DEPOIS DE RENASCER, TORTUREI A CUNHADA CRUEL

Capítulo 12-Venha e sopre

Ela ignorou as palavras do velho porque sabia o que ele queria dizer.

Havia uma tradição nesta, profissão dos mestres de feng shui de que eles não aceitavam discípulas.

Apesar de não saber o motivo, ela foi uma exceção. Tudo graças ao seu mestre, que odiava estar preso a velhas tradições.

Em relação a este tipo de discriminação, ela simplesmente a ignoraria. Se o que ela precisava não estivesse aqui, ela não teria vindo aqui.

Seus olhos vasculharam as prateleiras rapidamente.

Finalmente, quando ela viu um item preto deitado no canto da prateleira, ela sorriu tanto que os seus olhos se curvaram em forma de luas crescentes.

Ela tinha encontrado o presente que queria dar para a Mafalda.

A coisa que a Ana queria levar era uma pedra que tinha sido deixada lá por um longo período de tempo.

Havia uma espessa camada de poeira sobre a pedra.

As coisas ao seu lado estavam limpas. Parecia que eles tinham sido limpos com frequência, mas esta pedra não tinha sido limpa. . .

Ela olhou para a pedra e chamou o velho sem virar a a sua cabeça: "Velho, tu tens mesmo a certeza que não queres vender estas coisas para mim, bem pelo menos podias vender isto para mim, certo?"

O velho recusou-se sem sequer abrir os seus olhos: "Não estou a vender nada para ti.

Não estou vender nada."

A Ana olhou para o velho e perguntou: " Velho tu tens mesmo a certeza? Mas pelo o que eu vi tu colocaste esta pedra na parte mais interna porque você não a quer vendê-la! Olhe para esta espessa camada de poeira.

Isso significa que até tu velho estás com tu medo de tocar nesta pedra.

Agora que alguém veio comprá-lo, tu te recusas tens mesmo a certeza de que não queres vendê-lo?"

Depois de ouvir as palavras da Ana, sobre a poeira que estava naquela pedra, a poltrona que estava a se balançar de repente parou.

O velho olhou para a Ana com um olhar intrigado e respondeu " Jovem tens a certeza que queres comprar? Sabes o efeito desta pedra?"

A Ana abriu um sorriso e disse: "Tenho a certeza. É por isso que lhe pergunto."

A expressão do velho de repente tornou-se muito estranha.

Olhou na direção do Tiago, e depois voltou o seu a olhar para Ana, e voltou a confirmar: " Jovem tens a certeza do que é necessário para lidares ou tens a capacidade para ficares com ela?"

A Ana com um sorriso nos seus lábios e um brilho nos seus olhos, disse firmemente "Claro que tenho.

O velho de repente começou-se a rir "Hahaha!" e de repente mudou a sua atitude em relação há Ana

Ele disse com um pouco de bajulação: " Acordo feito eu vou vender para ti! Oh, não, não, eu não vendê-lo, eu vou te oferecer.

E para além disso, nesta loja, das antiguidades, tu poderás levar tu o que precisares!"

A boca da Ana se contorceu. "Velho tu és muito generoso.

Além das antiguidades, há algo de valioso nesta loja de antiguidades?"

O velho não sabia o que a Ana estava a pensar.

Ele estava feliz por finalmente poder se livrar daquela pedra problemática.

Na verdade, não aquela pedra não iria ter qualquer efeito se ele simplesmente a deixasse lá, mas ele não poderia tocá-lo.

No passado, ele já tinha vendido uma vez, mas foi devolvido pouco tempo depois. Porque o cliente que o comprou disse que, desde que o comprou, tinham acontecido coisas muitos estranhas estavam ao seu redor.

Quanto ao que eram, essas coisas estranhas, o cliente não disse. Ele apenas o alertou para não tocar nessa pedra e não vendê-la a outros. Como não era caro, essa pessoa nem queria um reembolso.

Agora que Ana já poderia comprá-lo, era praticamente como uma libertação para o velho.

De qualquer forma, ele já tinha ganhado o dinheiro dessa essa pedra.

A Ana não fez qualquer cerimónia.

Quando ouviu o velho dizer que lhe daria diretamente, ele deu um sorriu ligeiramente e casualmente tirou um papel talismã em branco.

Então, ela pegou um pincel vermelho da mesa ao seu lado e desenhou algumas linhas no papel talismã.

velho observava os movimentos da Ana.

Quando ele viu o talismã que a Ana desenhou, os seus olhos instantaneamente se iluminaram.

O Tiago era um outsider e não conseguia perceber o que a Ana estava a fazer.

Mas o velho sabia que o talismã que a Ana desenhava era um Talismã de Fronteira.

Era o talismã mais comum, mas também o ao mesmo tempo o mais difícil do mundo do feng shui.

Claro, qualquer um poderia desenhá-lo.

No entanto, depois de desenhá-lo, ainda era preciso ver o quão eficaz era.

Isso testaria a habilidade da pessoa que desenhou o talismã.

O velho viu que, embora a Ana parecesse estar a desenhar algumas linhas simples, sua força era suficiente.

Com um olhar, ele podia dizer que ela tinha algum fundamento.

Parecia que ela não era uma jovem assim tão simples.

Depois de terminar de desenhar, a Ana embrulhou cuidadosamente a pedra preta com papel talismã e trouxe-a para até ao Tiago.

A Ana disse-lhe "Vem e soprar na pedra ",

O rosto do Tiago estava cheio de linhas pretas.

O estado atual da Ana não era diferente de uma cartomante quando fazia um truque de magia.

Ele não queria soprar naquela pedra

Neste momento, o telemóvel dele tocou.

O Tiago atendeu rapidamente e respondeu ao mesmo tempo era como se ele tivesse se aliviado de um fardo pesado.

A Ana não ouviu o que foi dito do outro lado do telefone, mas parecia não ser uma coisa boa.

Depois do Tiago ter respondido duas vezes, o seu rosto escureceu.

O Tiago assim que desligou o seu telemóvel disse para a Ana: "De repente eu tenho algo urgente para fazer e preciso de sair agora. Se te precisar de alguma coisa, basta dizeres ao Carlos diretamente.