Luke: Você vai embora?
Diana: Preciso levar esse paciente com urgência, assim que deixá-lo no hospital com um médico de lá, volto para cá.
Capitão Rodrigues: Nós temos experiência, mas vocês aqui conseguimos tirar nossas vitimas mais tranquilos.
Luke: Se ela disse que precisa levar o paciente é porque precisa. Nós iremos fazer o que podemos até elas voltarem.
Enfermeira Amália: Dra. Se for possível eu fico.
Diana: Ótimo. Então você fica e faz o que tiver que ser feito. Eu assino o que você quiser, contanto que vidas sejam salvas.
— Luke e o capitão pegam o paciente, coloca na maca e subo para a ambulância, sirene ligada, levando o paciente até o hospital, dura em torno de 20 minutos. Enquanto isto eu e a Técnica de enfermagem Kendra fazemos todo o possível para chegar com o paciente estabilizado ao hospital.
— Chegando no hospital já temos uma equipe esperando para subir com o paciente para a sala de cirurgia de emergência.
Chefe do hospital Lyong: Dra.Diana Quero falar com você.
Diana: Agora?
Chefe do hospital Lyong: Sim. Minha sala.
Diana: Chefe eu preciso voltar para o atendimento, ainda tenho muitas vítimas para ser retirada e atendida.
Chefe do hospital Lyong: Sua conduta está errada.
Diana: O que?
Chefe do hospital Lyong: Você não está fazendo o serviço correto e me afrontando, sabe quantos anos eu tenho de experiência?
Diana: Isso não vem ao caso agora senhor. Eu realmente preciso voltar.
Chefe do hospital Lyong: Você quer ser demitida?
Diana: Demitida? Por está fazendo o meu trabalho corretamente? O senhor pode conversar comigo quando eu voltar do atendimento? Muito obrigada.
— Eu estou toda suja de sangue, precisando voltar para atender mais paciente, na rua está uma loucura, ele vem querer "conversar", isso não é possível, eu sei que este homem me odeia, mas isso ?!
— Volto para o local do acidente novamente, minhas mãos estão tremendo e lembrei que não comi nada desde ontem.
— Estava tudo um caos, muitas vítimas sendo retirada e eles fazem o máximo, felizmente mais ambulâncias chegaram e conseguimos mandar todos os pacientes, alguns óbitos, mas a maioria está estáveis.
— Estamos recolhendo o material quando minha vista fica turva, me sinto tonta a acabo tombando em cima da Amália.
Enfermeira Amália: Dra. O que aconteceu? Não se sente bem?
Diana: Minha vista turva, queda de pressão com certeza, estou tonta.
Enfermeira Amália: Ajuda aqui. A Dra. não se sente bem.
Luke Narrando
—Depois que ela saiu, fizemos de tudo para estabilizar as vítimas, a enfermeira também é bem experiente e o Segundo-Tenente a ajudou enquanto eu tirava as outras vítimas junto com os demais bombeiros.
Pareceu uma eternidade até ela voltar, mas ela volta e continua o seu seu trabalho. Nunca pensei que com o seu jeito meigo ela pudesse ser tão durona quando o assunto é a melhoria dos seus pacientes, nunca passou pela minha cabeça que ela seria esse tipo de médica.
Após retirar ao todo 24 vítimas de dentro do autocarro e todos serem levados ao hospital, finalmente vamos recolher o nosso material e voltar ao quartel. Quando menos espero ouço uma das enfermeiras chamando por ajuda. Vou até o carro delas e a vejo se apoiando na enfermeira, aquilo fez o meu coração despedaçar.
Corro até ela e a coloco na cabine do caminhão de combate a incêndio.
Luke: Como se sente?
Diana: Tonta, muito tonta, queda de pressão.
Amália: Dra. A senhora comeu hoje? Eu não vi você parar nem para beber água.
Diana: Acredito que não. Mas está melhorando. Vai passar.
Luke: Quer ir até o hospital?
Diana: Não, não eu consigo. Vou voltar ao trabalho, afinal já estou a largar.
Amália: Dra. a senhora não consegue trabalhar mais hoje, tá bom por hoje.
— Entrego uma garrafa de água mineral para ela, percebo a enfermeira bem preocupada com, ela bate o pé falando que consegue voltar ao hospital quando desmaia nos meus braços. Coloco ela na ambulância, o segundo tenente e a enfermeira vai tentando a acordar até chegar ao hospital. Conseguimos acordar ela, mas ela está aparentemente muito fraca.
Chegando no hospital o chefe a vê nos meus braços e a chama de imprudente. Eu juro que se ela não estivesse nos meus braços eu socaria a cara dele. Coloco ela na maca quando a Dra que nos ajuda no resgate vem atender ela.
Segundo-Tenente Dylan: Nos mantém informados?
Amália: Pode deixar, vou subir com ela e aviso.
Segundo-Tenente Dylan: Pega o meu número... Qualquer coisa manda uma mensagem para nos avisar?
Amália: Sim, eu mando a mensagem. Boa noite para vocês. — Fala indo embora.
— Ela vai embora na maca e eu fico parado tentando entender o porquê eu estou tão preocupado, ela passou o dia todo sem comer e acabou ficando desse jeito.
Segundo-Tenente Dylan: Tenente? Vamos?
Luke: promete-me que quando ela falar com você, irá-me avisar qualquer coisa sobre a Dra?
Segundo-Tenente Dylan: Claro Tenente.
Vou embora para o quartel, quando chegamos lá os Aspirantes estão brigando.
Luke: Era só isso que faltava hoje. — Falo e todos fazem reverência com sentido
Luke: Vocês brigando a essa altura do campeonato? Vocês querem ir embora para casa?
Dylan: Nós ensinamos vocês para isto? — Fala bravo
Luke: Qual o motivo da briga?
— Descobri que os Aspirantes estavam brigando por motivos de querer ir para as chamadas. Mas eles não estão prontos. Resolvi tudo, conversei com eles e amanhã o dia vai ser longo nos treinos.
Tomo banho, como, mas meus pensamentos está nela. Como será que ela está?
Segundo-Tenente Dylan: Tenente? Ela falou comigo, a Dra. já está em casa, como ela mesma disse, era uma queda de pressão, ela estava o dia todo sem comer nada e acabou passando mau.
Luke: Obrigado por avisar Tenente.
Capitão Rodrigues: Está mais relaxado agora sabendo que ela está bem?
Luke: Não enche o saco!
Capitão Rodrigues: conta-me o que houve logo entre vocês.
Luke: Vou contar, porque preciso conversar, estou ficando maluco da cabeça de tanto pensar sozinho em tudo.
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Atualizado até capítulo 48
Comments
Tania Cassia
ela poderia ser médica do corpo de bombeiros 😍 porque esse diretor está um saco 😳😳
2024-04-19
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