Capítulo 10 - Beatrice Dalmonte Agnelli.

Beatrice — Espero não me arrepender. — Digo, puxando-o para o banheiro.

Quando entramos no banheiro ele me pega no colo e me coloca em cima da pia e começa a me beijar, as mãos dele passeiam pelo meu corpo, o beijo vai ficando cada vez mais quente, e eu mais excitada, quando dou por mim, já estou tirando a camisa dele, ele tira a minha também, eu estou sem sutiã, sentir as mãos dele, na minha pele é uma sensação incrível, fico toda arrepiada, as minhas mãos vão para o cós da calça dele, ele se afasta e ajuda a tirar a sua calça e a minha também, ele está só de cueca, e eu só de calcinha, ele me pega no colo entrelaço as minhas pernas na cintura dele, que nos leva até o chuveiro. Ele me coloca no chão e liga o chuveiro, pega o sabonete e começa a passar pelo meu corpo, me causando arrepios. Ele me vira de costas para ele, sinto o calor do seu corpo colando no meu, ele coloca a cabeça no meu pescoço, e vai passando as mãos pela minha barriga e sobe para meus seios, massageia-os, ele aperta os bicos dos meus seios fazendo pressão, e caramba como era bom, a sua mão direita desce pela minha barriga e chega na minha intimidade me fazendo arfar, ele começa a massagear o meu clitóris, num vai e vem tão gostoso, ele coloca um dedo dentro da minha intimidade e eu gemo de prazer.

Matheo — Geme gostosa, geme para mim, vai. — Ele fala no meu ouvido com uma voz tão sexy e então ele colocou mais um dedo, me levando à loucura, eu só sabia gemer.

Beatrice — Há Matheo não para… Ha… ha!

Matheo — Isso… Geme o meu nome vai — Ele intensifica os movimentos dos dedos, de repente ele me vira me levando até a parede, começa a beijar o meu pescoço, a sua boca vai descendo pelo meu corpo até chegar na minha intimidade, ele tira a minha calcinha e começa a me chupar com vontade me fazendo delirar. Ele coloca dois dedos dentro da minha intimidade, fazendo movimentos rápidos, e eu acabo gozando na sua mão. Ele me segura firme e fala no meu ouvido. — Isso, boa menina. — Ele beija o meu pescoço, levo alguns segundos para me recuperar, enquanto isso ele lava o meu corpo.

Beatrice — Isso foi ótimo. — Digo ainda ofegante.

Matheo — Você ainda não viu nada docinho. — Ele diz, me virando para ele e me beijando. Aproveito o beijo e começo a passar as minhas mãos pelo seu corpo todo definido. Ele suspira fundo, de olhos fechados, começo a descer a minha boca pelo seu pescoço, pelo seu peito, sua barriga, beijando, mordendo, lambendo. A cada toque da minha língua na sua pele, eu o sentia se contrair. Ajoelhe-me na sua frente, peguei o seu membro que já estava duro feito pedra com uma mão, olhei para ele que ainda continuava de olhos fechados gemendo baixinho. Começo a masturbá-lo num vai e vem suave, e os seus gemidos foram aumentando, coloquei o seu membro na minha boca e ele estremeceu. Me deixei guiar pelo tesão que estava sentindo. Comecei a sugar com vontade, quanto mais eu sugava mais ele gemia e isso foi-me deixando mais excitada, cada vez eu ia colocando mais fundo na minha garganta, isso fazia ele gemer mais ainda, então ele segura no meu cabelo ditando o ritmo das sugadas, comecei a massagear as suas bolas e ele apertou ainda mais a minha cabeça fazendo eu engolir ainda mais o seu membro. — Porra, Beatrice, que boquinha gostosa do caralho. Há… há — Fiquei mais excitada ouvindo ele falar assim e comecei a me tocar. — Isso, gostosa, chupa vai… há… há. — Aumentei o ritmo e cravei as minhas unhas nas suas coxas, ele geme alto, dizendo. — Gostosa… haaaa… se você não parar… há… vou gozar na sua boca. — Disse tentando se controlar. Continuei o vai e vem com força até que sito ele gozando na minha boca e gemendo alto de prazer, engulo tudo e, para ser sincera, não gostei, mas como para tudo, tem uma primeira vez. Ele me olha e me puxou para cima, me beijando como um louco. Colamos nossas testas até nossa respiração normalizar.