — ele perguntou gritando.e todos os soldados se olharam até que um soldado levantou e veio a frente com o peito erguido e falou:

— Senhor, ela se debateu o tempo todo e chutou minha parte íntima, fui obrigado a dar um jeito para parar — o stronzo falou.

— Dentro de mim havia felicidade, pois ela não iria cair sem resistir nunca, mas ódio deste infeliz, por ousar bater nela, sabendo que era minha esposa, meus irmãos, assim como eu, ficaram furiosos com isso e aguardavam um comando meu para matar o verme.

— Você tocou na minha noiva? Olha o seu tamanho e o dela seu verme, você ficou louco — fui até ela e a peguei no colo, ela estava desacordada, olhei para o meu irmão que entendeu e pegou o soldado, o associado disse que ninguém deveria se meter e saímos dali, meu irmão e seus homens ficaram terminando o serviço com o soldado, ninguém tocaria em um único fio de cabelo dela e sairia vivo.

— Sinto muito Don, eu não imaginei que ele faria isso, temos um hotel aqui se quiser levar sua noiva, para que se alimente, e sinto muito pela forma como a deixaram amarrada, vou ter uma boa conversa com meus homens — ele falou e eu assenti, ele cuidou da segurança dela e isso por hora me bastava.

— Vou até o jato, lá temos tudo o que precisamos e eu preciso voltar, vou aguardar meu irmão lá, ele sabe o que fazer, agradeço por me ajudar a encontrar minha noiva e não se opor a minha decisão.

Me despedi dele e fui com minha noiva até o hangar, no jato a deitei na cama da suíte, estava pálida e gemeu algumas vezes, foi impossível não pensar nos gemidos de prazer que certamente daria a ela e isso me fez pensar como um pervertido, a deixei deitada e fui até a poltrona me sentar, avisei aos meus pais que tinha encontrado ela e iria voltar logo, solicitei que mandassem abastecer todo o apartamento, pois a deixaria lá até o casamento, se antes eu não me importava com esse casamento agora não abro mão dela.

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Comments

Maria Lima De Souza

Maria Lima De Souza

Pelo que vi, a foto dele, não é velho e nem feio, será que a autora trocou?

2025-01-29

0

Iracema Vianna

Iracema Vianna

Onde tem foto???

2025-04-08

0

Márcia Jungken

Márcia Jungken

gostei do Lorenzo dar um soco na cara desse nojento do Otávio, mas ele não podia ter deixado a Sofia na banheira depois de ficar com febre 🤔

2025-01-10

1

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