Benjamin...
Não sei explicar o que está acontecendo comigo, essa garota me faz ter sensações estranhas. Desde o primeiro toque de nossas peles, parecia estar sendo conectado a ela com uma força incomum ao nosso redor.
Logo que entramos no meu apartamento eu queria beijar seus lábios, e quando senti o sabor de sua boca, fiquei enlouquecido e vidrado.
..."Que mulher é essa?"...
Não pude me conter e quando me dei conta, já estávamos em meu quarto, transando. Fiquei apreensivo, quando disse que era virgem, pois não faço o estilo homem carinhoso, gosto de fodas selvagens.
No entanto, jamais senti tantas coisas numa transa. O tempo parou, meu coração disparou, minha pele se arrepiou, meu corpo recebia ondas eletrizantes a cada estocada.
Não sei explicar o que está acontecendo aqui, talvez esteja amadurecendo e o meu corpo mudando. Apenas sei que estou fascinado, enlouquecido, com meu p@u dentro da b@c@t@ quente dela, o esmagando.
— Porr@, Diana... que b@c@t@ gostosa do c@r@lh@!
Não me controlo, com seus gemidos altos e sua respiração quente no meu rosto, chego ao ápice urrando, sendo levado ao inferno com tamanho desejo, prazer e luxúria que dominavam todo o meu corpo.
Volto a beija-la com fervor, saio de dentro dela, a pego no meu colo e contiuamos a nossa festa debaixo do chuveiro.
Não consigo parar de beijar seus lábios carnudos, a levanto pelas pernas e entro de uma vez na sua b@ss@t@ quente e molhada. Estoco fundo e com força. Reviramos os olhos sendo envolvidos pelo prazer, nosso suor se mistura com a água do chuveiro, enquanto nosso corpo se colide, reviramos os olhos, com a respiração descompassada, com nossos corações batendo freneticamente no mesmo ritmo das estocadas.
A cada orgasmo dela, sua intimidade esmaga o meu membro, estou alucinado, ela crava as unhas em minhas costas e morde meu ombro com a chegada de nosso clímax novamente.
— Te fuder é a coisas mais deliciosa que já fiz na vida, sua safada! — sussurra em meu ouvido. — Quero que mame no meu p@u!
Ela arregala os olhos, me afasto um pouco, retiro a camisinha, lavo o meu membro debaixo do chuveiro e mando ela se abaixar e segurar no meu membro. Com as minhas instruções, ela faz eu gozar insanamente no chão do banheiro.
— Puta que pariu, que boca gostosa do c@r@lho! — urro com meu jato quente saindo.
A levanto pelo pulso, viro de costas e colo meu corpo ao dela.
Minha sanidade foi embora e eu só queria fude-la com força, mais e mais.
Ao sentir meu p@u duro em sua bunda, ela fica tensa.
— Não vou te machucar, quero apenas te dar prazer!
Levo as mãos até os seus seios e os massageio, vou até o bico e dou leves puxões, enquanto chupo todo o seu ombro e pescoço.
Sua respiração pesada, me permiti sentir que sua tensão foi embora.
Empino a sua bunda e entro dela de uma vez...
— Ahhhhh... — urro, ao sentir sua intimidade quente e molhada.
Um arrepio percorre meu corpo, uma corrente magnética parece se formar ao nosso redor, fazendo com que esses arrepios eletrizantes aumentem, na medida que aumento as minhas estocadas. O banheiro é preenchido por nossos gemidos e o som de nosso corpos batendo um no outro.
Desfiro tapas em sua bunda e ela geme ainda mais alto. Diana, movimenta seus quadris, entendendo o que ela quer, vou mais fundo e rápido e ela goza no meu p@u.
Nunca em toda a minha vida, havia sentido tanto prazer, ondas de calor percorrem meu corpo indo para a minha cabeça, fazendo eu ficar ainda mais louco de tesão.
Jamais fui inconsequente de transar sem camisinha, mas essa garota, fez eu perder toda a minha sanidade e querer apenas sentir as milhares de sensações que nos proporcionamos nesta noite.
Seguro os seus cabelos com uma das mãos, ela empina ainda mais a bunda. Mais uma vez ela goza e não me controlo a preencho com todo o meu líquido quente, entrando num transe delirante. Fiz ela ter um orgasmo duplo, e nosso gemido foi ainda mais alto.
Ainda tentando normalizar nossas respirações, pouso beijos em suas costas, então me dou conta da merda que havia feito.
A deixo tomando um banho e vou trocar a roupa de cama, onde tem a confirmação de que fui o primeiro homem a tocá-la.
Ela saí do banheiro e toca minhas costas com a sua mão quente, que faz a minha pele se arrepiar.
— Vou tomar um banho! — digo seco, me afastando.
Foi maravilhosa a nossa noite, mas não quero que pense que voltará a se repetir, ou que vai ter algo a mais.
Tomo um banho e ao voltar para o quarto, ela está deitada na cama.
Não vou negar, que tive uma vontade enorme de fazê-la minha novamente, mas me segurei.
— Olha só, amanhã compro a pílula do dia seguinte para tomar! Fui muito inconsequente e irresponsável em transar sem camisinha! — digo, deitando-me de costas, com os braços atrás da cabeça.
Seu silêncio, demonstra que ficou magoada, ela fecha os olhos e permanece quieta. Fixo o olhar no teto e não compreendo esse sentimento estranho dentro de mim, fiquei mal, por tê-la magoado.
......"Tenho que ficar longe dessa garota! Está me cheirando problemas!"......
Adormeço com tais pensamentos.
Acordo pela manhã, abraçado ao travesseiro que a garota usou. Me recordo, da noite maravilhosa e a procuro por todo o apartemento, mas não está em nenhum lugar.
Ligo na portaria e dizem que ela foi embora de madrugada.
— Melhor assim! — penso.
Nunca havia trazido mulheres para o meu apartamento, não sei no que estava pensando, quando a trouxe até aqui.
Aqui é o meu lugar especial, gosto de passar um tempo sozinho pensando e até mesmo, tendo ideias para novos projetos.
... Espero que ela não venha atrás de mim, no único lugar que tenho paz!"...
Faço a minha higiene, me arrumo e vou para a casa dos meus pais.
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Atualizado até capítulo 133
Comments
luciane souza
Nojento não se segurou e agora vem os bebês, achei que a camisinha tinha furado 🤨🤨🤨🤨
2024-05-08
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Eliene Lopes
nossa meu Deus coitada como foi humilhada depois ele tem que sofrer horrores autora
2025-01-01
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Maria Izabel
cafajeste vc vai se arrepender amargamente aguarde
2025-02-03
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