Aprisionada No Morro Do Borel
MORRO DO ALEMÃO ( RIO DE JANEIRO ) TERÇA-FEIRA - 7:00 DA MANHÃ..
Fernanda narrando
Estou limpando o balcão da padaria onde eu trabalho, quando chega um cliente bêbado, ele me olha dos pés a cabeça e morde os lábios, eu faço cara de nojo e pergunto o mas séria possível.
Fernanda : Oque vai pedir ? - Tento não encará-lo e continuo fazendo a limpeza.
O Homem segura a minha mão em cima do balcão, eu tento me afastar, mas ele aperta os meus dedos com força, me fazendo contorcer e gemer de dor, eu espirro o produto de limpeza nos olhos dele que logo começa à gritar feito um louco, o seu Carlos, Dono da padaria, sai lá dos fundos onde faz os pães, e vem ver oque está acontecendo, o homem bêbado então começa a gritar.
Homem : ESSA PÜTÄ JOGOU ALGUMA COISA NOS MEUS OLHOS - Diz com as mãos no rosto cambaleando por está embriagado.
Eu não digo nada, apenas fico na minha, O seu Carlos me olha sério, e logo olha para o homem, ele se aproxima ficando perto do balcão e diz.
Carlos : Se ela fez isso foi porquê teve motivos, agora sai do meu estabelecimento - Ele diz com ignorância para o homem.
O indivíduo tira as mãos do rosto, e encara o seu Carlos, ele diz quase não se aguentando em pé.
Homem : Você deve comer essa pütïnha, por isso tá defendendo ela - Ele me insulta outra vez.
Fernanda : Você está bêbado seu nojento, não sabe oque tá falando - Digo dando a volta pelo balcão e fico frente à frente com o homem.
Nesse momento chega o " Terror ",Sub Dono do alemão, eu sinto um arrepio passando por minha espinha, ele se aproxima me encarando, eu desvio meu olhar e tento entrar nos fundos da padaria, mas, ele diz..
Terror : Tá pensando que tu vai aonde garota ? - Me pergunta com sua voz fria.
Eu paro de caminhar ficando de costas para ele, tento acalmar a minha respiração, pois eu tenho pavor desse homem, ele me persegue onde quer que eu esteja, o seu Carlos passa por mim e não fala nada, ele vai direto para os fundos da padaria aqui todos tem medo do Terror, o mesmo diz.
Terror : Tô falando contigo vägäbünda - Seu tom agora é de raiva.
Eu me viro para ele e lhe olho com muito medo, o homem bêbado também já não está mas aqui, estamos apenas nós dois.
Terror : Alguém arrancou tua língua ? - Ele pergunta me encarando.
Mesmo com muito medo, eu respondo para não piorar as coisas.
Fernanda : Não - Digo rápido.
Terror : Ótimo, bora ali comigo.
Ele me chama e caminha saindo da padaria, ele sobe em sua moto, e eu continuo parada.
Terror : VEM LOGO FILHA DA PÜTÄ - Ele grita fazendo todo o meu corpo estremecer de medo.
Eu vou até o lado de fora e digo muito nervosa.
Fernanda : Eu.eu não.não posso, estou trabalhando - Minha voz saí falha por medo dele me agredir.
Ele desce da moto e me pega pelos cabelos, eu sou forçada a subir na moto dele, a rua começa a encher e as pessoas ficam me olhando, ele pega sua arma da cintura e atira duas vezes para o alto.
Terror : BORA SEUS FOFOQUEIROS, METE O PÉ PORRÄ - Ele grita com as pessoas, em segundos todos somem.
Ele sobe na moto e acelera de uma vez quase me fazendo cair no chão, por mas que eu não queira, seguro na cintura dele para não correr o risco de cair, minhas lágrimas começam à molhar o meu rosto, ele pilota a moto bem rápido subindo o morro, sinto muito medo, mas oque eu posso fazer ? nem o próprio dono do morro quer saber, o terror faz oque ele quer aqui.
Em minutos chegamos no topo do morro, onde só tem matos e grandes pedras, ele para a moto e desce, eu continuo montada em cima da mesma.
Terror : Desce porrä - Ele diz com ignorância.
Eu desço e olho ao redor assustada, em meus pensamentos se passa várias coisas, e uma delas é que ele vai abusar de mim, ele se aproxima me olhando com cara de maníaco.
Terror : Tira a roupa - Ele diz com autoridade apontando sua arma para mim.
Eu nego e me afasto dando passos para trás, ele rapidamente chega perto de mim e me joga no chão, eu começo à implorar para ele não fazer isso, ele me dá um tapa no rosto e fala.
Terror : Tu vai me dar essa bücëta sim, e porquê você quer tá me ouvindo ? - Ele aperta forte o meu maxilar me fazendo encará-lo.
Fernanda : Não por favor, não faz isso, eu não quero - Imploro chorando.
Ele sobe em cima de mim e aperta o meu pescoço.
Terror : Tu não tem oque querer, sou eu quem mando, tá ouvindo sua püta ? - Ele pergunta apertando mas forte o meu pescoço.
Eu começo à me debater por falta de ar, o desgraçado solta o meu pescoço e levanta a minha blusa, eu tento impedir, mas ele segura as minhas mãos, ele suga os meus sëïös me fazendo sentir nojo, eu choro muito enquanto grito pedindo socorro.
Terror : Se tu ficar gritando, eu vou desistir de te comër, mas também o teu irmãozinho vai pagar por isso - Ele ameaça fazer mau para o meu irmão.
Fernanda : Não por favor, não faça nada com ele, eu faço oque você quiser, mas, não machuca a minha família - Choro por ter que me sujeitar a fazer oque esse miserável quiser.
Terror : Assim que eu gosto, agora tu levanta e tira a roupa - Ele sai de cima de mim.
Eu me levanto despedaçada por dentro, começo a tirar a minha blusa enquanto as lágrimas rolam pelo meu rosto, o desgraçado me olha sorrindo, eu deixo os meus sëïös expostos, abro o botão da minha calça e tiro a parte de baixo, ficando nua, meu corpo treme sozinho, sinto um grande nojo quando ele toca na minha parte íntima, ele tira o seu short deixando seu päü nojento para fora, eu me derramo em lágrimas, quando derrepente, fogos são estourads no céu avisando que vai ter invasão da polícia, o doente então começa a se vestir, eu me sinto perdida sem saber oque fazer, ele grita.
Terror : TU FICA AI MANDADA, QUANDO TUDO ACABAR EU VOLTO PARA TE COMER - Ele diz muito alterado e rapidamente sobe na moto.
Eu caio sentada no chão e choro aliviada por não ter me acontecido nada, em minutos começo a ouvir muito barulho de tiros, peço a Deus para me guardar e também proteger a minha família, visto apressadamente as minhas roupas, e vou descendo o morro com muito cuidado, os tiros parecem ficar mais próximos, eu me abaixo e vou andando até chegar na primeira parte da descida, entro no beco e dou de cara com alguns policiais, eles me olham mas não falam nada, eu então passo por eles e vou correndo por dentro dos becos da favela, quase vinte minutos depois chego na minha casa, abro a porta rapidamente com medo do psicopata me ver, entro chorando muito e deixo os meus pais assustados, eles se levantam do sofá e me perguntam.
Tânia : Filha oque aconteceu ? porquê você chegou assim ? - Minha mãe me abraça.
Antônio : Fala para o seu pai minha menina, alguém te fez alguma coisa ? - O meu pai me pergunta preocupado.
Eu olho para eles e digo muito nervosa enquanto choro.
Fernanda : Nós precisamos ir embora daqui, e precisa ser hoje - Digo aflita com medo do Terror fazer mau para eles.
ME SIGAM NO INSTAGRAM : AUTORA_ANDRESSA_ABS 🫶
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 84
Comments
Jucileide Gonçalves
O nojento já é um terror mesmo.
2024-11-20
0
Maria Jose Paulo
mais um
2024-11-17
0
Rosa Silva
começando
2024-10-17
0