Capítulo 13.

— Jade: filho de uma ...

A Jade foi lavar a louça e, alguns minutos depois, ela voltou para a sala. O Jonathan puxou ela para o colo dele e ela sentou.

— Jade: Só porque você me fez lavar a louça, você não vai transar hoje.

O Jonathan sorriu e encheu ela de beijos.

— Jonathan: Uma coisa não tem nada a ver com a outra.

— Jade: Tem sim.

O Jonathan beijou o pescoço dela, desceu as mãos até a intimidade dela, desabotoou o short dela e colocou a mão, acariciando a Jade. Deu um beijo nela. O Jonathan tirou a mão da intimidade dela e parou o beijo.

— Jonathan: Eu estou cansado, vamos dormir.

— Jade: Ah, não, você não vai fazer isso comigo.

— Jonathan: Você acabou de dizer que não ia...

A Jade colocou um dos seus dedos na boca dele.

— Jade: Mas agora eu quero. Eu te espero lá no quarto.

Ela saiu de cima dele e foi para o quarto. O Jonathan deu um sorriso e subiu para o quarto. No quarto, a Jade só estava de lingerie. O Jonathan não falou nada, apenas sorriu e se aproximou dela e deu um beijo, eles fizeram sexo e foram tomar um banho, e ficaram conversando até pegarem no sono.

No dia seguinte.

A Alina estava trabalhando no restaurante quando Alonzo, Virginia e Melanie entraram na sala dela.

— Alonzo: Oi, meu amor.

— Melanie: A vida não é só trabalho, sabia?

— Virginia: Tem que tirar um tempo para os amigos também.

— Alina: Oi, pessoal.

— Virginia: Vamos te chamar para tomar um café com a gente, o que você acha?

— Alina: Eu aceito o convite, vamos.

— Alonzo: Até que enfim vamos.

— Melanie: E eu pensando que ela não ia aceitar.

Eles foram para o restaurante e pediram um suco, ficando conversando como nos velhos tempos, quando eles eram adolescentes.

No hotel, Cristian estava lendo alguns documentos quando os rapazes entraram na sala.

— Guillermo: E aí, irmão, qual é a boa?

— Patricio: Muito trabalho.

— Alejandro: Nós vamos para o restaurante do hotel, você quer ir? Lá fica mais confortável para nós trabalharmos como antes.

— Cristian: Vamos, eu vou aproveitar que hoje está tranquilo e não tem nenhuma reunião para hoje.

— Patricio: Vamos.

Eles foram para o restaurante do hotel e escolheram uma mesa. Os quatro pediram alguma coisa para beber e ficaram trabalhando e conversando, como antes faziam.

Algumas horas depois, em Nova York.

O Elliott e a Melissa já haviam chegado do trabalho, e a Hannah e o Ryan da escola. Todos estavam em casa, e Melissa e Cléo estavam conversando no deck.

— Melissa: Amiga, estou muito preocupada com a Hannah. Esses enjoos e vômitos dela não são normais. Já tentei levá-la ao médico várias vezes, mas ela não quer ir.

— Cléo: Mas você tem que levá-la ao médico, amiga, querendo ou não.

— Melissa: Eu sei, amiga.

Angelina saiu de dentro de casa e desesperadamente gritou por Melissa e Cléo. Elas foram até Angelina, e Melissa perguntou:

— Melissa: O que aconteceu, Angelina? Por que você está assim?

Angelina estava nervosa e desesperada.

— Angelina: Melissa, a menina Hannah passou mal e desmaiou — falou desesperada.

Melissa não esperou ela dizer mais nada, apenas saiu correndo. Cléo e Angelina também foram atrás dela. Quando Melissa entrou na sala, viu Elliott e Ryan desesperados chamando por Hannah. Melissa se aproximou deles e disse:

— Melissa: Elliott, vamos levá-la para o hospital agora. Angelina e Cléo, vocês ficam com as coisas.

— Cléo: Pode deixar, amiga.

Elliott pegou Hannah no colo, e eles foram como motorista para o hospital, já que nenhum dos dois tinha condição de dirigir naquele momento. Ao chegar no hospital, Hannah foi atendida às pressas. Elliott e Melissa ficaram aguardando. Já havia se passado quase uma hora desde que Hannah foi atendida, e nenhum dos médicos dava notícia para Elliott e Melissa. Eles já estavam desesperados por notícias da filha. Meia hora depois, um médico foi até eles.

— Médico: Boa noite, vocês são os familiares da paciente Hannah Ortiz Beaumont?

Elliott logo respondeu:

— Elliott: Sim, nós somos os pais. O que aconteceu com a minha filha? Ela está bem?

— Médico: Sim, senhor. Não se preocupe, sua filha está bem. Ela apenas teve uma leve queda de pressão por causa da gravidez, mas ela já está estável. Daqui a pouco, ela será examinada pelo nosso obstetra.

A palavra "gravidez" soou como um tapa na cara dos dois. Eles não conseguiam falar nada, estavam em estado de choque.

— Elliott: Gra-grávida — gaguejou. — A minha filha está grávida?

— Melissa: Doutor, o senhor vai me desculpar, mas a minha filha não pode estar grávida. Ela não tem namorado.

— Médico: Senhora, nós nem fizemos os exames algumas vezes e não tem erro, a paciente está grávida.

— Melissa: A gente pode vê-la?

— Médico: Sim, ela está no quarto 30.

— Melissa: Ok.

Elliott e Melissa foram para o quarto onde Hannah estava. Ao abrir a porta, Hannah estava deitada, chorando.

— Melissa: Hannah.

— Hannah: Mamãe. — fala chorando.

— Elliott: HANNAH, ME EXPLICA COMO VOCÊ ESTÁ GRÁVIDA. QUE EU SAIBA, VOCÊ NUNCA NAMOROU. ME EXPLICA! — FALA FURIOSO.

— Hannah: Papai...

O Elliott não deixou ela terminar de falar. Ele queria se aproximar dela, mas Melissa não deixou e ficou no meio. Ela se sentou ao lado da Hannah e a abraçou.

— Elliott: VOCÊ É UMA IRRESPONSÁVEL. EU CONFIEI EM VOCÊ. OLHA O QUE ACONTECEU.

Antes que ele pudesse falar mais alguma coisa, Melissa interrompeu ele, pois sabia como ele era. Após a Melissa acalmar o Elliott, ele não falou mais nada, enquanto a Hannah apenas repetia que não queria beber.

— Hannah: Eu não quero esse bebê. Eu não sei cuidar de mim, imagina de um bebê. Eu só tenho 17. — fala chorando.

— Elliott: EU NÃO QUERO SABER, HANNAH. VOCÊ NÃO PENSOU QUE TINHA 17 ANOS NA HORA DE ABRIR AS PERNAS. VOCÊ NÃO FOI MULHER SUFICIENTE PARA TRANSAR. AGORA VAI SER PARA CUIDAR DO SEU FILHO E ACABOU ESSA HISTÓRIA.

— Hannah: Papai. — fala chorando.

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