— Um…
— Dois…
— Três…
O cavaleiro negro desapareceu próximo do seu cavalo, é num piscar de olhos lá estava ele, após o seu alvo Bill.
— Não! Não pode ser!!! Como é possível! Magia de velocidade! Não! Teletransporte? Impossível! O que é ele, aquilo foi apenas a sua velocidade! — milhares de pensamentos passavam na mente da rainha.
Parecia na visão dela câmera lenta, o corte no pescoço de Bill apareceu, o sangue dele ao invés de escorrer rumo ao chão, flutuava pequenas gotículas para cima, ainda dava para ver o reflexo da sua própria imagem nos olhos daquele bandido, um forte vento veio devido à pressão é velocidade que o cavaleiro usou, a rainha não dava para saber se foi magia, pois estava selada.
A cabeça se desprendeu do corpo e num piscar de olhos o tempo correu natural aos olhos dela, Bill estava morto, nem sequer dava para ver o próprio cavaleiro tirar da sua bainha a pequena espada para golpe.
Os rostos dos subordinados de Bill ainda olhavam para o cavalo, aquela velocidade era surreal.
O homem que estava atrás do Bill caiu no chão morto, o golpe foi insano. A poeira se levantou é foi em direção ao cavaleiro cobrindo aquele local, tudo isto apenas com o impulso dele.
Naquele momento todos os bandidos tremeram ao ver o seu chefe morto é a inacreditável velocidade do cavaleiro.
— Ei, mercenário! Tirem-me daqui, é te darei mil moedas de ouro por cada cabeça desses miseráveis homens! — Disse a rainha.
Ele pegou a cabeça do chão, passando por ela a ignorando.
— Ei! Preciso que me liberte, recusará minha oferta!
Ele continuou a andar como se nada o incomodasse, a sua voz grave e abafada pelo seu elmo, ecoou até os ouvidos da rainha.
— Isto não é problema meu!
Então a rainha retrucou.
— Sou a rainha da guerra!
Ele parou instantaneamente, a olhou de lado.
— Minha busca era apenas o Bill! Quer recuperar a sua honra?
— Sim, eu peço-te mercenário, que me liberte e os mates.
— Não sou um mercenário, sou um cavaleiro negro, assine primeiro o contrato de trabalho, e farei o que pedes!
— Como vou assinar algo, se as minhas mãos estão algemadas!
Ele tirou um pergaminho de uma bolsa oculta nas costas, ao desenrolar pingou uma gota de sangue do seu inimigo, é um feitiço foi ativado, do pergaminho saiu um machado pequeno bem trabalhado, com traços antigos de runas celtas, ele lançou nas correntes as partindo com o golpe do machado, libertando a rainha.
Ela caiu no chão, ainda sim não podia usar magia devido à runa estar intacta é o receptor ainda estar ativo, aterrado em algum local daquele acampamento.
O cavaleiro negro retirou um pergaminho negro com um arquétipo de cavalo no topo das linhas, com uma caneta escreveu o pedido da rainha rapidamente.
— Assine aqui! — Disse ele.
Micaela ainda estava no chão, aquelas correntes consumiam muita de sua energia, tremendo pegou a caneta, colocou seu nome, usou a ponta dela e perfurou seu dedo, e colocou ao lado da assinatura uma gota do seu sangue com sua digital.
— Pronto, está selado! — Disse ela, demonstrando exaustão ao falar.
O cavaleiro percebeu, ele pegou a rainha segurando ela pelos pulsos, a levantando ela olhou-o assustada pelo inesperado, o elmo do cavaleiro não dava para ver nem o branco dos seus olhos.
Ela ficou envergonhada, sentiu a sua própria nudez, parecia que aquele elmo a enxergava além da sua alma, fortemente ele quebrou a corrente do seu pulso.
Não foi muito, mas, Micaela sentiu o seu poder selado retornar, aquilo a deixou com a visão embaraçada por uns segundos e perdeu a noção de espaço.
— Parem aí! — Disse o homem que havia matado uma das soldadas da rainha para satisfazer a sua luxúria. — Solte a sua arma cavaleiro, ou mataremos todas elas antes que chegue perto!
Eles com as suas lâminas, na garganta daquelas mulheres, mantinham presas como escudo humano.
A rainha enfurecida segurou a espada na cintura do corpo de Bill, ela o olhou furiosamente, o cavaleiro nem mudava o ritmo lento de sua respiração, que ecoava dentro de seu elmo.
Uma forte onda de energia concentrou-se na rainha, e brutalmente usou magia de aceleração para chegar até aquele pequeno homem.
— Magia Celta, dominação, vento, aceleração corporal! — Sua voz furiosa e rouca demostrava seu furor.
Com um só golpe, após percorrer quatro milésimo e meio de tempo, cerca de 17 metros na distância, cortou o braço esquerdo que segurava a espada, atingindo na costela próximo ao ombro, o deixando para morrer lentamente de dor nos próximos segundos, para pagar por seus pecados. Lá no fundo Micaela sabia, a morte era piedade para o crime daquele homem, era desnecessário, porém o seu impulso falou mais alto, ela repetidamente o esfaqueava no peito com raiva, cerca de 8 golpes, a cada golpe um som de raiva e desespero vindo dela.
Ao se levantar para matar o resto, percebeu algo estranho, todos os bandidos haviam morrido, os seus corpos caíam ao chão, o sangue pintou as rochas do canyon, as suas cabeças rolaram, seu pisar intenso chamou a atenção, o cavaleiro negro ia em direção ao seu cavalo, a sua pequena espada fervia a evaporar o sangue.
— Vacilei rainha, não precisa me pagar! Você foi mais rápida do que eu, matei menos um do que foi pedido. — Ele estendeu o contrato é imediatamente foi incinerado por magia de fogo, ele continuou a dizer. — a senhora chegou neste alvo primeiro, foi um prazer trabalhar para você! — Ele montou no seu cavalo negro, e deu meia volta, partindo daquele local.
A rainha espantada ficou furiosa!
— Mais de quarenta cabeças em um segundo, é ele ainda me insulta a dizer que fui mais rápida? Ousado em mentir diante de mim!
— Rainha! — gritou a general chamando a sua atenção vindo de longe, Micaela olhou. — Vossa Alteza poderia nos libertar desta cela?
As soldadas estavam em choque, a rainha do mesmo local lançou o machado cravando na fechadura abrindo a cela.
— Aonde vai rainha? — perguntou a sua general!
— Irei buscá-lo! Não o deixarei sem recompensa! — disse a rainha, que apressadamente subiu num cavalo para alcançar seu misterioso salvador.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 189
Comments