Boris

Dias antes

Antônio estava reunido com Juarez Martins no escritório alguém bate a porta.

Juarez ordena --Entra

Um Dog. muito apreensivo e nervoso entra porta adentro e fala— Senhores encontramos Boris em uma cidadezinha do interior da Inglaterra chama Rye.

António fica pálido e cai sentado sentindo falta de ar Juarez correr para pegar um copo de água com açúcar para ele se acalmar ele respira fundo várias vezes, mais o seu coração acelera.

Margarida entra com os seus aparelhos ela era médica e aferiu a sua pressão que estava alta de lhe remédio médio novamente a pressão estava alta ainda esperou mais um pouco de lhe calmante era a única solução, pois havia dado os remédios mais de uma vez.

Ele dormir no sofá que tinha ali.

Juarez respira fundo e pergunta baixinho ao Dog.— Tem certeza que é ele mesmo.

Ele entrega-lhe um pen-drive e pede para colocar.

Juarez acende um charuto e coloca o pen-drive no computador as imagens vão aparecer era Boris um pouco mais magro, com roupas simples e trabalhando numa fazenda de gado e plantação de soja ele estava sempre com outro rapaz.

Ele aparecia com uma moça linda ruiva sempre abraçado e com mais três pessoas parecia que eles eram bem unidos sempre juntos.

Pelas informações eles eram muito amigos que trabalhavam e se divertia juntos

António acordou vendo o filho vivo chorou muito.—Dog. como você o encontrou.

Dog. vendo a emoção nas palavras do seu amigo fala.— Quando ouve o acidente e eles encerraram tudo ficou umas pontas soltas. Tipo como foi trocado a jato dele por um helicóptero e onde estavam os seus seguranças, o piloto e co piloto que eu mesmo escolhi para lo leva nesta viagem e quem era estar com ele estes dias todos.

Coloquei os meus homens para levantar o que aconteceu na tal viagem, havia uma tal mulher que não o deixou sequer um dia estava sempre com ele e no último dia foi vista com dois homens os mesmo que seria o, tal piloto e co piloto e adivinha comm quem eles encontram algumas horas antes. Filipe Coedro.

Mais o que deu errado que eles não o mataram.— Juarez pergunta?

Dog— Isso eu perguntei-me também.

Antônio— A viagem que fez foi para isso.

Dog— Sim,, cheguei e fui até o hospital mostrei uma foto dele.

A repcionista depois dei-lhe um agrado ela abriu o bico ele chegou no hospital desenganado pelos médicos ninguém acreditava ir sobreviver, pois ele foi envenenado, levou um tiro no coração e o jogaram do helicóptero para que morrer afogado.

António.— Mas como ele sobreviveu!?

Dog.— Ana Bela era língua solta e contou que essa moça aqui. Ele mostra no computador a foto de Erika.— Ela foi responsável pela recuperação dele durante Cinco meses e quando ele acorda ele não se lembrava de nada.

Antônio— Mas aonde ele esteve todo esse tempo.

Dog— Fiz uma varredura da área e fiquei a saber que este tempo todo essa moça deu-lhe abrigo, comprou roupas deixou ele ficar na sua casa ela deu-lhe abrigo, pois ele estava com amnésia não se lembrava de nada, e se ela não interferisse ele estaria agora num abrigo.

Ele estava a morar com ela esse tempo todo. António não acredita em Dog.

Dog.— Sim, pude apurar que durante todo esse tempo ele esteve com ela. Fez uma pausa antes de continuar. Tem uma história de um tal de Miguel que salvou ele.

Juarez— E quem é esse Miguel.

Dog.— Não descobri nada sobre ele.

Antônio— Juarez queria pedir sua permissão para eu poder buscar o meu filho

Juarez tira um trago do charuto e olha para Margarida.— Se a sua médica falar que pode. Quem sou eu.

Margarida— António vamos observar você por uns dois dias se sua pressão não alterar pode ir.

Dog— Acho melhor eu ir buscar lo e você ficar aqui a esperar por ele seria melhor.

Juarez-- Também concordo que quanto antes melhor assim como Dog.. o achou outros podem fazer também.

Antônio-- Não sei se vou aguentar esperar uns dias sem vê-lo.

Juarez— Meu amigo deixe que Dog. vá e o traga são e salvo.

Depois de muito discuti finalmente ele deixa Dog. partir.

Dog. reuni uns 4 homens, pois não queria chamar muita atenção no interior ainda mais cidade pequena como aquela tudo viraria, motivo de comentários.

A viagem foi um pouco tensa não sabia o que encontraria se Boris o reconheceria e qual seria a sua reação.

Foi 15 horas de voo muito cansativo a expectativa estava a deixar Dog. um homem que conseguia esconder os seus sentimentos nervoso e apreensivo. Finalmente chegaram se hospedaram num hotel.

Gente do interior eram curiosas a recepcionista começou a fazer perguntas fora do comum. Dog. tentou parecer simpático e respondeu que está a negócios pelas redondezas.

Como quem não quer nada pergunta sobre a propriedade de Erika?

A repcionista— Moço que eu saiba não está a venda e ela vive com o seu marido que passou mau ontem a noite e está no hospital agora, tenho pena dela coitada.

Dog. Deu o seu mais belo sorriso e se despedi.

Tinha que descobri onde é em que quarto ele estava para leva-lo de volta.

Mandou um dos seus homens atrás horas depois ele veio com todas as informações que queria.

No hospital foi até o quarto.

Abre a porta com cuidado e se depara com um Boris furioso olhando o enfermeiro que estava a sua frente tentando aplicar uma injeção.

Ele pega a bandeja e joga no chão!? Não preciso disso tenho que ir embora agora.

Levi entra e encara Dog.. e depois Boris, olha para o enfermeiro. Pode sai por favor. Fez uma pousa.— Então quem é você.

Dog— Douglas Sawat amigo do senhor kebabe. Ele aperta um bip e seus homens entram.

Levi não se intimidou com eles entrando— Você conhece-o qual o seu nome.

Boris— Por que o doutozinho quer sabe, ele é meu segurança. Disse com arrogância.

Levi — Quem é você.

Boris— Sou alguém que não gostaria de ter conhecido.

Levi— Tenho que saber sou a pessoa que te salvou.

Boris a olha friamenlhe-- Douglas, fala a esse verme quem sou eu.

O Don da máfia da Inglaterra o senhor está falando com Boris Nahte Kalebe.

Levi—Aqui você e só mais um paciente nada.

Boris se levanta rápido da cama e o pego pelo pescoço e aperta. dou-te duas opções esquecer que eu existo ou mato-te aqui.

Dog— Boris vamos embora seu pai te espera. Como esse cara poderia ser tão cruel e ingrato , pelo visto a morte não lhe ensinou nada, continuava a pensar que era um Deus.

Dog. o puxa pelo braço fazendo largar o doutor que tentava respira com dificuldade.

Antes de sair ele olha-o e diz— Isso foi um aviso! Vamos embora!?

Eles saem a chamar atenção por onde passava os seguranças estavam vestidos de ternos pretos do lado de fora os carros já os aguardavam. Para levar eles ao hangar onde o jato os esperava.

Quando vão ao banheiro ele troca de roupa e se ajeitar no espelho e fala— Que esses vermes pensam serem para tocar alguém como eu sem a minha permissão. Resmunga se olhando no espelho?

Continua a falar absurdos sobre as pessoas que o ajudou?

Dog. estava a levar bem até ele falar uma besteira sobre a Moça que o ajudou todo esse tempo.

Boris se vira para ele que sem pensa e dar tempo dele reagir acerta um soco na sua cara que lhe corta os lábios os fazendo sangrar.

Dog.. o pego pelo colarinho e fala com raiva—É um pobre coitado Boris e incapaz de perceber uma amizade verdadeira sem interesse, pessoas que nunca viu na vida foram capazes de não deixar morrer e você o que fez quase mata o homem que te salvou por se achar superior, só tem um título de Don que já perdeu agora não tem fortuna não tem a máfia não tem nada só a caridade de um amigo do seu pai, e destas pessoas que acredita serem vermes!? Vou falar-te seu orgulho levou-te a ruína.

Maldito momentos em que você cruzou os seus caminhos e eles deram-te a oportunidade de ter outra vida, infelizmente o momento em que Erika lhe socorreu deveria tê-lo deixado morrer. Ele deixa-o e sai do banheiro o deixando lá.

Erika ele em nenhum momento se lembrou da doce Erika. Ele se olha no espelho com lágrimas nos olhos e chora de soluçar.

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