Fugindo Para O Morro Da Penha
Antes de começarmos com o novo livro quero falar um pouco com vocês.
Esse é meu sétimo livro na plataforma e quero agradecer o apoio e o carinho de vocês.
Além disso, quero pedir do fundo do meu coração que tenham calma, o livro é novo, não vou postar ele inteiro. Vou postar diariamente até o fim dele. Não adianta ficar pedindo dez capítulos por dia, porque eu trabalho, tenho uma vida e outra, gosto de escrever os capítulos e revisar para que fiquem bons para vocês.
Então Porfavor, se você não tem paciência para ler um livro não concluído, salva na sua biblioteca e espera finalizar, não começa a ler e fica frustado por não ter um fim ainda.
Acho que é só isso meus amores e Porfavor,não esqueçam de curtir, comentar e votar no livro.
Amo vocês.
Boa Leitura.
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Capítulo Um
Irina
Irina Alekseeva, 26 Anos - Assassina da Rússia
Nunca achei que um dia minha vida viraria de cabeça para baixo depois de uma missão.
Sou Irina, nasci na Rússia, tenho 28 anos, e sou conhecida como uma das assassinas mais perigosas do país, junto com minha parceira Ayko.
Ayko Popova Saito, 27 Anos - Assassina da Rússia
Nos nomearam como as Anjos da Morte, somos temidas e respeitadas por toda Rússia.
Cresci ao lado de Ayko, e fomos treinadas desde de crianças para seguir os passos de nossos pais, ambos assassinos renomados que trabalhavam para Vladimir Vassiliev, um grande chefão da máfia russa.
Infelizmente, tudo mudou há dez anos atrás, quando Vladimir caiu e meus pais, assim como os de Ayko, foram mortos. Desde então, somos como irmãs, cuidando uma da outra em meio ao caos.
Há uma semana, recebemos uma missão para eliminar German Pavlova, o infame chefe da máfia Pavlova, conhecido por seus envolvimentos em tráfico humano e sequestros. Odiávamos esse sujeito com todas as nossas forças e aceitamos o trabalho com prazer. Porém, um erro durante a operação nos colocou na mira de seu filho, Abram Pavlova, e desde então estamos sendo caçadas implacavelmente.
Passamos a semana lutando pela sobrevivência, eliminando todos os homens que Abram estava mandando atrás de nós. Por isso, percebi que precisávamos sair da Rússia com urgência e sabia exatamente para onde ir.
— Você tem certeza que isso vai dar certo? — Ayko andava de um lado para o outro, claramente preocupada.
— Tenho certeza que o Léo vai nos ajudar. Ele nos deve um favor, afinal. — Peguei meu telefone e disquei o número de Leonardo, um antigo amigo nosso.
Ligação On
— Quem é? — a voz de Leo soou do outro lado.
— Leo? Sou eu, Irina.
— Não acredito! Pensei que você estivesse morta, porra!
— Estou quase lá, por isso estou ligando, Leo.
— Desembucha, o que precisa, princesa?
— Eu e Ayko precisamos sair da Rússia. Queremos ficar em um lugar onde não seremos encontradas por um tempo.
— Que diabos vocês aprontaram, Irina? Vocês são loucas, Deus me livre.
— Talvez tenhamos matado o maldito do German Pavlova e quase fomos pegas pelo filho dele.
— Você está brincando. Vou mandar um jatinho para buscá-las no aeroporto de Ekaterinburg. Tenham cuidado.
— Obrigada, Leo. Você é incrível.
— Eu sei que sou. Tchau, princesa. Cuidem-se.
Ligação Off
Conhecemos Leo há seis anos, quando ele estava na Rússia para resolver negócios com um de seus aliados. Acabamos salvando sua pele em uma emboscada e desde então nos tornamos grandes amigos. Descobrimos que ele morava no Brasil e era dono de um morro, o que quer que isso seja. Ele diz que é um cara durão por lá. Não sei porque acho engraçado a forma que ele fala.
— Arruma as coisas Ayko, vamos para o Brasil. — Abri um sorriso.
— Aleluia! Estava quase enlouquecendo e indo atrás do maldito do Abram. — Ela suspirou.
— Vamos matá-lo, Ayko. Só precisamos de tempo para planejar.
Abram não sabia com quem estava lidando. Eu e Ayko íamos fazê-lo pagar.
Arrumamos nossas coisas e ficamos esperando o jato de Leo. Quando finalmente chegou a hora, pegamos um carro que havíamos roubado na noite anterior e fomos até o aeroporto.
Largamos o carro na frente e fomos direto para o guichê, fornecemos os dados que Leo nos deu para embarcar e logo estávamos no jatinho.
O avião decolou e senti um alívio imediato.
Ayko e eu adorávamos a adrenalina de nossas missões, especialmente quando envolviam eliminar pessoas que não mereciam viver. Sozinhas éramos fortes, mas juntas éramos imbatíveis.
— Espero que essa viagem mude nossas vidas. — Ayko sorriu.
— Vai mudar. — Segurei sua mão.
A viagem foi bem longa, dormimos quase o tempo todo e quando estávamos acordadas ficamos limpando nosso equipamento. Sim, trouxe meus bebês escondidos na mala, claro que não ia deixar aqui meu fuzil de precisão AW L96A, e minhas facas queridas.
Ayko foi mais corriqueira e trouxe sua katana que ela amava como se fosse um filho, também trouxe suas pistolas favoritas. Ela era uma ótima espadachim, seu pai como veio do japão treinou desde pequeno o costume dos pais dele e passou tudo para Ayko, hoje ela era uma máquina com aquela espada.
Diferente da minha amiga eu gostava mais de armas, inclusive as de precisão, atirava muito bem e já havia matado muitos inimigos assim. Também gostava de facas, adorava atacar elas na cabeça de alguns babacas.
Acho que nós duas éramos loucas, amávamos mais nossas armas do que qualquer outra coisa.
Além de essa paixão por nossos bebês, éramos lutadoras incríveis.
O avião pousou e descemos, Leo estava nos esperando, e assim que nos viu abriu um sorriso enorme e veio nos abraçar.
Leonardo Figueiredo ( Vulgo Negão ) — 29 Anos — Dono do morro do Vidigal
— Olha só, as duas estão iguaizinhas a última vez que nos vimos — Ele fala animado — Senti saudade meninas.
— Também estávamos com saudades Leo. — Digo sorrindo. — E mudamos sim, estamos mais sanguinárias que antes. — Dou risada.
— Isso tenho que concordar com Irina. — Ayko ri.
— Eu imagino, o pouco que vi já me deixou assustado. — Ele dá risada.
Seguimos até o carro e alguns homens apareceram para pegar nossas coisas, entramos e ele deu partida. — Para onde vamos Leo?
— Meninas, não posso deixar vocês no meu morro, porque sabem que constantemente tenho visita dos meus aliados da Rússia e da Itália, seria perigoso deixar vocês lá. — Ele diz mantendo a atenção na estrada. — Por isso conversei com um dos meus aliados de outro morro e ele deixou vocês ficarem lá, mas terão que trabalhar para ele por um tempo, é coisa simples, só eliminar alguns lixos. — Leo fala e eu encaro ele.
— Esse cara é confiável? — Pergunto.
— Sim, por isso pedi a ele que ficasse com as duas. — Ele diz tranquilo.
— Pelo menos não vamos ficar paradas no tempo que estamos aqui. — Ayko fala cruzando os braços.
— Verdade, já estou animada pra tirar umas vidas — Dou risada e Leo encara nós duas.
— Vocês me dão medo às vezes. — Leo fala e dou uma gargalhada.
Ele seguiu com o carro pelas ruas do rio de janeiro e realmente era tudo lindo, passamos pela praia e já ficamos animadas, eu e Ayko havíamos ido a praia uma vez só e foi pra matar alguém, então nem aproveitamos muito.
Isso me fez pensar um pouco, eu e Ayko não tivemos uma infância comum, não brincávamos como as outras crianças, não íamos às escolas normais, sempre tudo era feito em casa. Aprendemos muito com nossos pais e alguns mestres que tivemos, por exemplo eu e Ayko falamos cinco línguas, por isso nos comunicamos bem com o Leo. Ayko gostava muito da área tecnológica, ela era a hacker da nossa dupla, aprendeu tudo que sabe sozinha, e vou te falar, ela é importante em todas nossas missões.
Eu sou mais a parte de planejamento, estratégia, meu Qi é bem elevado também, igual o dela, sabemos muitas coisas, não somos apenas assassinas comuns.
Depois de um tempo o carro parou na frente de um lugar com vários caras armados, Leo disse que aquilo era uma barreira, achei bem fraca, eu mesma poderia entrar fácil aqui, mas tudo bem.
Leo falou com um dos caras que estava vestindo apenas uma bermuda, ele era todo tatuado e bem moreno, assim como quase todos os outros, na real eram bem gatos, diferentes dos homens da Rússia.
Leo subiu o tal morro e quando paramos lá em cima ele desceu do carro e abriu a porta pra mim e para a Ayko descer.
Assim que desci, meus olhos foram em três homens parados de braços cruzados nos encarando de forma desconfiada. Leo se aproximou deles para conversar enquanto eu e Ayko ficamos observando, mantendo nossas expressões sérias.
…
Não esqueçam, meu amores ❤️
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Além da sua leitura, isso ajuda a obra a crescer.
Amo Vocês 😍😍
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Atualizado até capítulo 71
Comments
Maria Sena
Olá autora querida, terminando uma e começando outra da saga. E como todas qs outras que já li até aqui tenho certeza que não vai deixar a desejar. Amando a forma que você detalha as mulheres que nos representam. E vamos de mais uma leitura.
2024-11-25
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Emi_Cordeiro
aqui tá falando que ela tem 28 anos, mas acima mostra que ela tem 26 na entendi qual que tá certo
2024-10-04
2
Claudielle Rodrigues
começando lê agora 04/10/2024☺️
2024-10-04
1