Capítulo 11

Gustavo Rangel

Para todos que querem conhecer-me assim sou eu.

Mouth beard man photo created by senivpetro - br.freepik.com

Aquele final de jantar foi intenso, com aquele povo invadindo o meu espaço querendo levar a garota a força, os seus avós sendo persuadido pela Virgínia, como pode? Estes anos todos, e ela consegue os enganar facilmente, se eles soubessem o tanto que está mulher infernizou a vida do seu filho, eles a expulsaria das suas vidas para sempre.

Ela queria levar a garota de qualquer jeito, mas eu sei o porquê disso, supondo ela que a garota morando com os avós, ela não precise dividir o património do Ricardo, mas ela está enganada, amanhã mesmo conversarei com o meu advogado para ver como ficará a partilha dos bens.

A garota levanta a voz e se defende muito bem, sinceramente ela é muito madura para apenas 18 anos, os seu avós se foram, junto com a Virgínia que estava furiosa porque o seu plano não deu certo, depois que todos partiram eu dei uma boa noite a todos e fui para o meu quarto estou precisando de uma bela noite de sono.

Cheguei no meu quarto me deito mas não consigo dormir, penso na garota pois tenho que resolver muita coisa para ajudá-la.

Creio que precisamos ir na cidade da garota para pegar o bendito teste de DNA, o Ricardo disse que o endereço da clinica estava no celular dele, e que eles mandariam o resultado por e-mail, mas com toda certeza o celular dele está com a Virgínia, e se realmente estiver com ela, tenho que ser rápido para pegar o teste antes dela.

 Amanhã a noite quando eu chegar da empresa vou conversar com a garota, não pode ser pela manhã, pois, tenho que ir cedo para a empresa, tenho duas reuniões importantes que seria hoje, mas adiei para amanhã devido ao ocorrido.

Enfim apaguei, amanhece eu acordei cedo, preparei-me, desço dou um beijo na Nana que já estava com o café da manhã pronto para mim, tomei o café e partir para trabalhar.

Cheguei lá, todos me olhava com surpresa, crei que não sabia que eu era casado, cheguei na entrada da minha sala.

 — bom dia! a Renata.

— Bom dia! senhor Rangel.

A minha secretaria, ela respondeu-me bem formal, pens será que ele está chateada por que eu estou casado? Ou, porque eu não contei para ela? Eu sempre fico com ela, quando tenho vontade.

Em seguida ela vem atrás de mim e passa a agenda do dia, então para ter certeza eu comecei a conversar com ela.

 — está tudo bem Renata?

— sim, tudo muito bem obrigada.

 O silêncio predomina, novamente mais dois minutos depois ela quebra o silêncio.

— senhor Gustavo porque não disse ser casado?

— se eu soubesse que sou casado ficaria comigo?

— quem tem que se preocupar com isso é a sua esposa, não sou eu que estou a ser traída.

— por isso que eu não lhe disse porque não se importa se eu sou casado ou solteiro.

Der repente entrou Marconi Ferraz um dos sócios de uma das minhas empresas no ramo imobiliário, e meu amigo.

—cara como pode esconder-me uma coisa assim? Eu nunca imaginei que o Ricardo tinha filha! E pior que pegava a filha dele.

—por favor corrija as suas palavras pegar não, ela é minha esposa.

 Nesta hora a Renata sai e bate a porta. na

— perdão Gustavo é a força do hábito, eu vivi para ouvir você falar isso," a minha esposa" conte-me Gustavo quanto tempo tem que é casado?

— o casamento é recente, mas faz um tempinho que estamos juntos.

—o Ricardo concordou que você se casasse com a filhinha dele, com está reputação toda que tem?

— Ele deu-me a sua autorização, ele sabe que eu jamais magoaria a sua filha.

— eu só acredito vendo, estou-me a convidar para jantar na sua casa, ligue para a sua esposa e diga para colocar outro lugar na mesa.

Eu dou-lhe algumas desculpas para fazê-lo desistir, mas ele insisti, como não tem mais o que fazer eu então concordo com o convite para jantar.

 —tudo bem Marconi será o meu convidando para jantar na minha casa, agora dê-me licença que eu vou trabalhar.

Ele sai em seguida eu pego o telefone e ligo para a Nana.

—Nana Avisa a garota que vamos ter visita.

—Fala para ela que nós temos que improvisar para não sermos descobertos.

—tudo bem Gustavo Pode deixar que eu aviso agora vou desligar que eu estou cuidando do almoço.

—Nana espera um pouco Qual é o número da garota?

—filho eu não sei Na verdade eu nunca vi A Marisol com telefone na mão não sei nem se ela tem um aparelho.

—vou providenciar isso agora Nana, e dê-lhe o recado não esquecer beijo.

Comprei um aparelho de última geração, para ela “online”, organizei a entrega para hoje mesmo no endereço da empresa.

Dia vai a passar depressa participo das duas reuniões, depois sair para almoça, no restaurante de moda italiana.

Mas tarde retorno para a empresa, resolvo tudo por lá, pois pretendo viajar com a garota amanhã para a sua cidade natal, antes da Virgínia. Estou certo que ela está a vasculhar o celular Ricardo, se estiver com ela.

Já escurecendo ligo para o Marconi aviso que já estou a ir, na torcida para ele desistir e dizer que vai sair com alguém, e deixasse o jantar para outro dia, mas ele diz que está-me esperando no estacionamento.

Cheguei, lá estava ele já dentro do seu carro a esperar-me, eu entro no meu carro, e acelero ele segue-me rapidamente chegamos na mansão entramos colocamos os carros na garagem e fomos, eu abro a porta a garota esperava-me, creio estar ali já para incorporar o papel.

— boa noite! Gustavo.

Eu vou na sua direção chego perto e dou-lhe um beijo nos seus lábios.

— tudo bem amor? Ela parece assustada, mas disfarça muito bem ao ver o Marconi, ela responde.

— estou bem amor, obrigado.

O Marconi mediu a garota da cabeça aos pés, eu apresento-lhes para tirá-lo do transe.

— amor este é o Marconi meu amigo, Marconi está é a Marisol a minha esposa.

Ele pega na sua mão.

— muito preze Marisol.

Este Marconi é mesmo abusado ele beija o seu rosto de um lado e do outro.

— oi Marconi tudo bem? O prazer é meu, entre fique a vontade, bebe algo?

— um uísque linda, por favor!

—é claro.

Seguimos para sala de visitas, ele continua a admirar-la, chegando na sala, ele assenta-se a garota segue para a bancada do bar enquanto eu me assento também, e começamos a conversar.

— Gustavo pode vir aqui, por favor?

— É claro amor.

 Levanto-me e vou até ela, chegando perto dela, para ficar mais realista ao chegar perto dela, pego na sua cintura e dou-lhe um beijo no rosto, percebo que ela tem um cheiro suave único e delicioso, adorei o seu cheiro suave.

— Gustavo porque não me avisou que teríamos visita?

— Garota eu liguei para a Nana e pedir para ela avisá-la.

— tem certeza? Ela não falou nada, para mim.

— Tudo bem vamos continuar, ela deve ter se esquecido.

—Gustavo eu lhe chamei para perguntar qual desses aqui é o uísque? Não tem nome eu não faço a mínima ideia.

Eu sinceramente tive que rir dessa situação olhe para ela com rosto cômico vermelho de rir.

— como uma garota de 18 anos não sabe o que é uísque?

— pode rir eu não ligo, na verdade, eu não sei nada de bebidas alcoólicas, nunca bebi.

— É mentira! É sério?

— claro que sim, eu nunca bebi nenhuma bebida alcoólica.

— garota, você é uma raridade.

— é este aqui, e serve neste copo, venha que eu te ajudo, serve com gelo ou sem, a gosto da pessoa.

 —Marconi, com gelo?

 —sim, linda.

Eu a observei em silêncio, como ela é bem amigável, vamos em direção ao Marconi ela serve-lhe em seguida serve a mim.

A Nana aparece eu a olho com um olhar de desconfiança sinto que ela esqueceu de avisar a garota de propósito.

— filhos, o jantar já está servido.

— Obrigado Nana.

O Marconi encheu a garota de pergunta, ele respondeu todas com muita naturalidade, sempre rindo com muita simpatia.

— Gustavo com todo o respeito, até eu, que tenho alergia de casamento, casaria com a Marisol, é encantadora, meiga e muito linda também.

— Obrigado por sua gentileza Marconi.

O jantar termina fomos para a sala, conversamos um pouco mais o Marconi se despede e vai embora. Ficamos sozinhos eu pego o aparelho telefone que comprei e dou-lhe.

— obrigada, mas não precisa.

— Eu insisto garota pega o aparelho é seu.

—muito obrigada eu não tenho palavras para agradecer. Eu estava a esperar-lhe, por que tenho um assunto importante para conversar com você.

— tudo bem, precisamos mesmo conversar, eu também tenho um assunto a tratar com você.

— senhor os seus pais estão aqui.

— como? Eu não acredito! Os meus pais?

— meu Deus que moça linda! Vem aqui o meu bem, dá-me um abraço até que enfim uma nora Gustavo, a minha querida não sabe a alegria que está nos dando agora, é muito linda, agora podemos ter esperança num neto.

— como? Neto.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***