Lua de mel HOT +21

Ao chegar no quarto, Paulo estava com duas taças de vinho. Sem desviar os olhos me examinou de cima em baixo. Os seus olhos queimaram o meu corpo com o fogo do desejo que irradiava dos olhos dele. Me ofereceu a taça, entrelaçamos as mãos e fizemos o nosso brinde.

Paulo acariciou os meus lábios e começou a me dar pequenos beijos e de repente se apossou e intensificou o beijo. Senti o gosto do vinho e a sua língua abriu caminho, tocando cada canto da minha boca. Foi tirando a camisola, abaixando as alças e dando beijos. A camisola caiu e fiquei só de calcinha minúscula. Ele me pegou no colo e me colocou suavemente na cama coberta com pétalasde rosas vermelhas. Eu comecei a desabotoar a sua camisa. Toquei o seu tórax firme. Senti a boca dele nos meus seios. Sugava um de cada vez, dava pequenas mordidas nos meus mamilos instumecidos. Foi descendo com a língua, alternando com beijos até chegar na minha calcinha que fez questão de tirar com a boca. Ele se afastou um pouco e tirou a calça. Ficando de cueca box preta. Fiquei admirando a sua beleza. Um abdômen definido, músculos fortes. Ele continuou o que estava fazendo. Voltou a beijar a minha barriga. Senti um líquido no meu umbigo e vi que era vinho, que ele limpou com a língua. Foi mais para baixo, beijou as minhas coxas e abriu as minhas pernas, admirando a minha intimidade. Antes que eu me retraisse ele caiu de língua. Lambeu toda a extensão da minha intimidade. Ao achar o clitóris sugou com força. Eu gritei o nome dele me contorcendo de prazer na sua boca.

_ Que delícia você é, minha esposa. Um gosto doce. Ficou de pé e retirou a cueca, expondo o membro duro. Eu apesar de já ter feito carícias nele, não tinha visto ainda e assustei com o tamanho. Eu sabia que era doloroso a primeira vez.

_ Não precisa ter medo, amor. Eu serei carinhoso. E se você não quiser, eu paro.

_ Eu quero. E confio em você.

Ele deitou-se novamente em cima de mim. Tomou os meus lábios e voltou a acariciar a minha intimidade com os dedos. Eu estava muito excitada e ele sorriu, posicionando o membro na minha entrada. Ele começou a penetrar , com os lábios colados aos meus. Ele foi colocando devagar e parou quando dei um pequeno grito de dor.

_ Quer que eu pare, amor?

_ Não. Eu aguento.

Ele continuou e quando viu que estava todo dentro de mim, ele ficou imóvel para eu me acostumar com o tamanho. Depois começou a se movimentar devagar. Senti um desconforto ainda, mas logo passou e pedi que aumentasse. Ele começou a dar estocadas fortes e rápidas e nós dois chegamos ao ápice juntos.

Ficamos abraçados na cama e logo depois ele se levantou. Encheu a banheira e me carregou para um banho. Senti uma ardência na minha intimidade. Ele me colocou no colo dele. Eu vi que ele já estava animado e sentei devagar, engolindo todo o seu membro. Fiquei parada um tempo, sentindo-me preenchida totalmente. Comecei os movimentos com as mãos dele me ajudando a subir e descer. Nossas bocas não se desgrudaram. Novamente chegamos juntos ao ápice.

Depois do banho, eu estava precisando descansar. E acordei nos braços dele, que me encarava sorrindo.

_ Bom dia, amor. Dormiu bem?

_ Bom dia. Dormi. Por que está me encarando?

_ Estou me perguntando como você pode acordar mais linda que ontem.

_ Duvido. Você também acorda mais lindo.

_ Está com fome?

_ Estou _ sorri maliciosamente e o puxei _ venha saciar a minha fome.

_ Meu Deus! _ Diz sorrindo _Criei um mostrinho.

Depois de fazermos amor, tomamos banho e o nosso café. Iríamos viajar logo depois. Como eu sou muito medrosa, recusei a viagem de avião. Decidimos por viajar de carro. Seria demorado, mas Iríamos aproveitar muito bem.