Enquanto a tempestade diminuía, os raios de sol da manhã espreitavam por entre as nuvens, trazendo uma atmosfera de renovação à vila e ao palácio. Mas a calma era apenas superficial, pois os corações continuavam em tumulto.
No palácio, os conselheiros sussurravam em hushedômetros, tramando estratégias para lidar com a situação delicada do príncipe e seu envolvimento com a plebeia. Alguns, motivados pela lealdade ao rei, estavam determinados a manter a tradição e separar o casal a qualquer custo. Outros, mais astutos, viam oportunidades para seus próprios objetivos políticos nos conflitos do príncipe.
Enquanto isso, na vila, rumores sobre a identidade do misterioso visitante que cativara Hyejin durante a festa se espalhavam como fumaça. Alguns moradores curiosos tentavam juntar peças, fazendo conexões improváveis entre o príncipe e a plebeia. Essas especulações alimentavam conversas animadas e até mesmo algumas teorias exageradas, provocando risadas e debates entre os moradores.
Enquanto os corredores do palácio ressoavam com intrigas sussurradas, na vila, Hyejin ajudava sua mãe na loja de ervas, tentando disfarçar a inquietação em seu coração. No entanto, um senso de humor persistente não a abandonava, e ela encontrava maneiras de fazer piadas sutis sobre os boatos crescentes, trazendo sorrisos aos rostos dos clientes.
Jinwoo, por sua vez, caminhava pelos jardins do palácio, enfrentando não só os desafios da política, mas também a crescente saudade de Hyejin. Em meio aos jogos de poder e traições, ele não pôde deixar de sorrir, pensando nas palavras engraçadas e gentis de Hyejin que, mesmo em tempos sombrios, iluminavam sua mente.
Enquanto o humor aliviava um pouco as tensões, os conflitos internos e externos persistiam. Nos bastidores do poder e da curiosidade dos moradores, os fios do destino de Jinwoo e Hyejin se entrelaçavam cada vez mais, criando uma teia complexa de intrigas e conflitos que desafiavam não apenas o amor deles, mas também a estrutura rígida da sociedade.
Claro, aqui estão algumas falas para os personagens neste capítulo:
---
No palácio, durante uma reunião com os conselheiros:
Jinwoo, olhando para os conselheiros com determinação: "Entendo suas preocupações, mas meu coração não pode ignorar o amor que sinto por Hyejin. Estou disposto a enfrentar as consequências para ficar ao lado dela."
Conselheiro intrigado, em tom conspiratório: "Há rumores sobre seu paradeiro naquela festa, alteza. Alguns dizem que uma bela plebeia capturou sua atenção. Isso não seria impróprio para um príncipe?"
Na vila, enquanto Hyejin atende os clientes na loja de ervas:
Cliente curioso, sorrindo: "Hyejin, ouvi dizer que um certo visitante real se encantou por uma misteriosa plebeia durante a festa. Você sabe de algo sobre isso?"
Hyejin, com um sorriso leve: "Ah, as histórias que surgem por aqui são mais elaboradas do que minhas poções! Mas talvez a verdade seja mais intrigante do que as fofocas."
Enquanto isso, nos jardins do palácio, Jinwoo caminha sozinho:
Jinwoo, murmurando consigo mesmo: "Como posso conciliar meu amor por Hyejin com as obrigações reais? Será que algum dia poderei levá-la para longe desta intriga e desordem?"
Um raio de sol atravessa as nuvens, trazendo um sorriso momentâneo ao rosto de Jinwoo, lembrando-o dos momentos de riso com Hyejin. "Seu espírito livre e suas palavras de leveza me fazem sorrir mesmo nos dias mais sombrios", pensa ele, sentindo a saudade crescer em seu peito.
Enquanto o humor alivia um pouco as tensões, os diálogos e pensamentos dos personagens refletem a luta interna e externa que enfrentam. Entre as intrigas da corte e as especulações da vila, seus corações estão presos em um conflito que desafia não apenas as convenções sociais, mas também a própria essência de suas existências.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 39
Comments