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Foto das meninas em seguida

Enfermeira Amália

Enfermeira Daphne

Médica Lility

Técnica de Enfermagem Kendra

História a Seguir ⬇️

Diana: Eu sabia que você daria as medicações a eles, vocês sabem que esta medicações causam inúmeros fatores como, diarréia, náusea, vômito, depende muito do organismo. Tenente, você que não tomou a medicação precisa ficar em observação está noite.

Luke: Ok. Vocês dois podem voltar ao quartel. -Fala com reverência e os meninos vão embora

Diana: Vou levar você até o quarto onde ficará.

Luke: Sabia que eu não tomaria os remédios?

Diana: Por incrível que pareça, conheço a sua índole.

Luke: Já largou?

Diana: Estou de plantão está noite, vou realizar a visita ao capitão, você vem?

Luke: Vou com você.

Diana Narrando

— Depois de fazer a visita ao capitão, levo o Luke até o quarto onde ele irá passar a noite e saio, a emergência deu um pico de pacientes mas pela madrugada passou, no meu horário de descanso fui para o quarto, ele estava dormindo, sentei a cadeira e ficou o observando dormir, seu semblante tranquilo, acabo dormindo na cadeira ao lado da cama.

São cinco da manhã quando acordo, percebi que dormir ao seu lado e não posso está aqui quando ele acordar, vou embora.

Enfermeira Daphne: Bom dia Tenente.

Luke: Bom dia Enfermeira.

Enfermeira Daphne: A Dra. Diana já foi?

Luke: Diana?

Enfermeira Daphne: Ela passou a noite aqui, dormiu sentada nessa cadeira, vim aqui duas vezes pela madrugada e ela estava dormindo, ela fez a solicitação de mais medicações para o senhor tomar, está aqui, ela conseguiu, o resultado dos exames sai às 9 da manhã, o hospital ligará para o senhor.

Luke Narrando

— Ela passou a noite aqui, dormiu ao meu lado, meu coração errou as batidas depois de ouvir isto. Já estou de alta, vejo o capitão e sigo para o quartel.

As nove da manhã o hospital liga e nossos exames deram todos negativos, graças a Deus. O dia passa depressa e ela não saiu da minha cabeça, parece que por mais que eu tente resistir a ela, o meu pensamento me trai, ele insiste em pensar nela o tempo inteiro, seus olhos, seu rosto,seus cabelos negros.

O dia foi tranquilo no quartel, nenhuma chamada, mas agora a noite está com previsão de fortes pancadas de chuva, o que faz todas as equipes ficarem alerta até mesmo os Aspirantes. Sempre com fortes pancadas de chuva acontecem muitos acidentes e todos nós precisamos estar preparados para tudo.

— As 20 horas recebemos uma chamada, um carro em alta velocidade deslizou da pista e caiu no lago. Eu sabia que isto iria acontecer, colocamos nossos macacões e seguimos no caminhão, meu peito aperta, as chuvas não cessam, no carro não estamos conseguindo ver nada e o meu celular toca.

(chamada de celular On)

Diana: Sou eu... Por favor... Me ajuda.

(Chamada de celular OFF)

Chegamos no local do acidente e vejo o carro dentro do lado com as portas travada e a água cobrindo ele mais da metade, é o carro da Diana. Não desço pelas pedras como os outros bombeiros, eu pulo no lago de cima, não posso esperar mais nem um segundo para retirar ela de lá.

Meu peito aperta e minhas mãos tremem, minha boca não tem cor, eu não suportaria que nada acontecesse com ela.

Tento abrir a porta mas não consigo as pedras não deixam, com a minha chave de quebrar vidro consigo quebrar a janela do motorista e a puxo para fora do carro, ela está desacordada, em meus braços tiro ela do rio colocando em um local solo, faço as manobras de afogamento.

Luke: Dianaaa, vamos acorda Diana...

Ela volta e eu a abraço... Posso manter minha pose de durão depois, mas agora eu só quero abraçá-la.

Luke: Você está bem, se sente bem? —Falo colocando um cobertor térmico nela

Diana: Eu estou bem, com frio.

Pego ela e levo para o caminhão, ela estava tremendo de frio, seus lábios brancos estavam roxos e sua mão azulada de tanto frio.

Luke: O seu carro?

Diana: Amanhã eu resolvo isto, eu já posso ir? Vou para casa.

Luke: Não não pode ir.

Diana: Eu só quero ir para a minha casa, estou com muito frio.

Luke: Vamos para o hospital.

Diana: Não não vou, eu estou bem, só estou com muito frio, eu vou para casa. — Fala indo embora enrolada no cobertor térmico na chuva

Luke: Vou levar você para casa.

Diana: Não precisa.

Luke: Diana, por favor.

— Ela entra no caminhão e a levamos para o apartamento, vejo que ela não está em condições de subir sozinha ou ficar sozinha, não consigo. Desço ela do caminhão e

Luke: Podem ir, eu volto para o quartel depois.

Hanter: Sim senhor.

— Subimos o apartamento e eu entro, ela não fala nada, não consegue. Ela tira o cobertor térmico e está se batendo de frio.

Luke: Onde tem toalha?

Diana: No guarda roupas, pode abrir.

— Assim que abro tem uma foto nossa do tempo da escola, um aperto no peito me dá, pego a toalha e cubro ela, vai até o sanitário e pego umas roupas para que ela fique agasalhada, alguns minutos na cama ela fica toda coberta. Faço um chá para ela e entrego.

Luke: Se sente melhor?

Diana: Sim, uma leve hipotermia daqui a pouco passa.

Luke: Você tem alguém que...

Diana: Não tenho ninguém, pode ir Tenente, obrigada mais uma vez, por isso e por tudo.

Luke: Se precisar me, me liga.

Diana: Ligo. Na verdade me desculpa por ligar, na hora do desespero eu não pensei em mais nada. Mas Obrigada.

Luke: Deveria ter ligado antes. Não deveria ficar sozinha aqui desse jeito.

Diana: Não precisa fazer o seu trabalho tão bem Tenente, eu não tenho ninguém e não gosto de incomodar.

Luke: Tudo bem, fica bem, boa, boa noite!

— Saio de lá com uma sensação de culpa, ela sabia das fortes chuvas e mesmo assim dirigiu, algo aconteceu para que ela ficasse tão abalada, seu semblante triste e perturbada, será que a culpa tem sido minha? não sei o que seria de mim se ela morresse em meus braços. Sou um tolo.

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