Lembranças De Uma Vida

O CORREDOR PARTE I

Como todos os dias, quando meu namorado dorme aqui em casa, (desde que começamos a namorar, ele dorme aqui em casa, pra não ir embora tarde, os meus pais disseram para dormir aqui, era perigoso e ele morava longe), aproveitamos prá nos curtir um pouco mais, assistir juntos.

Arrumo uma cama confortável na sala de casa e sigo para o meu quarto. Os meus pais, por ele ser respeitador, confiava que não íamos aprontar algo de madrugada, e ele, jamais iria me propor qualquer coisa do tipo. Mas confesso que antes de durmir, pimenta que eu era, deixava ele sempre de p** duro e na m**.

Não que eu quisesse deixá-lo assim, mas era um castigo por não ter coragem de me atacar e saciar a fome que eu tinha dele e daquele corpo maravilhoso que me levava aos delírios…

Com o passar dos dias, passou a ser mais frequente ele aqui e os meus pais amavam a companhia dele, cuidar dele e sempre que saía para trabalhar (ele era militar, de uma tropa especial e saía sempre às 5h), eu me levantava mais cedo, fazia um cafézinho enquanto ele se arrumava.

Deixava ele durmir doidinho todo dia, quando acordava e já me via preparando seu café, já ficava de p** duro e se segurava ao máximo prá não me agarrar e me comer ali mesmo.

Nossa, eu estava ficando louca com isso e comecei a pensar em algo que eu pudesse saciar minha fome daquele homem todos os dias pela madrugada e saciar a fome dele também. Vocês não tem noção do tesão que é o meu militar fardado. Além de lindo, me deixava muito enxarcada com aquela farda.

Deixava ele louco, quando olhava prá os meus seios que eram bem avantajados e durinhos, ele babava literalmente e começava a roçar aquele p** em minha bunda, e quando ele percebeu, eu estava com o shortinho apenas, sem calcinha, ele correu pra o banheiro e me deixou ali, mas esperta que eu era e determinada a conseguir o que queria, qd ele terminou o café, veio se despedir de mim, me disse que achava melhor e não viria mais lá prá casa a fim de evitar um problema e que teríamos que aguentar em nos ver só nos fins de semana, aí me fingi de chateada e disse a ele que ia acompanhar até o portão...

(pra chegar no portão da minha casa, tinha um corredor e era bem extenso e eu ali ia colocar meus planos em prática).

Fui na frente dele, fazendo-o ficar de pau duro e doido pra me comer mais uma vez, não deixando ele chegar perto (como se eu estivesse com raiva), do nada paro, observo ao redor do corredor, as casas dos meus tios, e verificar que estão todos dormindo, e me volto de frente ao meu gostosao fardado, que ao se aproximar ainda mais, começo a beijar loucamente e ele com suas mãos desesperadas, sem saber o que fazer, onde tocar, de tão louco que o deixei, simplesmente olho pra ele e minhas mãos descendo e mexendo carinhosamente em seu p** latejando desesperado para ser liberto e assim faço... mas faço pior, bem pior...

ele louco cedendo e ao mesmo tempo preocupado mas eu nem aí…

Simplesmente me ajoelho, olho em seus olhos e o vejo louco ensandecido, pegar meu cabelo num coque e começo a chupá-lo com movimentos instigantes e ele começa a empurrar num vai e vem a minha cabeca, com sua mão presa no meu rabo de cavalo, me ajudando a sugá-lo com mais intensidade e qd percebo que ele está quase g****** e vem tirar minha boca eu seguro suas mãos o impedindo e é quando ele me alimenta com aquele leite gostoso, bem forte pra me saciar a primeira fome do dia.

Um desjejum completamente diferente e delicioso. Olho em seus olhos, limpando meus lábios e o canto da minha boca, ele começa se ajeitar enquanto abro o portão e volto parando em seus ouvidos:

- bom trabalho meu amor, vai com Deus e até sábado!!!

E dou aquele sorriso safado. Ele me puxou pra um beijo e disse:

- não vou aguentar sem te ver até sábado. Esquece o que eu disse porque eu não tenho quem me prepare um café da manhã gostoso todos os dias meu amor...

E assim ele sai pra trabalhar e eu, boba que não sou mas que de primeira vez fiquei na mão, corro para casa, entro no banheiro e começo a me masturbar do meu jeito até gozar e pelo menos acalmar os ânimos do meu corpo até amanhã de manhã quando preparar um novo café pra meu namorado gostoso.