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Mari ,sentindo-se mal e derramando algumas lágrimas, questiona a si mesma: "Como posso ser tão burra? Beber não me cai nada bem. Mas a partir de agora, vou fazer da vida dele um inferno. Vou provocá-lo, tirar ele do sério. Vou fazer ele se arrepender de ser meu noivo. Não quero mais sentir isso que sinto. Eu vou matar de dentro de mim, eu prometo."

A decisão de Mel reflete uma mistura de dor, frustração e determinação. O álcool pode ter desencadeado uma série de emoções intensas, e agora ela busca um caminho para lidar com esses sentimentos de uma maneira mais assertiva, embora seus métodos pareçam vingativos.

A promessa de tornar a vida de seu noivo um inferno e provocá-lo revela um desejo de recuperar o controle e proteger-se de mais desilusões. Mel está decidida a se afastar das emoções que a têm perturbado, mesmo que isso signifique agir com impulsividade e desafiar o relacionamento.

Pela manhã Mari acorda cedo e vai corre …

Mari acorda cedo para sua corrida matinal, tentando apagar as memórias ruins que o álcool não conseguiu apagar completamente. No entanto, percebe olhares estranhos e maliciosos de alguns seguranças, o que a faz decidir correr fora do condomínio para se sentir mais confortável.

Ao voltar, desconta sua frustração na academia, deferindo vários socos no saco de pancada. Matias entra e a observa, questionando se está com raiva. Mari responde: "Se estou? Queria matar alguém, mas não tem ninguém no galpão para aliviar meu stress."

Ravi chega e ouve a conversa do lado de fora. Mari expressa sua insatisfação com os seguranças, destacando a falta de respeito que sente por parte deles. Ela pede a Matias que os troque, justificando que homens que não respeitam uma mulher não são dignos de confiança.

Matias questiona se os seguranças fizeram algo, e Mari responde que se tivessem feito, não estariam mais lá. Ela se autodenomina a "chefe malvada". Matias se preocupa e pede para que ela pare de se machucar.

Perguntando sobre sua rotina de exercícios, Mari revela ter corrido por duas horas. Matias percebe que algo a irritou e pergunta se ela dormiu. Mari, irritada com o "idiota do seu amigo", deixa claro que pretende fazer Ravi se arrepender de ter nascido.

Ravi, sufocado pela situação, sai dali, e Mari continua sua conversa com Matias. Ele tenta entender se ela ama Ravi, mas Mari, decidida, afirma que fará ele se arrepender.

Mari decide tomar banho e curtir a vida de mafiosa que tem, despedindo-se de Matias e sugerindo que ele tome café. Ela mostra uma atitude aparentemente indiferente, mas suas ações e palavras revelam uma complexidade de emoções e desafios que ela está enfrentando. O ambiente fica carregado com a tensão entre Mari e Ravi, enquanto cada um lida com suas próprias questões internas.

Na mesa de café da manhã, todos estavam animados para a balada da noite.

Ravi: "Tenho 5 ingressos."

Elisa: "Mas e aí, falta um."

Ravi: "Então ganhei seis. Um eu dei para uma amiga."

Ele fala tentando causar ciúmes em Mari. Ela desce a escada lentamente e diz: "Bom, tenho 15 ingressos na área vip para hoje."

Elisa: "Há, como ia esquecer que você é mestre em ganhar, kkkkk."

Mari: "Até mais tarde, pessoal."

Elisa: "Até mais, prima. Bom trabalho."

Mari: "Fui..."

A troca de ingressos revela uma competição amigável entre Ravi e Mari, com ela sutilmente mostrando que pode superar a oferta dele. Elisa comenta de maneira descontraída, reconhecendo o jeito habilidoso de Mari. O clima leve na mesa sugere uma animação compartilhada para a balada da noite. Mari se retira, deixando uma atmosfera de antecipação para o que está por vir.

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