Boris

A última coisa se lembra foi o tiro que levou depois uma dor muito forte no peito, sente seu corpo cair em apaga.

Estava em um sono gostoso quando sente uma língua lamber seu rosto e latidos ele entrou em pânico não surportava cachorros.

Seu treinador sentia prazer em solta seus cachorros para perseguir e morde seus alunos na máfia. Então não suportava chegar perto destes bichos asquerosos.

Dormiu novamente e sente que está sendo carregado para algum lugar.

Acorda novamente e ouve um barulho insuportável de um bip, barulho de máquinas que o encomodava muito.

Queria sai dali o mais rápido possível tinha que falar com seu pai que estava vivo.

Dormiu novamente e acorda com alguém conversando então presta atenção na conversa.

Enfermeiro-- Doutor acha que esse aqui não durará mais que uma semana, o que o senhor acha.

Doutor-- O quadro dele é gravíssimo se sobreviver terá que agradecer a Deus e muito ao Miguel que o achou.

Imprecionamte como aquele cachorrinho conseguil acha-lo e por pouco não morre afogado. O enfermeiro fala.

Só Deus para responder essa pergunta. Fez uma pausa. Quem o queria morto fez um bom trabalho, o envenenou, atirou nele e o jogou no lago para que morressem afogado. Levi fala, examinando o paciente.

Enfermeiro-- E aquela moça que está a semanas vindo aqui e mulher dele. Pergunta curioso.

Levi suspira-- Não Erika e só alguém boa de mais que se preocupa com ele.

Boris não ouviu a resposta pois eles se afastaram conversando.

Dormiu novamente quando acordou tentou sair dali mais seu corpo não obedecia ouviu de novo aqueles barulhos chato tudo estava apitando sorriu quando entra um monte de gente todos tentando socorre-lo sente uma picada no braço e xingar quando saísse daquela cama ia matar um por um,sorriu diabólico.

Dormiu novamente, acordou com uma voz suave de mulher que conversava com ele contando de sua vida.

Que inferno eu só queria dormir e essa coisinha vem atrapalha meu sono.

Isso se tornou constante ela vinha todo dia no mesmo horário e acredita que até livros de romances ela lia, para ele.

Essa peste é uma manteiga derretida chorava horrores nas histórias românticas.

As vezes sentia uma vontade grande de inforcala, nunca tinha visto mulher tão boba que chorava por tudo, sorriu parecia um bebê e como tinha tanta água dentro dela assim, qual quer dia ela iria inundar o quarto de tanta água.

Ela se despede com um beijo em seu rosto. Eca que nojo será que essa boba sabe que está assediando, acha que não, sorriu.

Ela sai e ele volta a dormir novamente acorda agitado teve um pesadelo que eles estavam a persegui-lo atirando em seu peito.

O quarto enche de gente novamente e aquele barulho infernal das máquinas o deixa louco de raiva. Apaga.

Acorda sentindo um peso em seu corpo e senti uma cabeça em seu ombro acariciando se rosto.

Que porra é essa quem deu permissão para tocar meu corpo deste jeito!

Então ouviu aquela voz irritante, daquela caipira falando baixinho, parecia não ter força nem para fala credo, imagina essa mulher na cama eu fudendo ela vai morrer. Sorriu.

Ela sai e ele adormeceu. Isso acontece muitas vezes não sabia quanto tempo ficou dormindo até um dia que alguém veio lhe dar banho sentiu aquele perfume de água fresca que já tinha se acostumado era ela.

A outra mulher que estava com ela falava sobre um tal Ethan quem será esse cara. A hora que eu sair daqui vou quebrar a cara deste babaca que quer roubar minha mulher.

Boris ouviu o que elas diziam.

Bárbara-- Vou ensinar como se faz esta bem.

Erika--Acha que sim eu nunca.

Bárbara--Viu um homem nu. Deu uma risada.

Agora quero ver o que ela vai fazer. Ele ri diabólico.

A mulher lhe dá instruções de como fazer o banho no leito, e ela faz passa a passo mais quando chega no meu pau.

Ela fala-- Eu não vou tocar nisso nem morta, que troço nojento.

A mulher ri e fala-- Das coisas melhores no homem essa é uma das partes que gosto mais.

Erika-- Tem gosto pra tudo, que é nojento isso é.

Levi entra observa a cena e fala-- Caralho esse é um jumento.

Boris da, um sorrisinho nunca ninguém reclamou sempre elas pedem bis.

Levi— Bárbara lhe proíbo de mexer nisso.

Bárbara— Eu sou médica não vou estuprar o cara. Falou indignada.

Levi— Mesmo assim não vai mexer nesta coisa. Disse com ciúmes saindo atrás dela.

Erika— Que merda vou ter que limpar isso, eca que nojo. Coloca a luva e começa a limpar com gestos bruscos.

Boris ei calma aí desse jeito vou ficar impotente, tem que ser, mas carinhosa.

Um tempo depois. Ufa acabei da próxima vez vou pegar com uma pinça.

Quem disse que vai ter próxima vez sua caipira? Ele pensa furioso com ela.

Erika-- Agora vou embora ela aperta as bochechas dele e sai.

Vai tarde e não volte mais. Esperou adormeceu novamente estava cansado com aquela gente toda entrando e saindo.

Dia seguinte ele passou a dia todo esperando e nada dela aparecer, no final da noite ela aparece.

Erica — Oi como estamos hoje, estou a ver que bem!? Hoje não deu para vir mais cedo estou como voluntária no hospital e nunca pensei que trabalharia tanto assim. Ela tira o sapato e se deita com ele, no seu peito acariciando e falando um monte de bobagens que ele não ouviu só sentiu as mãos dela que lhe acariciando o seu corpo.

Que mulher safada, ela sempre vem tirar uma casquinha do meu corpo. Sorriu.

Vou falar-te uma coisa vou trazer Miguel aqui para ver você, o que acha!? Ele cresceu muito,e está lindo. Suspira. Só tenho que pedir para Levi, mais cruza os dedos para ele deixar. Fez uma pausa. Agora vou embora e amanhã não venho e a minha folga. Da-lhe um beijo e sai o deixando.

Ele grita— Não pode fazer isso eu estou doente e tem que ficar comigo.

Ele fica agitado e logo o quarto estava cheio de gente dão-lhe calmante e apaga.

No dia seguinte apareceu outra pessoa para cuida dele e não foi a mesma coisa! Que voz chata ela parecia estar no cio, aquela voz sedutora não o agradou em nada.

Pensando bem ele sempre gostou deste tipo de mulher que era puta o que será que mudou neste tempo que ele está ali.

O dia passou lento e isso o estava a deixar agoniado por que sabia sentir falta daquela bobona.

No dia seguinte ela apareceu de manhã cedo e foi dar-lhe banho, ela encontra-se no mesmo dilema quando chega no seu pau.

Ela falava algo sobre algo de moda que ela estava a participar sem perceber ele fica excitado e goze na mão dela.

Pensou-- Quero ver agora vai ter que limpar novamente. Sorriu com maldoso.

Erika respira fundo-- Seu imbecil agora vamou ter que te limpar de novo a que ódio. Respira fundo e diz-- Calma Erika a Bárbara falou que isso poderia acontecer. Suspira. Mais que é nojento isso é.

Boris sorri essa caipira fica me afrontando se souber que mato pessoas queria ver o que ela faria.

Naquele dia ela não voltou mais, e ele sente-se só pensando na vida dele não tinha amigo que se preocupe se está vivo ou morto,pelo visto nem o seu pai o estava a procurar, e como se não existisse.

Chegou a uma conclusão sua vida era vazia era um Don que ninguém se importava nem os seus soldados que dizia ser fiel.

Encontrou, mas carinho naquelas pessoas estranhas que na sua família.

Ele sendo um estranho tinha uma maluca que não o deixava sozinho e pessoas que cuidava dele mesmo sem saber quem ele era, nunca sentiu isso antes esse sentimento de fazer parte de uma família de ser amado e cuidado.

Era muito ironia do destino que precisou quase morrer para saber o que as palavras do seu pai significava quando falava de amor.

Dia seguinte estava um alvoroço lá fora um tal de Miguel estava a causar e pelo visto era muito querido de todos.

A porta se abre e Erika falam— Vem cá Miguel vou-te apresentar Ethan.

Boris-- O que será que está acontecendo não ouço barulho de sapatos e sim de patas.

Erika--Miguel esse aqui é o Ethan ele não é tão bonito como você, vem cá menino da, um oi para ele.

Boris sente um bafo e uma língua que lambe o seu rosto todo!? Ele entra em pânico, se continuar ali ele vai morrer.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***