Marisol
Aquela noite reservava-me várias surpresas a principal delas foram a chegada dos pais do Gustavo, ainda não tivemos tempo de nos conhecer direito para levar a nossa farsa adiante, e der repente os seus pais aparecem.
Na verdade, eu nem sabia que ele tinha os seus pais, fico feliz por ele, a sua mãe é um amor, nós nos entendemos muito bem, porém o seu pai é um pouco frio, mas, parece ser uma ótima pessoa.
O que me fez perder totalmente a compostura foi saber que dormiríamos no mesmo quarto, fiquei apavorada e ele ria a de mim, sem nenhuma preocupação.
Eu tentei prolongar o máximo possível na sala, para não ter que subir para o quarto estava aflita, mas não teria jeito então decidimos ir para o quarto, parar de evitar o inevitável.
Chegando no andar de cima no corredor onde fica os quartos nos despedimos da sua mãe, seguimos para o seu quarto. No meio do caminho eu questiono o porquê ele não me chama pelo o meu nome, ele não me disse exatamente o porquê simplesmente me respondeu com outra pergunta mas, disse que a partir de agora iria me chamar pelo nome eu fico feliz por isso.
Não tem outra saída, tento arrumar uma solução para não dormir na mesma cama, mas não há outro jeito. Entro no banheiro para trocar de roupa.
Lá dentro fico inquieta e pensativa, nunca dividir uma cama com um homem antes, ao sair do banheiro ele passa por mim, olhou-me com um olhar diferente parecia que me admirava profundamente. Então eu esperei ele sair do banheiro para enfim conversarmos.
Ele falou da viagem que tínhamos que fazer para a minha terra Natal, dentro de mim surgiu um ânimo novo, pois, irei ver os meus queridos avós Já estou com muita saudades e também pegar este bendito teste de DNA antes da Virgínia, está mulher parece que só sabe fazer maldades e agora o seu alvo sou eu
Depois eu falo que o meu assunto que é o trabalho e a faculdade, então ele se opõem fortemente com ideia de um trabalho. Em parte eu concordo com ter a sua esposa em trabalho inferior iria manchar a sua imagem, mas eu quero tanto ser independente sentir-me útil, e não uma parasita que fica o dia todo sem nada para fazer.
Eu recuso-me a receber qualquer tipo de dinheiro dele então ele fez uma proposta disse que não iria dar-me dinheiro era um empréstimo e quando a minha herança sair eu lhe pagaria tudo, pense comigo, terei que aceitar, pois não tenho outra escolha e desse jeito eu posso aceitar, pois, sei que o pagarei.
Então ficou certo que viajaríamos para minha cidade natal logo pela manhã cedo. Fomos dormir, pois, já havíamos conversado muito e estamos exaustos.
Mas na manhã seguinte algo estranho aconteceu eu abro os olhos e vejo o Gustavo me olhando e eu abrir-lhe um sorriso . Como sempre eu acordo assim, parece que estou em transe e com um leve sorriso, a mamãe amava o meu jeito de acordar.
mas quando percebo que estou nos seus braços diretamente com a cabeça em cima do seu peito eu levantei tão rápido que parece que perdi minhas forças com susto.
— perdoe-me Gustavo realmente não foi a minha intenção.
— sempre acorda assim? Eu gostei, é linda acordando.
Eu juro que não esperava ele dizer isso, eu já estava sem graça envergonhada então a minha situação ficou pior agora também fico vermelha de vergonha. O Gustavo começou a rir descontroladamente .
— Por favor! Para de rir!
— é só você que pode rir Marisol?
— Como assim?
— Marisol você já acorda rindo, é sempre assim?
— sim, quando sou despertada eu fico assim rindo em transe.
—Você é uma caixa de surpresas.
— Com licença, vou tomar banho.
Eu pego um belo vestido que estava no sofá e tudo que preciso e entro no banheiro, depois de alguns minutos sair.
— está linda Marisol.
— Obrigado.
Ele tambem entrou no banheiro e foi prepara-se.
Enquanto ele está bo banho faço uma leve maquiagem, coloquei um salto preto e uma bolsa preta, terminei e fiquei a lhe esperar quando ele saiu o admiro, estava lindo e estiloso, eu olhando para ele me perdi.
—gostou do que ver?
Eu toda confusa, não soube o que responder, e ele rir com a minha confusão.
— vamos descer, para de falar bobagens.
Eu saio na sua frente ele acompanha-me e pega na minha mão eu olhei para ele confusa: ele entende o meu olhar.
—vamos mostrar mais romance ou ninguém acreditará em nós.
Descemos as escadas de mãos dadas ele conduz-me até a cozinha a sua mãe e a Nana já estão acordadas e recebeu-nos.
— bom dia!, dia!
— Bom dia Sarah.
— Nana meu amor
— euAcabei de passar no quarto de vocês, estavam um amor os dois.
o olhei com a cara assustada para o Gustavo, o seu olhar dizia eu avisei. Sentamos começamos a tomar café.
— mãe eu vou sair com a Marisol, vamos passar um tempo juntos, mas a tarde estamos de volta,.
Eu pensei a tarde será que ele pensa ser perto, mesmo num voo comercial vamos demorar a chegar.
— aí! Meu Deus! O meu filho está mesmo apaixonado!
— eu amo está mulher mãe.
Eu virei para olhá-lo depois desta frase, quando viro ele dá-me um beijo na boca bem rápido eu me assusto, ele percebe, porém, eu desfaço. Depois do café despedimo-nos e saímos.
— Gustavo por que me beijou?
— era para ser no rosto, mas virou bem na hora, eu não tive culpa, há amorzinho não vai brigar devido a um simples beijo.
—Gustavo vamos demorar para ir e voltar, tem certeza que dá tempo chegar a tarde?
—quando se vai de jato partícula dar tempo.
Fomos para uma pista particular, ele paga na minha mão e ajuda-me a subir no jato, eu entrei, ele encostou bem perto de mim, eu pensei: o meu Deus ele vai me beijar, quando ele pega o cinto e coloca em mim, foi um alívio.
Der repente o piloto apresentou-se e diz que vamos decolar, eu respiro fundo e partimos. Questão de horas chegamos, descemos ele ajudou-me novamente, já tinha um carro nos esperando, entramos eu direcionei-o até a clínica chegamos, tinha outro carro com homens que faziam a nossa segurança.
— seu pai foi muito inteligente fazendo este teste de “DNA” ficará fácil para ter o que é seu por direito.
Eu não prestei atenção no que ele dizia, pois a tristeza invadiu-me lembrei da mamãe em cada detalhe desta pequena cidade, ele olhou-me percebeu a minha tristeza,tirou o cabelo que cobria parte do meu rosto.
— muitas memórias em? Eu lamento que tenha ocorrido tantas tragédias na sua vida.
As lágrimas rolaram não deu para controlar, então sem esperar ele abraça-me eu retribuir, eu estava a precisar daquele abraço.
Descemos na clínica e entramos, algumas pessoas o reconheceu, o cumprimentou quando chegamos no balcão do atendimento lá a Virgínia pegando o envelope do exame que me pertence.
O Gustavo rapidamente foi por trás dela quando ela ia receber o envelope ele pega antes del.
— dá-me isso pertence ao meu falecido marido.
—não, isso pertence a minha esposa e a mim.
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Atualizado até capítulo 71
Comments
Lucia Maria
isso mesmo chega de ser humilhada
2024-12-12
1
Anilda Alves da Cruz
acho a mãe de Gustavo muito indiscreta em abrir o quarto do casal
2024-10-03
3
Claudia Ribeiro
cobra
2024-10-03
1